Vacina contra o coronavírus: qual o nívelcasa de apostas winsvacinação necessário para voltarmos à 'vida normal':casa de apostas wins

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Legenda da foto, Para falarcasa de apostas winsum 'novo normal', segundo especialistas, será necessário vacinar a maioria

Também não está claro o quão normal viveremos quando conseguirmos imunidade coletiva. Vai dependercasa de apostas winsquanto tempo dura a proteção das vacinas e se elas cortam a transmissão alémcasa de apostas winsnos prevenircasa de apostas winsadoecer.

Quatro desenvolvedores mostraram seus resultados até agora: Pfizer / BioNTech (EUA-Alemanha), Instituto Gamaleya (Rússia), Moderna (EUA) e Universidadecasa de apostas winsOxford / AstraZeneca (Reino Unido).

Considerando isso e os sacrifícios para distribuir dosescasa de apostas winsmassa, quantas pessoas devem ser vacinadas para recuperarmos a vida como era antes do coronavírus?

Imunidade global

"Como e quando voltaremos à normalidade está na mentecasa de apostas winstodo mundo", reconhece Andrew Bradley, professorcasa de apostas winsmedicina molecular na Mayo Clinic, nos EUA.

"Mas é certo que, para isso, cercacasa de apostas wins75% da população terá que ser vacinada", explica Bradley à BBC Mundo. São dados semelhantes aos da Associaçãocasa de apostas winsVacinação da Espanha.

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Legenda da foto, A OMS estima que será necessário imunizar 60-70% da população para frear a propagação do vírus

"Com 60-70%casa de apostas winsvacinação, começamos a controlar o microrganismo e cortar a transmissão", disse Amós García Rojas, presidente da associação, à BBC Mundo.

Os números também coincidem com os percentuais que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima necessários para alcançar a imunidadecasa de apostas winsrebanho, ou seja, uma imunidadecasa de apostas winscoletiva mínima, mas necessária, para deter a doença.

"Dada a alta transmissibilidade do SARS CoV-2, acreditamos que será necessário imunizar entre 60 e 70% da população. Isso é conseguido com a vacinação segura", disse Soumya Swaminathan, cientista-chefe da OMS,casa de apostas winsuma conferência.

Bradley diz que é essencial que os níveiscasa de apostas winsvacinação sejam alcançados globalmente, e não apenas dentrocasa de apostas winsum país.

"Será preciso atingir imunidade coletivacasa de apostas winsescala global para reduzir a incidência da doença ou erradicá-la. Levandocasa de apostas winsconsideração que somos maiscasa de apostas winssete bilhões, isso pode levar anos", estima o especialista.

"Estamoscasa de apostas winsuma pandemia e não se trata apenascasa de apostas winscontrolar a doença no Reino Unido, na França ou na Espanha. Devemos combatê-la também na África e na América Latina", diz García Rojas.

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Legenda da foto, Especialistas acreditam que, para falarcasa de apostas winsum novo normal, é preciso atingir altas taxascasa de apostas winsvacinaçãocasa de apostas winstodo o mundo e não apenascasa de apostas winsalguns países

"Os países ricos devem ajudar os que têm menos recursos. Esse é um problema global,casa de apostas winssolidariedade", acrescenta.

Atualmente, vários governos, organizaçõescasa de apostas winssaúde, fabricantes, cientistas e filantropos contribuem com o projeto Covax, que visa proporcionar uma distribuição justa e fluidacasa de apostas winsvacinas e tratamentoscasa de apostas winstodo o mundo, independentemente dos recursoscasa de apostas winscada país.

Alguns países, explica García Rojas, podem já ter mais imunizadoscasa de apostas winsforma natural e ter superado a doença.

No entanto, ele diz que a vacina deve ser dada a todos, "independentementecasa de apostas winsterem se infectado, assintomáticos ou não".

De acordo com as informações do site Our World In Data, até o momento pouco maiscasa de apostas wins390 milhõescasa de apostas winspessoas foram vacinadas no mundo. Os países que lideram o ranking são Israel e Reino Unido, que já protegeram 59% e 37%casa de apostas winsseus habitantes, respectivamente.

Por ora, o Brasil administrou a primeira dose para 10,5 milhõescasa de apostas winspessoas, ou 4,9%casa de apostas winstoda acasa de apostas winspopulação. Do total, 3,8 milhões receberam também a segunda dose.

Dúvidas

Embora exista um certo consensocasa de apostas winsvacinar cercacasa de apostas wins70% da população para recuperar alguma normalidade, outras organizações exigem cautela e apontam várias questões a serem respondidas.

"A doença ecasa de apostas winsimunidade ainda não são 100% conhecidas. É muito cedo para dizer qual porcentagem precisa ser vacinada para reduzir a transmissão", disse Rodrigo Romero, secretário-geral da Associação Mexicanacasa de apostas winsVacinação, à BBC News Mundo.

"Dependerá também da eficácia da vacina ecasa de apostas winsquanto tempo dura a proteção nas pessoas", acrescenta.

Além disso das dúvidas sobre a proteção e imunidade das vacinas, há os desafios logísticos,casa de apostas winsdistribuição e armazenamento.

As vacinas Moderna e Pfizer / BioNtech, por exemplo, devem ser armazenadascasa de apostas winstemperaturas baixas.

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Legenda da foto, 'Estamos vendo um número considerávelcasa de apostas winspessoas que não tem certeza se vão se vacinar ou não. Cada campanhacasa de apostas winsvacinação terá que ser acompanhada por uma estratégiacasa de apostas winscomunicação clara. Tudo isso leva mais tempo'

Especialistas afirmam que isso será um desafio, principalmentecasa de apostas winspaíses com menos recursos oucasa de apostas winsdesenvolvimento.

"O ritmocasa de apostas winschegada das vacinascasa de apostas winscada país marcará os possíveis horizontescasa de apostas winstempo para voltar à normalidade", diz García Rojas.

"Também estamos vendo um número considerávelcasa de apostas winspessoas que não têm certeza se vão se vacinar ou não. Cada campanhacasa de apostas winsvacinação terá que ser acompanhadacasa de apostas winsuma estratégiacasa de apostas winscomunicação clara. Tudo isso leva mais tempo", completa.

Novo ou velho normal?

Mesmo conseguindo imunizar boa parte da população, especialistas têm dúvidas sobre como será o retorno à normalidade e até mesmo se teremos uma vida como antes da pandemia.

Bradley acredita que é "improvável" retornar à mesma vidacasa de apostas winsbreve. Ele argumenta que "muitas empresas mudarão e os funcionários continuarão seu trabalho remoto".

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Legenda da foto, García Rojas espera que o usocasa de apostas winsmáscaras continue após a pandemia. Nem sempre, mas como demonstraçãocasa de apostas winssolidariedade quando estamos resfriados, por exemplo

"Restaurantes e bares funcionarão com capacidade reduzida e as viagens continuarão limitadas", acrescentou.

García Rojas, por outro lado, afirma que falarcasa de apostas winsum "novo normal" causa arrepio.

"Gostaria da normalidade. Mas falar sobre issocasa de apostas winsmeio a uma pandemia é perigosa para a cidadania. Podemos passar a impressãocasa de apostas winsque estamos prontos para voltar à velha rotina ", afirma.

"Espero sinceramente que depois do coronavírus a gente mantenha muitos costumes que adquirimos para nos proteger. Espero que a gente continue a lavar as mãos com mais frequência. E também o usocasa de apostas winsmáscaras — nem sempre, mas sim para mostrar solidariedade e usar na rua quando estamos resfriados", concluiu García Rojas.

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