Lei do Esforço Inverso: por que às vezes fracassamos quando nos esforçamos demais:up esporte
É aí que reside o erro — e a razão pela qual as areias movediças são uma boa analogia.
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Fim do Matérias recomendadas
A maneiraup esporteevitar ser engolido pela areia movediça é não se esforçar tanto: pareup esportelutar e vá deitando-se com calma para que o peso seja distribuído e a pressão diminua. Isso permitirá que você rasteje até um localup esportesegurança.
Algo semelhante deve ser feito quando você não consegue adormecer, ou tem um ataqueup esporterisoup esporteum momento inconveniente, ou não consegue se lembrarup esportealgo:up esportevezup esportese forçar a tentar fazer o que não consegue, relaxe e faça (ou pense)up esporteoutra coisa.
Isso porque, embora possa parecer contraditório, às vezes fracassamos porque nos esforçamos demais.
Isso não significa que você nunca tenha que fazer nada, ou que sempre tenha que ter uma atitude passiva diante da vida — mas, às vezes, quanto mais você tenta melhorar algo através da forçaup esportevontade, mais piora a situação.
O escritor Liev Tolstói ilustrou o conceitoup esporteseu livro Anna Karenina, quando descreve o momentoup esporteque o proprietárioup esporteterras Konstantin Levin encontra harmonia no cultivo da terra trabalhando junto com os camponeses:
"Começou a ocorrer uma mudança no trabalho que o enchiaup esporteprazer. No meio do trabalho havia momentosup esporteque ele se esquecia do que estava fazendo e trabalhava sem esforço, e nesses mesmos momentosup esportefileira era tão bem cortada quanto aup esporteTit."
"Mas assim que se lembrava do que estava fazendo e tentava fazer melhor, sentia o peso do esforço e tudo resultava pior."
Os taoístas chamam algo semelhanteup esporte“wu wei”, que pode ser traduzido como “ação sem esforço”.
Em linhas gerais, a ideia é que quando paramosup esportelutar e aprendemos a esperar e observar, vemos com mais clareza que existem forças externas que nos superam e às vezes temos que seguir o fluxo e só agir no momento certo e com as medidas corretas para chegar ao destino desejado.
Ao agir precipitadamente, cada passo é um erro potencial, e a emoção e o ego podem acabar guiando as decisões mais do que a razão.
Fazer ou não fazer
Segundo Aldous Huxley, que deu nome à lei, "a expertise e seus resultados só são alcançados por aqueles que aprenderam a arte paradoxalup esportefazer e não fazer".
Numa palestra que proferiu na Califórnia, nos EUA,up esporte1955, intitulada "Quem Somos", ele observou que "temos que combinar relaxamento com atividade".
Huxley esclareceu que quem precisa relaxar é "o eu pessoal consciente", que descreveu como "uma espécieup esportepequena ilha no meioup esporteuma enorme áreaup esporteconsciência".
"Esse é o 'eu' que se esforça demais, aquele que pensa que sabe tudo."
Porém, existe um 'eu' mais profundo, com conhecimentos e habilidades que nos possibilitam ser.
Huxley se referia, por exemplo, ao "que costumava ser chamadoup esportealma vegetativa".
"É algo que herdamos", algo que faz coisas como digestão e regulação automática dos batimentos cardíacos."
Ele também se referia a outro tipoup esporteeu interno "que funcionaup esporteuma forma completamente diferente da instintiva".
É o responsável pelo que Huxley chamouup esporte"atosup esporteinteligência ad hoc: atos nunca realizados antes emup esportehistória biológica e que, no entanto, são feitos com extraordinária eficiência sem que o eu consciente tenha ideiaup esportecomo o faz".
Como exemplo, ele cita um bebê imitando um gestoup esporteum adulto que ele nunca havia tentado fazer.
Pela primeira vez na história daquele bebê, há algo que organiza "toda uma massaup esportemúsculos conectados a um sistema nervoso elaborado para puxar esse músculo para cima, para baixo, um solto, outro tenso, para reproduzir a careta que a criança viu no rostoup esporteum adulto".
'É uma coisa muito misteriosa'
Assim, existem outros eus que fazem parteup esportequem somos, além daquele 'eu' que "responde aos nossos nomes, que cuidaup esportesua vida e tem o terrível hábitoup esportese imaginar absolutoup esportealgum sentido".
Portanto, quando insistimosup esportenos esforçar para fazer algo que não estamos conseguindo, o que acontece é que o eu superficial eclipsa todos os outros poderesup esportenossos eus mais profundos e mais amplos.
Se relaxarmos, deixamos que brilhem.
"Temos sempre que aprender esta arte paradoxalup esportecombinar o relaxamento do eu superficial, com a atividade dos não-eus, que carregamos conosco e que, na realidade, nos dão o nosso ser."
Isso porque "em todas as capacidades psicofísicas temos este fato curioso da lei do esforço invertido: quanto mais tentamos, pior nos saímos".
Para Huxley, o objetivoup esportetodas as atividades da vida, desde as físicas mais simples até as intelectuais e espirituais mais elevadas, "é não impedir que nossa própria luz surja, mas sem abdicarup esportenosso eu pessoal consciente".
“Não podemos simplesmente dormir e esperar que tudo aconteça", mas, sim, permitir que a sabedoria do eu profundo emerja e, ao mesmo tempo, deixar o eu consciente "organizá-laup esporteuma forma que seja útil para nós mesmos e para os outros".
Tem alguma utilidade para você?
A lei do esforço inverso é inestimável nos momentosup esporteque você não paraup esportese mover, mas não avança — pelo menos não na direção desejada.
Isso pode levar a um ciclo viciosoup esporteque você se sente mal por não ter feito o suficiente, se esforça ainda mais e se força a continuar.
Mas, alertam os psicólogos, essa pressão só serve para aumentar o estresse e bloquear o caminho.
Pesquisas sobre produtividade no trabalho, por exemplo, mostram que somos verdadeiramente produtivos apenas durante as primeiras quatro ou cinco horasup esportecada diaup esportetrabalho.
Depois, há uma queda considerável no desempenho, ao pontoup esportea diferença entre trabalhar 12 e 16 horas ser praticamente inexistente. O que se produz nada mais é do que cansaço mental e físico.
Mas não se confunda: a lei do esforço inverso não é sinônimoup esporteresignação, nem convida à passividade, à apatia ou à mediocridade.
Pelo contrário, incentiva a reflexão e nos motiva a parar, avaliar as circunstâncias e assumir a melhor atitude possível.
Ela ajuda a reduzir o estresseup esportequalquer um dos dias ou períodos daup esportevida pessoal ou profissionalup esporteque parece não haver nada alémup esportepressão.
Ficar obcecado com tudo o que precisa ser feito ou com as coisas ruins que podem acontecer não ajuda, mas tomar distância psicológica e dar-se tempo para respirar significa uma formaup esporteajuda.
Essa lei informal é uma ferramenta útil quando você está dianteup esporteuma páginaup esportebranco que precisa preencher com pensamentos e não sabe como se expressar, seja você um escritor profissional ou não.
E até nas relações interpessoais ela tem o seu lugar: às vezes, quanto mais você tenta se aproximarup esportealguém, mais a pessoa se afasta.
Mas talvez você obtenha mais resultado seguindo aquele ditado que diz que, se você ama uma pessoa, deve deixá-la ir; se ela voltar, sempre foi sua; se não, nunca foi.