Quantos tiposroleta online virtualtomadas existem e por que há tantos diferentes?:roleta online virtual

Tomada

Crédito, Thinkstock

Legenda da foto, Até agora, não foi possível convencer países sobre a conveniênciaroleta online virtualse unificar os padrõesroleta online virtualtomada

Por que tantos tipos?

Trata-seroleta online virtualuma pergunta lógica – e também um pesadelo para a IEC, instituição fundadaroleta online virtual1906 para desenvolver uma plataforma comum na qual pesquisadores e inventores pudessem desenvolver novas tecnologias. O grupo tenta padronizar plugues e tomadas há décadas.

"Quando começamosroleta online virtual1906, nos concentramos nas grandes coisas, como a geraçãoroleta online virtualenergia, a terminologia, etc. Eram os grandes problemasroleta online virtualuma tecnologia ainda muito recente", diz Ehrlich.

"As pessoas quase não viajavam, e os aparelhos eletrônicos, muito menos. As pessoas se conectavam à eletricidade com parafusos nos postesroleta online virtualiluminação pública. Com a popularização, cada país foi criando aroleta online virtualprópria solução, pouco a pouco."

Nos anos 1970, os avanços nos transportesroleta online virtualmercadorias transformaram o comércio internacionalroleta online virtualalgo comum, mas já nessa época era muito difícil dar um jeito na confusão que se havia instalado.

"Alguns países deram muita ênfase à proteção dos seus mercados", explica Ehrlich, que destaca que o primeiro padrão internacional para tomadas foi criado no fim dos anos 1960, mas até hoje só foi adotado por dois países: Brasil e África do Sul.

E a adoção é motivoroleta online virtualpolêmica entre brasileiros desde 2007, quando as novas tomadas começaram a chegar ao mercado. Na época, o Instituto Nacionalroleta online virtualMetrologia (Inmetro) decidiu unificar os maisroleta online virtualdezroleta online virtualtiposroleta online virtualplugues e tomadas que existiam. Em 2011, foi proibido fabricar aparelhos com outro padrão.

A nova tomada foi criada pela Associação Brasileiraroleta online virtualNormas Técnicas (ABNT) e apresentada como mais segura, por reduzir a chanceroleta online virtualchoques elétricos.

Mas foi muito criticada por consumidores, que tiveramroleta online virtualadaptar as suas casas ao novo modelo, assim como os fabricantesroleta online virtualeletrônicos para exportação, já o Brasil era o único país a usá-lo até então – a África do Sul só viria a adotá-loroleta online virtual2014.

Padrõesroleta online virtualtomada

Crédito, IEC

A tomada do futuro

Há vantagensroleta online virtualeficiência ou segurança dependendo da tomada?

Ehrlich diz que não há muitas. Alguns tipos são mais seguros, outros podem ser mais eficientesroleta online virtualtermosroleta online virtualcustos, mas,roleta online virtualgeral, são equivalentes.

No entanto, você deve ter notado que, no canto inferior esquerdo da imagem acima, está a fotoroleta online virtualum cabo USB junto à pergunta: "A tomada do futuro?"

É que, segundo Ehrlich, é possível que esta seja a solução para que haja no mundo um padrão único.

"É a próxima grande oportunidade, quando houver corrente elétrica direta (diferente da corrente alternada, adotada universalmente no fim do século 19)roleta online virtualtodo o mundo."

Para isso, cabos e tomadas USB já presentesroleta online virtualvários dos nossos aparelhos teriamroleta online virtualser adotados como padrão por países. Mas isso já é assunto para uma outra reportagem.