Vacina contra coronavírus: Por que países ricos imunizaram antes contra H1N1 e como será desta vez:casinos sem depósito

Seringa

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Legenda da foto, Iniciativas tentam garantir que todos países tenha acesso à imunização ao mesmo tempo

Alguns países ricos compraram tantas doses que tiveram que descartá-las ou revendê-las.

Há outra diferença fundamental entre as duas pandemias. O novo coronavírus mata e se espalha durante o ano inteiro, e não majoritariamente no inverno, como aquele novo subtipo do vírus influenza H1N1casinos sem depósito2009.

Ou seja, todos os países precisamcasinos sem depósitovacinação contra a covid-19 ao mesmo tempo.

Não se sabe quando surgirá uma vacina, e nem mesmo se haverá uma eficaz e segura. Mas se ela for descoberta,casinos sem depósitocerto não estará disponívelcasinos sem depósitoforma equilibrada para todos nos primeiros meses por causacasinos sem depósitogargaloscasinos sem depósitoprodução e distribuição e acordos bilionários com fabricantes, por exemplo.

Secasinos sem depósitoum lado a vacina é considerada a principal chancecasinos sem depósitoconter o espalhamento do coronavírus sem recorrer a mais quarentenascasinos sem depósitomassa com impacto econômico severo. De outro ela pode nunca ser aprovada e aguardá-la como uma “balacasinos sem depósitoprata” pode atrapalhar outras medidas que têm funcionado, como distanciamento social e rastreamentocasinos sem depósitoquem teve contato com pessoas infectadas.

Há hoje duas grandes corridascasinos sem depósitotorno desse objetivo. Uma para desenvolver a vacina, com maiscasinos sem depósito170 iniciativascasinos sem depósitoestudo. E outra para receber milhõescasinos sem depósitodoses primeiro.

Sob forte pressão popular, o presidente americano, Donald Trump, anunciou, por exemplo, ter garantido o estoque inteirocasinos sem depósitouma fabricantecasinos sem depósitovacina por meses — algo semelhante ao que seu governo fez com estoques inteiroscasinos sem depósitoremédios, equipamentoscasinos sem depósitoproteção e insumos.

A presençacasinos sem depósitolaboratórioscasinos sem depósitoterritório americano e o investimentocasinos sem depósitobilhõescasinos sem depósitodólarescasinos sem depósitopesquisas e aceleração da produção ampliam ainda mais o podercasinos sem depósitocompra dos EUA, que têm contratos gigantescos com empresas como Pfizer e BioNTech, Moderna e Johnson & Johnson, AstraZeneca e Novavax.

Até agora, países ricos já reservaram um estoque equivalente a 1,3 bilhãocasinos sem depósitovacinascasinos sem depósitodiferentes laboratórios. Mas há também iniciativas envolvendo governos, entidades privadas e órgãos internacionais para tentar garantir que todos os países tenham acesso à imunização ao mesmo tempo.

“Garantir uma vacina para um país ou outro não vai acabar com a pandemia. Há sempre prioridades envolvidas, mas tem que se pensar como um vírus global, que não respeita fronteiras. As estratégias multilaterais têm que ser priorizadas”, defendeucasinos sem depósitoentrevista à BBC News Brasil a infectologista Cristiana Toscano, representante da Sociedade Brasileiracasinos sem depósitoImunizações (SBIm)casinos sem depósitoGoiás e professora da Universidade Federalcasinos sem depósitoGoiás (UFG).

Ela é a única brasileira a integrar o grupocasinos sem depósitotrabalhocasinos sem depósitovacinas para covid-19 ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS). A equipe terá o papelcasinos sem depósitorevisar as evidências disponíveis sobre as candidatas contra a covid-19, alémcasinos sem depósitodar orientações para estratégias e o uso aceleradocasinos sem depósitovacinas.

frascocasinos sem depósitovacina

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Legenda da foto, Para especialistas, se países deixaremcasinos sem depósitocompartilhar dosescasinos sem depósitovacina a pandemia continuará a afetar o mundo

“Se não compartilharmos as vacinas com sabedoria, o vírus continuará afetando um grande númerocasinos sem depósitopessoas no mundo, o que significa que todos estaremos mais vulneráveis”, afirmou Richard Haass, presidente do centrocasinos sem depósitoestudos do Conselhocasinos sem depósitoRelações Exteriores (Council on Foreign Relations) e ex-diretorcasinos sem depósitoPlanejamentocasinos sem depósitoPolíticas do Departamentocasinos sem depósitoEstado dos EUA,casinos sem depósitoentrevista à BBC Mundo, serviçocasinos sem depósitoespanhol da BBC.

Para a OMS, esse “nacionalismocasinos sem depósitovacinas” pode ter consequências nefastas para o mundo.

Como o Brasil está posicionado?

Há pelo menos três frentescasinos sem depósitoandamento no país para garantir acesso ágil a uma eventual proteção contra a covid-19. Duas delas são parcerias com os principais centroscasinos sem depósitoproduçãocasinos sem depósitovacinas do Brasil, com 220 milhõescasinos sem depósitodoses reservadas, e uma envolve coalizão internacional.

Mas antes vale lembrar que ainda não há nenhuma candidata aprovada. Até agora, há somente dados promissorescasinos sem depósitosegurança e eficácia apenascasinos sem depósitotestes com células, animais e poucos voluntários. Em geral, poucas se mostram seguras e eficazes ao fim do processo.

Há maiscasinos sem depósito170 vacinascasinos sem depósitodesenvolvimento, sendo 5 na terceira fasecasinos sem depósitotestes (a mais avançada, quando segurança e eficácia são avaliadas a fundo). São elas: Astrazeneca-Oxford, Moderna-NIH, Sinovac, Sinopharm e BioNTech-Pfizer-Fosun.

O Brasil negocia a compracasinos sem depósitoinsumos e a transferênciacasinos sem depósitotecnologiacasinos sem depósitoduas delas.

A primeira passa por um acordo entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a dupla formada pela farmacêutica suíço-britânica Astrazeneca e a Universidadecasinos sem depósitoOxford, no Reino Unido, que tem capacidadecasinos sem depósitoproduzir 2 bilhõescasinos sem depósitodoses por ano (há 1 bilhãocasinos sem depósitodoses reservadas para países pobres, a serem produzidas na Índia).

Homem a pontocasinos sem depósitoser vacinado

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Legenda da foto, A Universidadecasinos sem depósitoOxford possui uma das mais promissoras vacinas contra covid-19, mas não é a única

O acordo prevê 100 milhõescasinos sem depósitodoses do insumo da vacina, das quais 30 milhõescasinos sem depósitodezembrocasinos sem depósito2020 a janeirocasinos sem depósito2021 para serem envasadas no Brasil e 70 milhõescasinos sem depósitodoses produzidas no país nos dois primeiros trimestrescasinos sem depósito2021. O governo federal publicou uma medida provisória para destinar R$ 2 bilhões à iniciativa, sendo R$ 522 milhões para a ampliação da capacidadecasinos sem depósitoprodução da Fiocruz.

A segunda envolve o Instituto Butantan, que representa o governocasinos sem depósitoSão Paulo, e a empresa privada chinesa Sinovac Biotech. O acordo prevê 60 milhõescasinos sem depósitodoses da vacina e transferênciacasinos sem depósitotecnologia, e a administração paulista tenta levantar recursos para dobrar a capacidadecasinos sem depósitoprodução anual para 120 milhõescasinos sem depósitodoses.

A terceira frente para garantir vacinas no Brasil é a participação no Covax, que visa garantir acesso rápido e justo à imunização contra a covid-19 para todos os países. A iniciativa, que envolve governos, entidades privadas e laboratórios farmacêuticos, pretende investircasinos sem depósitovárias candidatas e diversificar o riscocasinos sem depósitoinvestircasinos sem depósitoapenas uma potencial vacina que acabe não passando nos testes.

Para Toscano, do grupocasinos sem depósitotrabalho da OMS, o Brasil está bem posicionado com essas três frentescasinos sem depósitoatuação, alémcasinos sem depósitocontar com outros pontos estratégicos: a enorme capacidade nacionalcasinos sem depósitoproduçãocasinos sem depósitovacinas (Butantan e Fiocruz poderiam produzir até 320 milhõescasinos sem depósitodoses por ano contra a covid-19) e um sólido programa nacionalcasinos sem depósitoimunizações, com histórico bem-sucedidocasinos sem depósitointroduçãocasinos sem depósitonovas vacinas na população.

A perspectiva mais otimista, segundo ela, é que pelo menos 1 dessas 5 vacinascasinos sem depósitofase trêscasinos sem depósitotestes esteja disponível a partircasinos sem depósitomaiocasinos sem depósito2021.

Vale lembrar que a eventual aprovaçãocasinos sem depósitovacinas poderia levar ao que se chamacasinos sem depósitoimunidade coletiva (ou imunidadecasinos sem depósitorebanho), quando uma parte significativa da população fica imune e o vírus encontra poucas chancescasinos sem depósitose espalhar.

Mas isso não representaria o fim da pandemia nem evitaria a transmissão do coronavírus por meses ou anos. É possível, por exemplo, que uma vacina aprovada evite que uma pessoa desenvolva formas graves da doença, mas não a impeçacasinos sem depósitocontrair o vírus.

“Provavelmente o que vai acontecer é que haverá várias vacinas e nenhuma delas será uma solução. Todas as vacinas terão limitações,casinos sem depósitotermoscasinos sem depósitonúmerocasinos sem depósitopessoas que podem ajudar,casinos sem depósitotermoscasinos sem depósitoefeitos colaterais”, afirmou Haass, do Council on Foreign Relations.

“Minha previsão é que mesmo quando uma ou mais vacinas estiverem disponíveis, ainda teremos que continuar a manter distância social, usar máscaras e lavar as mãos e todo o resto dos cuidados. As pessoas exageram nas implicações que as vacinas terão. Uma vacina não vai nos salvar do vírus”, acrescentou.

Cada país por si?

Segundo a agênciacasinos sem depósitonotícias Reuters, especialistas estimam que a capacidade globalcasinos sem depósitoprodução écasinos sem depósito2 bilhõescasinos sem depósitodosescasinos sem depósitovacinas eficazes contra a covid-19 até o fimcasinos sem depósito2021, isso caso sejam aprovadas várias das candidatascasinos sem depósitofase finalcasinos sem depósitotestes.

Há dois caminhos para um país obtercasinos sem depósitofatia. O primeiro é buscar, sozinho oucasinos sem depósitobloco, acordos bilaterais com fabricantes. O segundo é integrar uma coalizão internacional que visa a distribuição igualitária dessas doses.

Pesquisadora segura um frasco com o rótulo "vacina covid-19"

Crédito, Reuters

Legenda da foto, As grandes potências firmaram contratos multimilionários com laboratórios para garantir o fornecimentocasinos sem depósitovacinas contra o coronavírus.

“Se você tentar vacinar os Estados Unidos e a União Europeia inteiros, por exemplo, com duas dosescasinos sem depósitovacinas, você precisarácasinos sem depósitoquase 1,7 bilhãocasinos sem depósitodoses. Se considerarmos o númerocasinos sem depósitodoses disponíveis, não vai sobrar nada para os outros”, afirmou à Reuters o epidemiologista Seth Berkley, chefe-executivo da aliança internacionalcasinos sem depósitovacinas Gavi e um dos líderes da iniciativa Covax.

Para Berkley, se 40 países obtiverem vacina e outros 150, não, a pandemia vai incendiar nesses lugares. Por isso, a meta da Covax é garantir 2 bilhõescasinos sem depósitodoses para imunizar 20% da população dos países envolvidos, parte delas a preços acessíveis. A parceria Astrazeneca-Oxford reservou 300 milhõescasinos sem depósitodoses para a coalizão, por exemplo.

Há 78 países interessadoscasinos sem depósitoinvestir recursos na Covax, entre eles Brasil, Reino Unido e Japão, e outras 92 nações mais pobres que seriam subsidiadas. Grandes economias como EUA, China, União Europeia e Rússia sinalizam que não devem aderir à coalizão.

Teme-se que aconteça na pandemia atual um agravamento do que ocorreucasinos sem depósito2009 com a H1N1, quando nações pretendiam imunizar suas populações inteirascasinos sem depósitovezcasinos sem depósitorespeitar a orientação internacionalcasinos sem depósitovacinar os mais vulneráveiscasinos sem depósitotodos os países.

A compra excessivacasinos sem depósitovacinas e medicamentos levou países europeus à época a tentar descartar vender seus estoques encalhados, entre outros motivos porque a campanhacasinos sem depósitovacinação não teve a adesão esperada. O governo do então presidente francês Nicolas Sarkozy foi duramente criticado por opositores.

O Reino Unido também havia encomendado o suficiente para imunizar a população inteira do país, 132 milhõescasinos sem depósitodoses, mas nem todas foram utilizadas no país. O mesmo vale para os EUA, que encomendaram inicialmente 250 milhõescasinos sem depósitodoses.

A diferença é que a H1N1 era menos severa que a covid-19, e a indisponibilidade temporária teve impacto reduzidocasinos sem depósitoinfecções e mortes. Diferentemente do que pode acontecer na pandemia atual.

Para a organização não governamental Médicos Sem Fronteiras, acordos bilaterais como a reservacasinos sem depósito90 milhõescasinos sem depósitovacinas contra a covid-19 feitas pelo Reino Unido colaboram com a “tendência perigosa do nacionalismocasinos sem depósitovacinas”.

“Isso não apenas vai reduzir os estoques globaiscasinos sem depósitovacinas para grupos vulneráveiscasinos sem depósitopaíses pobres como também mina os esforços globais para coordenar suprimentoscasinos sem depósitovacina a fimcasinos sem depósitogarantir que sejam vacinados primeiro os grupos prioritárioscasinos sem depósitotodos os países”, afirmou a entidadecasinos sem depósitonota.

Vacina

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Legenda da foto, OMS acompanha o desenvolvimentocasinos sem depósitomaiscasinos sem depósito170 vacinas contra a covid-19

Outros temem que a enorme pressão pelo desenvolvimentocasinos sem depósitovacinas pode levar governos como ocasinos sem depósitoTrump a iniciarem campanhascasinos sem depósitoimunizaçãocasinos sem depósitomassacasinos sem depósitocaráter emergencial sem atender a todos os pré-requisitoscasinos sem depósitosegurança e eficácia.

Segundo o jornal The New York Times, membros da campanhacasinos sem depósitoreeleiçãocasinos sem depósitoTrump chamamcasinos sem depósito“santo graal” a aprovaçãocasinos sem depósitouma vacina antes da votaçãocasinos sem depósito3casinos sem depósitonovembro. O governo americano descartou qualquer hipótesecasinos sem depósitoacelerar esse processo sem respeitar requisitos técnicos.

Em abril, a OMS divulgou um documento com diversos critérios para a autorizaçãocasinos sem depósitouma vacina,casinos sem depósitocenários preferíveis e aceitáveis. Espera-se, por exemplo, que uma eficáciacasinos sem depósitomaiscasinos sem depósito70% dos vacinados, mas seriam aceitas demonstrações clarascasinos sem depósitoque ao menos 50% dos vacinados ficamcasinos sem depósitofato imunizados. Outro ponto é a duração dessa proteção: espera-se pelo menos 1 ano, mas aceitaria-se um períodocasinos sem depósitoseis meses.

Vacinação contra H1N1 apontou caminhos para colaboração internacional

O primeiro casocasinos sem depósitoH1N1 foi registrado oficialmentecasinos sem depósitoabrilcasinos sem depósito2009 no México. Dois meses depois a doença seria classificada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde, a primeira desde 1968. A classificação se deu mais pelo espalhamento da doençacasinos sem depósitodiversos lugares ao mesmo tempo do que porcasinos sem depósitogravidade, considerada moderada à época.

Os vírus influenza do grupo A, do qual o subtipocasinos sem depósitoH1N1 identificadocasinos sem depósito2009 faz parte, sofrem mutações frequentes e produzem novas cepas contra as quais não temos imunidade. Em quatro meses, havia casos registradoscasinos sem depósitomaiscasinos sem depósito120 países.

A primeira campanhacasinos sem depósitovacinação ocorreu na Chinacasinos sem depósitosetembro e nos EUAcasinos sem depósitooutubro daquele ano. No Brasil, a imunização massiva iriacasinos sem depósitomarço a maiocasinos sem depósito2010.

Fernando Spilki, presidente da Sociedade Brasileiracasinos sem depósitoVirologia, explica que a prioridade natural à época da distribuiçãocasinos sem depósitovacinas era para países que enfrentariam o inverno, estação considerada alta temporadacasinos sem depósitogripes porque o vírus influenza sobrevive mais no frio e as pessoas costumam passar mais tempocasinos sem depósitolugares fechados, entre outros fatores.

“Em 2009 o pico do númerocasinos sem depósitocasos foi ao redorcasinos sem depósitomaio-junho na maior parte do Brasil e entre julho e agosto na região Sul. Em outubro, a situação já estava bem mais controlada e realmente se esperava o retornocasinos sem depósitouma atividade mais alta do vírus, com novas ondas no ano seguinte”, explica Spilki.

Segundo ele, a vacinaçãocasinos sem depósitomassa no Brasil teve um papel significativo na redução da magnitude das ondascasinos sem depósitoinfecçõescasinos sem depósito2010 e 2011.

Pesquisadoracasinos sem depósitovacina

Crédito, Boston Globe via Getty Images

Legenda da foto, Cada país define quem receberá primeiro a vacinacasinos sem depósitoseu território

Ao custocasinos sem depósitoR$ 1,8 bilhãocasinos sem depósitovalores atuais, o planocasinos sem depósitoimunização do Brasil contra o H1N1 incluía doses importadas e produzidas pelo Instituto Butantan,casinos sem depósitoSão Paulo.

Seriam imunizados 80% dos grupos prioritários, que somavam 92 milhõescasinos sem depósitopessoas divididascasinos sem depósitocinco fases nesta ordem:

  • profissionaiscasinos sem depósitosaúde e indígenas
  • gestantes, crianças e pessoas com doenças crônicas
  • adultoscasinos sem depósito20 a 29 anos
  • idosos
  • adultoscasinos sem depósito30 a 39 anos

(O planocasinos sem depósitoimunização contra a covid-19 ainda não foi traçado, mas deve seguir a mesma linha, mesmo que as crianças não estejam no grupocasinos sem depósitorisco do novo coronavírus.)

Por outro lado, o Brasil também participaria como doadorcasinos sem depósitouma iniciativa pioneira coordenada pela Organização Mundial da Saúde, a primeira resposta internacional contra uma pandemiacasinos sem depósitogripe para garantir recursos a países mais pobres.

Em 2009, houve um pleito inicialcasinos sem depósito200 milhõescasinos sem depósitodoses a países e laboratórios doadores, mas no fim das contas foram distribuídas 78 milhõescasinos sem depósitodoses, quase 70% delas para países da África e do Sudeste Asiático.

O montante seria o suficiente para imunizar 10% da população dos países beneficiados e também para ajudar a conter novas ondascasinos sem depósitoinfecção.

A pandemiacasinos sem depósitoH1N1 chegaria ao fimcasinos sem depósitoagostocasinos sem depósito2010. Segundo o Centrocasinos sem depósitoControle e Prevençãocasinos sem depósitoDoenças dos EUA (CDC), a doença matou entre 151 mil e 575 mil pessoas no primeiro anocasinos sem depósitodisseminação, sendo 80% das vítimas com menoscasinos sem depósito65 anos.

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