Massacrefreebet ukescolafreebet ukSuzano: destaque na mídia é 'recompensa' para atiradores, diz pesquisadora americana:freebet uk

Crédito, EPA
Schildkraut e outros especialistas ressaltam que uma das motivações desse tipofreebet ukmassacre é a buscafreebet ukatenção, fama e notoriedade.
"(Com o foco no atirador) você está dizendo àqueles com ideias semelhantes que também serão recompensados com fama se fizerem algo parecido, ou até pior", observa.

Crédito, EPA
'Efeito imitação'
Diversos estudos nos Estados Unidos analisam o fenômeno no qual autoresfreebet uktiroteios buscam alcançar ou superar a famafreebet ukatiradores anteriores, matando ainda mais pessoas, no que é chamadofreebet uk"efeito imitação".
A cobertura intensa da mídia sobre os autores, o númerofreebet ukvítimas e a magnitude da tragédia, com termos como "o maior" ou "o pior", acaba colaborando para esse ciclo.
O fenômeno começou a chamar atenção principalmente a partir do massacre na escolafreebet ukColumbine, no Colorado, que deixou 15 mortos (entre eles os dois atiradores)freebet uk1999 e, desde então, foi citado como inspiração por dezenasfreebet ukautoresfreebet ukataques posteriores.

Crédito, Jim Russell/SUNY Oswego
"Foi a primeira vezfreebet ukque realmente houve ampla coberturafreebet ukum tiroteio. A rede CNN interrompeu a programação diária para cobrir o evento ao vivo", lembra Schildkraut.
"Nos últimos 20 nos, a cobertura da mídia transformou os dois autoresfreebet ukheróis. De muitas maneiras eles se tornaram mártires, deuses para outras pessoas que querem cometer atos semelhantes. Jovens que nem haviam nascido na época estão hoje cometendo massacres e citando os autoresfreebet ukColumbine", ressalta.
Schildkraut reconhece que é difícil estudar o fenômenofreebet ukoutros países, onde esse tipofreebet ukataque não é tão comum como nos Estados Unidos. Mas ela lembra que os autoresfreebet ukColumbine efreebet ukoutros ataques famosos já foram citados várias vezes mesmo por atiradores internacionais.
Vários órgãofreebet ukmídia no Brasil apontaram para semelhanças entre o massacrefreebet ukColumbine e ofreebet ukSuzano - como o fatofreebet ukter sido cometido por dois atiradores, no suicídiofreebet ukambos, no usofreebet ukarmas brancas (vários tiposfreebet ukfacas, no casofreebet ukColumbine, machadinhas, besta e arco e flecha no casofreebet ukSuzano) -, mas ainda não está claro até que ponto os autores do ataquefreebet ukquarta, Guilherme Taucci Monteiro e Luiz Henriquefreebet ukCastro, eram inspirados diretamente pelo massacre nos EUA - que fará 20 anosfreebet ukabril.

Campanha
Logo após o massacrefreebet ukSuzano, começaram a circular vídeos com imagens gráficas,freebet ukvítimas fugindo e corpos caídos no chão.
Schildkraut alerta que esse tipofreebet ukimagens pode levar à revitimizaçãofreebet uktoda a comunidade onde a tragédia ocorreu.
Qual seria então a maneira responsávelfreebet uknoticiar esse tipofreebet uktragédia, respeitando tanto o direito do público à informação quanto a memória das vítimas e evitando dar fama aos autores?
Schildkraut cita campanhas como a "No Notoriety" ("Sem Notoriedade",freebet uktradução livre), criada por Tom e Caren Teves, cujo filho, Alex, foi um dos 12 mortos no tiroteiofreebet ukum cinemafreebet ukAurora, no Colorado,freebet uk2012.
"O que se está propondo não é ignorar totalmente o autor, mas usar informações como seu nome ou imagemfreebet ukforma muito limitada", esclarece.
"Obviamente, é informação que está circulando e que o público sente que tem o direitofreebet uksaber. Então, deve ser publicada, mas não gratuitamente."
Ela sugere, por exemplo, citar o nome apenas uma vez, e nas menções posteriores referir-se apenas ao "atirador".
Outras sugestões são não usar o nome do atiradorfreebet uktítulos ou com destaque, não usar fotos grandes que ocupem o maior espaço da reportagem e não publicar manifestos ou postsfreebet ukredes sociais do autor. Abordar métodos e motivações para o ataque, mas sem focar excessivamente no autor efreebet ukimagem.
"Se a situação ainda está se desenvolvendo, se o atirador ainda está à solta, divulgue a informação. Nós queremos levar esse indivíduo à Justiça e levar o evento a uma conclusão. Mas depois disso, tire o foco do autor", salienta.
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