Mulheres no comando nas Forças Armadas: as histórias das duas únicas hoje no topo da carreira - e por que há só duas:coritiba e cuiaba palpite

Crédito, Divulgação Exército Brasileiro
Na opinião das duas únicas oficiais-generais, a resposta passa por questões ligadas ao papel das mulheres na sociedade. "Não é a Marinha, são as pessoas", diz a contra-almirante Dalva. "As mulheres precisam ter vontade", diz a contra-almirante Luciana. Elas dizem que chegaram lá por uma misturacoritiba e cuiaba palpitefatores: gosto pela profissão, uma família que as apoiava e um poucocoritiba e cuiaba palpiteacaso.
No entanto, há também obstáculoscoritiba e cuiaba palpiteordem prática, ainda que a integraçãocoritiba e cuiaba palpitemulheres às Forças Armadas tenha avançado nos último anos. A inserção feminina é mais recente e o acesso a carreiras que levam a postos altos, ligados à atividade-fim das Forças — o combate —, mais ainda. Como a carreira militar é longa, a ascensão leva décadas.
A Marinha, por exemplo, só permitiu que uma mulher competissecoritiba e cuiaba palpitecarreiras que levam ao comando da forçacoritiba e cuiaba palpite2018. O Exército e a Aeronáutica até hoje impõem restrições às especializações que elas podem escolher, o que limita suas possibilidadescoritiba e cuiaba palpitecaminhos para chegar ao topo. Há também reservacoritiba e cuiaba palpitevagascoritiba e cuiaba palpitenúmero maior para homenscoritiba e cuiaba palpitealguns cursos preparatórios.
Na opiniãocoritiba e cuiaba palpiteoutra mulher que é exceção no meio militar, Maria Elizabeth Rocha, a única ministra do Superior Tribunal Militar (STM), "o cultural e social se refletem na instituição". "Canseicoritiba e cuiaba palpitejulgar situaçõescoritiba e cuiaba palpitedesobediênciacoritiba e cuiaba palpitehomens a militares superiores do sexo feminino", diz a magistrada.
Para a ministra, "isso deixa mulheres numa posição inferior no país porque não podem integrar plenamente as Forças Armadas e defender a pátria".

Crédito, Arquivo Pessoal
Como elas chegaram lá?
A contra-almirante Dalva sempre tivera curiosidade sobre mulheres no serviço militar. Não tem militares na família, mas achava que se encaixaria bem porque vemcoritiba e cuiaba palpiteuma família "tradicional e rígida". "Não achei que teria dificuldadecoritiba e cuiaba palpiteme adaptar a regras porque já as obedecia", diz ela. Formadacoritiba e cuiaba palpitemedicina, estava fazendocoritiba e cuiaba palpiteresidência quando ouviu falar que a Marinha havia aberto vagas para mulheres.
"Eles abriram essas vagas por necessidadecoritiba e cuiaba palpiteserviço. Era um momentocoritiba e cuiaba palpiteque precisavamcoritiba e cuiaba palpiteforçacoritiba e cuiaba palpitetrabalhocoritiba e cuiaba palpitepessoas formadas", diz ela. O Hospital Naval Marcílio Dias, no Riocoritiba e cuiaba palpiteJaneiro, estava expandindo, e Dalva sabia que as instalações seriam excelentes.
Médica anestesiologista, viveu quase toda a carreira lá, passando pelas funções técnicas e administrativas.
Quando chegou a horacoritiba e cuiaba palpitese aposentar, quis continuar a trabalhar. Dacoritiba e cuiaba palpiteturmacoritiba e cuiaba palpite1981, é a única que segue trabalhando. "Acabei ficando viúva, meus filhos estavam criados, falei 'vou tentar' (avançar para o generalato). Minha turma dizia 'fica, sim, quem sabe!'", diz ela.
Hojecoritiba e cuiaba palpitedia, diz ela, mulheres militares a abordam e dizem "agora nós acreditamos". "Isso ficou marcado profundamente na minha alma", lembra a contra-almirante, que hoje trabalha na Diretoriacoritiba e cuiaba palpiteSaúde da Marinha.

Crédito, Divulgação
A contra-almirante Luciana, do Corpocoritiba e cuiaba palpiteEngenheiros da Marinha, também não quis pararcoritiba e cuiaba palpitetrabalhar quando pôde. Gostava do que fazia. Entrou para a ala feminina da Marinhacoritiba e cuiaba palpite1989, quando o Corpocoritiba e cuiaba palpiteEngenheiros ainda não aceitava mulheres.
Com a reestruturaçãocoritiba e cuiaba palpitecorposcoritiba e cuiaba palpite1997, foi transferida para a engenharia. Lá, pôde almejar a um postocoritiba e cuiaba palpitegeneralato pela primeira vez. "Tive vontade, mas sabia que o caminho seria longo", diz ela.
Fez mestrado no exteriorcoritiba e cuiaba palpiteengenharia eletrônica, aumentandocoritiba e cuiaba palpitequalificação, e os cursos que são exigidos para avançar na carreira. A cada passo que dava, a aspiração ao generalato aumentava.
Sentiu que poderia mesmo se tornar virar oficial-general quando foi escolhida para dirigir o Centrocoritiba e cuiaba palpiteTecnologia e Informação da Marinha, onde ficou por três anos. "Quando chegou minha oportunidade, fui finalmente escolhida".
Assim como Dalva, ela diz quecoritiba e cuiaba palpitesituação familiar a ajudou. As duas receberam apoio dos maridos e filhos para seguir na carreira. No casocoritiba e cuiaba palpiteLuciana, seu marido, que também é militar, se aposentou e ela seguiu na carreira. "As pessoas brincam que ele é mandado", diz ela, rindo.
Quando ela quis fazer um mestrado no exterior, ele pediu licençacoritiba e cuiaba palpitesua função para acompanhá-la. "As pessoas reagiram com surpresa. Diziam 'nossa, você vai acompanhar ela?' e ele dizia que sim, que era uma excelente oportunidade para mim e para os nossos filhos", conta.
"É muito normal as mulheres pararem suas carreiras para acompanhar seus maridos, mas quando um homem faz isso a reação é totalmente diferente."
A contra-almirante tem dois filhos homens, que, segundo ela, se orgulham do trabalho da mãe.
O maridocoritiba e cuiaba palpiteDalva morreu, mas, segundo ela, os dois dividiam as tarefascoritiba e cuiaba palpitecasa e se apoiavam. "Outro dia, depoiscoritiba e cuiaba palpiteuma palestra, veio um casalzinho me perguntar o que é mais importante. Eu disse: ter o companheiro certo."
'A mulher tem que querer'
Por que não há mais mulheres que, como elas, chegaram ao generalato? Para as duas, os motivos são sociais e pessoais.
"Continuar a carreira é bonito, mas não é fácil, requer sacrifício. Você não tem horário, não tem fimcoritiba e cuiaba palpitesemana, tem que estar sempre disponível, estar sempre responsável por muita coisa. Na nossa cultura, na horacoritiba e cuiaba palpitetomar contacoritiba e cuiaba palpiteum idoso, se espera que a mulher faça isso. Muitas vezes ela resolve deixarcoritiba e cuiaba palpitefazer outras coisas. É algo muito pessoal", opina Dalva.
Luciana diz que não teve nem incentivos nem empecilhos pelo fatocoritiba e cuiaba palpiteser mulher. "Como engenheira, tive incentivoscoritiba e cuiaba palpitecursos, do mestrado", diz ela. Luciana acha que "as mulheres precisam ter vontade".
"Tive uma colega que fez uma carreira igual à minha. Tinha o mesmo tempocoritiba e cuiaba palpiteserviço. Também dirigiu um centro. Quando acabou a direção, pediu reserva. Disse que o pai precisava dacoritiba e cuiaba palpiteatenção. Ela tinha chance, fez tudo que eu fiz. Mas não quis", diz Luciana.
A contra-almirante conta que, na épocacoritiba e cuiaba palpitesua ascensão, a carreira feminina avançava mais lentamente que a dos homens, e isso não tinha necessariamente a ver com escolhas pessoais. "Até a reestruturaçãocoritiba e cuiaba palpitecorpos e quadros, apenas engenheiras e médicas iam até o postocoritiba e cuiaba palpiteoficial-general. Tinha menos opçõescoritiba e cuiaba palpitecargos para os quais podíamos avançar, então o tempo que passávamoscoritiba e cuiaba palpitecada posto era maior, as promoções demoravam mais", diz ela. "Havia uma distorção, mas ela foi corrigida."

Crédito, Arquivo Pessoal
Dalva diz que sente a baixa autoestima das mulheres militares. "A gente acha que não é capaz. Aquelas que têm autoestima um pouco melhor alcançam. Uma parte dependecoritiba e cuiaba palpitenós, dependecoritiba e cuiaba palpitenos prepararmos e acreditarmoscoritiba e cuiaba palpitenós. Sempre digo que o 'não' já é certo".
Ela acha que a Marinha, como instituição, hoje está no caminho certo. "O que pode acontecer é que o homem sente que está perdendo território e fica um pouco ressabiado. Mas não é a Marinha, são as pessoas, porque a sociedade está mudando, as mulheres estão entrandocoritiba e cuiaba palpitelocais que são sócoritiba e cuiaba palpitehomem", diz ela.
Apesarcoritiba e cuiaba palpiteas duas se mostrarem conscientes sobre desigualdadecoritiba e cuiaba palpitegênero na sociedade e se dizerem favoráveis a igualdadecoritiba e cuiaba palpiteoportunidades para homens e mulheres, nenhuma das duas se identifica como feminista.
"Sou humanista", diz Dalva. "As pessoas têm que ter possibilidadecoritiba e cuiaba palpitefazer suas escolhas. Isso é o básico."
"Eu não me sinto feminista, mas meus filhos dizem que eu sou", diz Luciana, rindo. "Defendo direitocoritiba e cuiaba palpiteescolha, ficarcoritiba e cuiaba palpitecasa ou não. Acho importante não tolher as mulheres nas suas escolhas. Por esse viés, sou, mas não faço militância."
Obstáculos concretos
Um históricocoritiba e cuiaba palpitedesigualdade também explica por que há poucas mulherescoritiba e cuiaba palpitecargos altos.
Dentro da categoria mais alta das Forças Armadas, acoritiba e cuiaba palpiteoficial-general, cada patente recebe um númerocoritiba e cuiaba palpiteestrelas. Para se tornar comandantecoritiba e cuiaba palpiteuma das Forças, é preciso ter quatro estrelas. As carreiras permitidas para mulheres até pouco tempo atrás não atingiam esse nível, com exceção da Força Aérea.
O melhor caminho para a ascensão nas Forças Armadas é por meio das escolascoritiba e cuiaba palpiteformaçãocoritiba e cuiaba palpiteoficiais — a Escola Naval, da Marinha, a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), do Exército, e a Academia da Força Aérea (AFA), da Aeronáutica. Para chegar à patentecoritiba e cuiaba palpitequatro estrelas e poder comandar uma força, é preciso passar por elas.
Mulheres passaram a poder entrar nas academias do Exército e da Marinha por uma lei, sancionadacoritiba e cuiaba palpite2012 pela ex-presidente Dilma Rousseff, que permitiu que militares do sexo feminino atuemcoritiba e cuiaba palpiteposiçõescoritiba e cuiaba palpitecombate. A Força Aérea já autorizava isso.

Crédito, Marinha do Brasil
A Marinha admitiu mulherescoritiba e cuiaba palpiteseus quadroscoritiba e cuiaba palpite1980, estendeu o acesso aos Corposcoritiba e cuiaba palpiteSaúde ecoritiba e cuiaba palpiteEngenheiros Navaiscoritiba e cuiaba palpite1998 e à Escola Naval, no anocoritiba e cuiaba palpite2014. Em 2018, após a própria Marinha pedir uma mudança na legislação, elas passaram a poder escolher habilitações que levam a quatro estrelas. Esse caminho é longo — levacoritiba e cuiaba palpitetornocoritiba e cuiaba palpite29 anos para que seja alcançado o primeiro postocoritiba e cuiaba palpitealmirante.
O Exército permitiu que mulheres entrassem nos seus quadroscoritiba e cuiaba palpite1992 e, na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman),coritiba e cuiaba palpite2017. No entanto, mulheres não podem escolher qualquer especialização (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Comunicações, Intendência e Material Bélico), como podem os homens. As cadetes do sexo feminino têm acesso a apenas dois cursos: Intendência e Material Bélico. Sendo assim, há menos opçõescoritiba e cuiaba palpitecaminhos para um cargocoritiba e cuiaba palpitequatro estrelas.
Integrantes do Serviçocoritiba e cuiaba palpiteSaúde, do Quadrocoritiba e cuiaba palpiteEngenheiro Militar e da Linhacoritiba e cuiaba palpiteEnsino Bélico concorrerão ao ingresso ao quadrocoritiba e cuiaba palpiteoficiais-generais a partircoritiba e cuiaba palpite2022, 2026 e 2050, respectivamente.
Tanto Exército quanto Marinha têm reservacoritiba e cuiaba palpitevagascoritiba e cuiaba palpitenúmero maior para homens na Escola Naval e na Cursocoritiba e cuiaba palpiteFormação e Graduaçãocoritiba e cuiaba palpiteOficiaiscoritiba e cuiaba palpiteCarreira da Linhacoritiba e cuiaba palpiteEnsino Militar Bélico (CFO/LEMB), que dá acesso à Aman.
Sobre isso, a Marinha diz que oferece 18 portascoritiba e cuiaba palpiteentrada e apenas o concurso para Escola Naval possui vagas específicas para homens e vagas específicas para mulheres. O Exército diz que "a intenção foi começar com um pequeno grupo e realizar o acompanhamento do processo, evitando maiores transtornos por eventuais retificações".

Crédito, Divulgação Força Aérea Brasileira
"Tal percepção vem do fatocoritiba e cuiaba palpiteque, ao analisar a participação do sexo femininocoritiba e cuiaba palpiteoutros países, identificou-se que aqueles que admitiram mulheres nas áreas combatentes sem um controle inicial, tiveram diversos problemas e, atualmente, estão reformulando o processo", diz a instituição,coritiba e cuiaba palpitenota.
Afirma também que "há alguns aspectos que deverão ser considerados quanto às limitações no ingresso do sexo feminino, tais como: os que se referem à diferençacoritiba e cuiaba palpiteforça e resistência física (...), a incompatibilidade entre maternidade, cuidado com os filhos pequenos e a vidacoritiba e cuiaba palpiteambientes operacionais variados durante longos períodos".
A Aeronáutica admitiu mulherescoritiba e cuiaba palpite1982, foi a primeira força a formar oficiais mulheres, a partircoritiba e cuiaba palpite1996, e é a força com a maior proporçãocoritiba e cuiaba palpitemulherescoritiba e cuiaba palpiteseus quadros. Em 2003, abriu para elas o Cursocoritiba e cuiaba palpiteFormaçãocoritiba e cuiaba palpiteOficiais Aviadores, permitindo que pudessem então seguir o caminhocoritiba e cuiaba palpiteaviadoras, que abre as portas para uma carreira que leva a quatro estrelas.
As oficiais-aviadoras formadas pela Academia da Força Aéreacoritiba e cuiaba palpite2006 poderão alcançar, futuramente, o mais alto posto da carreira, ocoritiba e cuiaba palpiteTenente-Brigadeiro do Ar, mas isso ainda levará décadas. Mulheres ainda não podem seguir o caminho da Infantaria nas escolascoritiba e cuiaba palpiteformação.
Soluções
Para Maria Elizabeth Rocha, a única mulher ministra do Superior Tribunal Militar (STM),coritiba e cuiaba palpitefato as diferenças sociais acabam se refletindo dentro das Forças Armadas — mulheres escolhem não avançar na carreira para desempenhar papéiscoritiba e cuiaba palpitecuidadoras. Mas, para ela, mais deveria ser feito para compensar esse fenômeno.
Ela cita, por exemplo, a flexibilidadecoritiba e cuiaba palpitehorários oferecida pelo Exército israelense e a importânciacoritiba e cuiaba palpitecursos que permitam às mulheres avançar na carreira ao voltarcoritiba e cuiaba palpiteuma licença-maternidade.

Crédito, STM
"Nos EUA há categorias que levamcoritiba e cuiaba palpiteconta idade, força, peso e finalidade da presença da mulher para aprimorar integração. Os exercícios são adaptados à capacidade física delas. Na Holanda estão adaptando armamento à anatomia feminina. Elas poderão se tornar melhores soldados. Privilegia a diferença e ao mesmo tempo a inclusão", exemplifica.
"A formação tem que ser igual,coritiba e cuiaba palpitemodo que elas possam se preparar para neutralizar desvantagens, como a gravidez. Quando a mulher engravida, é afastada por um ano do mercadocoritiba e cuiaba palpitetrabalho. Não podemos condenar as mulheres à infertilidade", diz.
A ministra acabou optando, ela própria, por não ter filhos. "Não ter tido filhos não limitou meu acesso a viajar, fazer curso no exterior, progredir academicamente", diz ela.
"É preciso haver reciclagem, formação periódica, senão nunca haverá soluções compatíveis com suas situações. Hoje elas estãocoritiba e cuiaba palpitesituação inferior."

- coritiba e cuiaba palpite Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube coritiba e cuiaba palpite ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscoritiba e cuiaba palpiteautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacoritiba e cuiaba palpiteusocoritiba e cuiaba palpitecookies e os termoscoritiba e cuiaba palpiteprivacidade do Google YouTube antescoritiba e cuiaba palpiteconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecoritiba e cuiaba palpite"aceitar e continuar".
Finalcoritiba e cuiaba palpiteYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscoritiba e cuiaba palpiteautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacoritiba e cuiaba palpiteusocoritiba e cuiaba palpitecookies e os termoscoritiba e cuiaba palpiteprivacidade do Google YouTube antescoritiba e cuiaba palpiteconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecoritiba e cuiaba palpite"aceitar e continuar".
Finalcoritiba e cuiaba palpiteYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscoritiba e cuiaba palpiteautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacoritiba e cuiaba palpiteusocoritiba e cuiaba palpitecookies e os termoscoritiba e cuiaba palpiteprivacidade do Google YouTube antescoritiba e cuiaba palpiteconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecoritiba e cuiaba palpite"aceitar e continuar".
Finalcoritiba e cuiaba palpiteYouTube post, 3








