Como bilhete deixado no banheiroquanto custa um site de apostas esportivasavião por aeromoça salvou menina vítimaquanto custa um site de apostas esportivastráfico humano:quanto custa um site de apostas esportivas

Shelia Fedrick

Crédito, Shelia Fedrick

Legenda da foto, Shelia Fedrick divulgou o caso ocorridoquanto custa um site de apostas esportivas2011

quanto custa um site de apostas esportivas Uma comissáriaquanto custa um site de apostas esportivasbordo americana salvou uma menina vítimaquanto custa um site de apostas esportivastráfico humano após desconfiar do modo como o acompanhante dela a tratava durante o voo e deixar um bilhete para a garota no banheiro.

Shelia Fedrick,quanto custa um site de apostas esportivas49 anos, viu uma adolescente com aparência desgrenhada sentada ao ladoquanto custa um site de apostas esportivasum homem mais velho e bem vestido no aviãoquanto custa um site de apostas esportivasque estava trabalhando - o contraste entre ele e a garota, que parecia ter entre 14 e 15 anos, chamouquanto custa um site de apostas esportivasatenção.

A menina "parecia que tinha vivido um inferno", contou a comissária à rede americana NBC. Para completar a situação, o homem não permitia que Fedrick conversasse com a adolescente.

Desconfiada, ela conseguiu se comunicar discretamente com a jovem, sussurrando para que fosse ao banheiro, onde deixou um bilhete.

A menina então escreveu uma resposta: "precisoquanto custa um site de apostas esportivasajuda".

A adolescente era, na verdade, vítimaquanto custa um site de apostas esportivastráfico humano. Os instintosquanto custa um site de apostas esportivasFedrick ajudaram a salvá-la: com o pedidoquanto custa um site de apostas esportivassocorroquanto custa um site de apostas esportivasmãos, a comissária conseguiu mobilizar o piloto, que informou a polícia.

Quando o avião pousou, os policiais já estavam esperando no terminal.

O incidente ocorreuquanto custa um site de apostas esportivas2011,quanto custa um site de apostas esportivasum voo da Alaska Airlines entre Seattle e San Francisco, mas foi divulgado pela imprensa americana nesta semana - a organizaçãoquanto custa um site de apostas esportivascaridade Airline Ambassadors está tentando treinar funcionáriosquanto custa um site de apostas esportivascompanhias aéreas para perceber situações como essa e ajudar a combater o tráfico humano.

De acordo com a organização National Human Trafficking Hotline, que recebe denúncias do crime por telefone nos EUA, 7.572 casos foram relatados no paísquanto custa um site de apostas esportivas2016.

Medo e nervosismo

Avião da Alaska Airlines

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O incidente relatado por Fedrick ocorreuquanto custa um site de apostas esportivasum voo da Alaska Airlines

O site da Airline Ambassadors enumera alguns sinaisquanto custa um site de apostas esportivasque uma pessoa possa estar sendo vítimaquanto custa um site de apostas esportivastráfico humano.

Por exemplo: a vítima pode aparentar ter medoquanto custa um site de apostas esportivasseguranças uniformizados, não ter certezaquanto custa um site de apostas esportivasqual é seu destino e aparentar nervosismo.

Além disso, também pode responder a perguntasquanto custa um site de apostas esportivasuma forma ensaiada e estar usando roupas que não combinam com o clima do lugar para onde está indo.

Já os traficantes,quanto custa um site de apostas esportivasacordo com a Airline Ambassadors, podem tentar responder a questões no lugar da vítima, observar cada movimento dela atentamente e não saber seu nome ou dados pessoais.

"Dizemos para as pessoas não tentarem resgatá-las, pois você pode colocar a vítima e você mesmoquanto custa um site de apostas esportivasperigo", explicou à NBC Nancy Rivard, fundadora da organização.

A Airline Ambassadors orienta os comissários e comissárias a não enfrentar ninguém ou demonstrar abertamente preocupação ou inquietação.

Eles devem, a exemplo do que fez Fedrick no caso da Alaska Airlines, pedir ao piloto informe o aeroporto onde o voo vai pousar.

A jovem salva pela comissária hoje frequenta a universidade - e ainda mantém contato com ela.