Governo Bolsonaro: Como funcionaria a plataforma 'inspiradagruposuperpokerUber' proposta por Moro contra o crime organizado:gruposuperpoker

Sergio Moro participagruposuperpokerpainel no Fórum Econômico Mundialgruposuperpoker22gruposuperpokerjaneiro

Crédito, FABRICE COFFRINI/AFP/Getty

Legenda da foto, Moro propôs a criaçãogruposuperpokeruma plataforma digitalgruposuperpokerque empresas possam sinalizar que estão 'disponíveis para cooperação na aplicação da leigruposuperpokertodo o mundo'

O ministro destacou que empresas, assim como o crime organizado, não têm barreiras nacionais àgruposuperpokeratuação. "Só governo tem", ressaltou. E citou um exemplo concreto que vivenciou como juiz federalgruposuperpokerum casogruposuperpokerinvestigaçãogruposuperpoker2004, quando "profissionaisgruposuperpokerlavagemgruposuperpokerdinheiro" haviam movimentado recursos para "políticos, empresários e outros criminosos" na agênciagruposuperpoker"um banco estatalgruposuperpokerMiami".

Aplicativo do Uber sendo iniciadogruposuperpokerum celular

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Ministro Moro defendeu o usogruposuperpoker'algo similar' à plataforma digital do Uber para que empresas privadas possam cooperar com governos contra crime organizado sem necessariamente passarem por toda a burocracia diplomática

"Naquela ocasião, não havia acordo mútuo (de cooperação) com os Estados Unidos. Nós abordamos esse banco brasileiro com braçogruposuperpokerMiami e o banco mesmo solicitou uma decisão a uma corte estadual para conseguir uma autorização judicial para entregar os arquivos bancários para autoridades brasileiras", contou Moro.

A mediadora do painel, Ilona Szabó Carvalho, diretora-executiva do Instituto Igarapé, qualificou a propostagruposuperpokerMorogruposuperpoker"disruptiva" (algo que quebra padrões) e sugeriu que servisse como estímulo para reflexões sobre como ampliar, não só acordos globais, mas mais experiências práticas.

"Eu percebo que a cooperação internacional hojegruposuperpokerdia é baseadagruposuperpokercooperação entre governos, entre funcionários dos órgãosgruposuperpokeraplicação da lei, mas isso é mesmo necessário?", questionou também o ministro.

"Se você é uma corporação privada e não quer quegruposuperpokerempresa seja usada para fins criminais, você normalmente quer cooperar. Por que você precisa seguir todos os canais diplomáticos? Normalmente você precisa disso para medidas coercitivas, como depoimentos, (obter) arquivosgruposuperpokerbancos, para ter esse tipogruposuperpokerevidência. Mas se a cooperação é voluntária você talvez possa trabalhar diretamente com órgãos legaisgruposuperpokeroutros países", acrescentou Moro.

Riscogruposuperpokerprovas ilegais?

Diante da proposta, um participante do público lembrou que a agilidade da cooperação é importante para conseguir deter criminosos, mas ponderou que há o riscogruposuperpokerprovas serem descartadas pela Justiça depois caso tenham sido obtidas fora do caminho legal.

Moro respondeu que não se tratava disso. "Estamos falando apenas que,gruposuperpokeralguns casos, se não for possível usar acordos entre países, canais diplomáticos, talvez você possa usar algo diferente. Por exemplo, se uma empresagruposuperpokeroutro país voluntariamente coopera com órgãosgruposuperpokeraplicaçãogruposuperpokerleigruposuperpokeroutro país não há problema com a prova. É diferentegruposuperpokerter prova sem mandado judicial", disse.

Sergio Moro participagruposuperpokerpainel no Fórum Econômico Mundialgruposuperpoker22gruposuperpokerjaneiro

Crédito, LAURENT GILLIERON/EPA

Legenda da foto, PropostagruposuperpokerMoro foi classificada como 'disruptiva' por moderadora do painel do qual participavagruposuperpokerDavos

Um das acusações que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz contra a operação Lava Jato é que a força-tarefa teria obtido cooperaçãogruposuperpokerautoridades americanas extralegalmente. Os advogados do petista baseiam suas alegações, por exemplo,gruposuperpokeruma palestra realizadagruposuperpokerjulhogruposuperpoker2017 por Kenneth Blanco, então Vice-Procurador Geral Adjunto do DepartamentogruposuperpokerJustiça dos Estados Unidos,gruposuperpokerque ele afirma que a confiança estabelecida entre autoridades americanas e brasileiras permitiu "comunicação direta sobre provas".

Na fala, ele elogia a condenaçãogruposuperpokerLula por Moro no caso do Triplex do Guarujá, que havia ocorrido dias antes, e defende que agentesgruposuperpokerdiferentes países inicialmente troquem informações diretamente e, apenas após o avançar das investigações, acionem canais oficiais.

"Dado o relacionamento próximo entre o DepartamentegruposuperpokerJustiça (americano) e os procuradores brasileiros, não precisamos nos basear apenasgruposuperpokerprocedimentos oficiais, como tratados mútuosgruposuperpokercooperação jurídica, que geralmente exigem tempo e dinheiro significativos para serem escritos, traduzidos, transmitidos oficialmente e respondidos", disse também na ocasião.

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