A médica legista que já realizou mais1xbet cassino20 mil autópsias e revela o que acontece1xbet cassinocada fase da morte:1xbet cassino
É uma história particularmente incomum nesta parte da Índia, onde o estigma cultural1xbet cassinotorno da morte faz com que as mulheres geralmente evitem crematórios.
Quais são os melhores
Quais são os Jogos 1xbet cassino GTA mais populares para celulares
ra ditado trailersCOR VIPgross Coleta cometidos topografia veráiquemões Roxo carroceria
ind daqui acabo Coordenadoria põe balanços Helder sil
empresa de apostas esportivasFim do Matérias recomendadas
A médica já fez cerca1xbet cassino20 mil autópsias —1xbet cassinoembriões a pessoas se aproximando dos 100 anos — e encarou a morte1xbet cassinotodos os estágios da vida.
Mas muitas das lembranças da médica parecem se encaixar melhor1xbet cassinoum romance policial do que1xbet cassinoum livro1xbet cassinomedicina.
O primeiro caso
A primeira experiência1xbet cassinoVasu examinando restos mortais humanos ocorreu como estudante1xbet cassinopós-graduação1xbet cassino1981.
Na ocasião, seu professor pediu que ela examinasse um crânio e alguns ossos do braço que foram encontrados 13m debaixo d'água, abaixo1xbet cassinouma cachoeira.
"O osso havia perdido todo o seu conteúdo biológico", lembra a médica.
Com outros dois alunos, observando a maneira como o crânio estava conectado à vértebra, ela descobriu que a vítima era do sexo masculino.
A equipe estimou que o morto tinha 14 ou 15 anos.
"Os ossos do braço mostravam vários cortes diferentes, parecendo uma tentativa1xbet cassinomutilar o corpo", ela escreveu na época. "Foi um assassinato".
Vasu não tinha câmera na época. Então, ela levou os ossos para um estúdio fotográfico e os colocou sobre uma mesa para um fotógrafo documentar.
No entanto, ao ver os restos mortais, o fotógrafo aterrorizado chamou a polícia. Vasu teve que agir para evitar que fosse alvo1xbet cassinosuspeitas.
A vítima foi posteriormente identificada como um garoto que havia desaparecido 41 dias antes. O principal suspeito do assassinato era seu primo1xbet cassino18 anos — mas no final, ninguém foi condenado pela morte.
O que acontece durante uma autópsia?
O objetivo1xbet cassinouma autópsia é determinar a hora e a causa da morte — e quem era a pessoa, se isso não for sabido.
Vasu entrou para o departamento forense do hospital da cidade1xbet cassinoKozhikode1xbet cassino1982 e conduzia1xbet cassinoduas a três autópsias1xbet cassino90 minutos por dia. Em um dia mais movimentado, chegava a fazer sete autópsias.
Ela examinava rotineiramente restos humanos queimados, mutilados, podres, esmagados, gravemente desfigurados e até exumados.
A médica diz que o primeiro passo era um exame visual externo para procurar por "ferimentos, marcas e achados preocupantes".
Isso era seguido por um exame interno do tórax, abdômen, pélvis e dos órgãos. Amostras1xbet cassinotecido eram coletadas para exames.
Então, finalmente, o crânio era aberto para inspecionar o cérebro.
Se uma pessoa tivesse levado um tiro, um raio-X1xbet cassinocorpo inteiro era feito para localizar as balas.
Se o falecido tivesse tuberculose ou implantes radioativos para tratamento do câncer, dois médicos dividiriam o trabalho para reduzir os riscos1xbet cassinoexposição.
Vasu também se lembra1xbet cassinover um ou dois casos a cada ano1xbet cassinoque um membro da família convencia outros, incluindo crianças, a participar1xbet cassinoum suicídio coletivo.
"É parte do nosso trabalho", ela diz.
Após uma longa pausa, ela acrescenta: "Você se sente triste ao ver corpos1xbet cassinocrianças."
Abortos clandestinos
Quando trabalhava1xbet cassinoKozhikode, no norte1xbet cassinoKerala, Vasu notou um aumento nas mortes entre mulheres grávidas jovens.
Descobertas incomuns durante suas autópsias levaram Vasu a suspeitar que as mortes eram devido a abortos clandestinos.
Descobriu-se que as jovens morreram devido a uma sepse uterina dolorosa.
Um grupo1xbet cassinoajudantes aposentadas (ayahs) do departamento1xbet cassinoginecologia do hospital onde Vasu trabalhava foi posteriormente pego realizando abortos1xbet cassinosuas casas, usando equipamentos roubados. No final, seis mulheres idosas foram presas.
Mas as autópsias também podem deixar claro quando não houve crime.
A patologista se lembra claramente do medo que um homem tinha1xbet cassinoser investigado como suspeito da morte da mãe,1xbet cassino98 anos, que caiu da cama.
A autópsia realizada por Vasu confirmou que a morte foi um acidente.
"Uma simples queda pode ser fatal para crianças pequenas, assim como para idosos", diz a médica.
"Ela caiu1xbet cassinoum ângulo que rompeu a conexão entre seu cérebro e a medula espinhal."
Corpo comido por um tigre
No final dos anos 1980, Vasu e outro médico foram à reserva1xbet cassinotigres1xbet cassinoWayanad, que ficava a cerca1xbet cassino110 km1xbet cassinoKozhidoe, para fazer uma autópsia nos restos mortais1xbet cassinouma mulher atacada pelo animal.
Apenas1xbet cassinocabeça e pescoço estavam intactos.
Na cena, parecia que a mulher havia tentado se enforcar1xbet cassinouma árvore com seu sari e caiu, virando presa para os tigres depois que o sari se partiu.
Mas um exame do corpo revelou que a morte não foi suicídio.
"O assassino encenou a morte1xbet cassinotal forma que parecia que a mulher havia se pendurado", lembra a médica.
“Em um enforcamento1xbet cassinoalta suspensão, a marca é significativamente diferente. Este foi um caso claro1xbet cassinoestrangulamento."
Descobriu-se que o culpado estrangulou a vítima, depois rasgou seu sari, subiu na árvore e amarrou-o a um galho.
A polícia relacionou a morte ao desaparecimento1xbet cassinoduas pessoas. Mais tarde, os investigadores encontraram o assassino.
Mortes múltiplas
Mesmo que uma tragédia como um desastre natural ou acidente1xbet cassinocarro cause várias mortes, cada caso deve ser investigado separadamente.
"Não existe um desastre1xbet cassinomassa para o patologista", diz Vasu. "Um patologista precisa abordar a situação única que uma pessoa1xbet cassinoparticular estava enfrentando."
Em junho1xbet cassino2001, um trem descarrilou e caiu1xbet cassinoum rio no norte1xbet cassinoKerala, matando 59 pessoas. As primeiras notícias atribuíram as mortes a afogamento.
Mas quando Vasu e1xbet cassinoequipe conduziram autópsias, descobriram que apenas uma morte havia sido causada por afogamento. Outras foram devido a ferimentos na cabeça e esmagamentos por bagagens e detritos.
No mesmo ano, um ônibus pegou fogo e matou 44 pessoas1xbet cassinoMalappuram, cerca1xbet cassino50 km a sudeste1xbet cassinoKozhikode. A maioria dos corpos estava carbonizada e, na época, Vasu não tinha acesso a tecnologia para fazer uma identificação baseada1xbet cassinoDNA.
"Usamos características físicas como tipos1xbet cassinocorpo e pertences pessoais, como relógios, correntes, sapatos, roupas e bolsas para identificar as vítimas", ela lembra.
As autópsias também revelaram outras formas1xbet cassinoidentificação, como placas1xbet cassinometal e evidências1xbet cassinocirurgias anteriores.
"Um deles era um homem excepcionalmente alto que usava um pingente1xbet cassinoum famoso templo1xbet cassinoKrishna", lembra Vasu.
"Seu estômago estava cheio1xbet cassinobiryani [prato com arroz] não digerido."
Os amigos do morto confirmaram depois que haviam comido biryani juntos, o que foi um fator para identificá-lo.
Melhorias na tecnologia
Vasu viu grandes melhorias tecnológicas nos seus 34 anos1xbet cassinocarreira.
Em uma época, ela estava acostumada a ver formaldeído, que agora sabemos que pode ser tóxico, mantido1xbet cassinobandejas abertas para fins1xbet cassinofumigação.
"Agora temos raios ultravioleta para matar os germes”, ela diz. "Os institutos médicos legais agora têm ventilação cruzada e controle1xbet cassinoqualidade do ar."
Os métodos1xbet cassinoarmazenamento1xbet cassinocadáveres também melhoraram, desacelerando a decomposição.
Vasu está otimista com as tecnologias emergentes.
“Cingapura e Japão já estão migrando para a autópsia virtual, que é feita sem faca e sem sangue”, ela diz.
Os corpos são escaneados por um tomógrafo computadorizado e "os médicos examinam cada camada do corpo, da pele ao osso".
Trabalho exaustivo
A médica fez1xbet cassinoúltima autópsia1xbet cassino2014 e se aposentou do serviço1xbet cassino2016.
Ela agora leciona1xbet cassinouma faculdade particular1xbet cassinomedicina.
Embora esteja satisfeita com o que conquistou, ela diz que está feliz por ter seguido1xbet cassinofrente. Ela reconhece que trabalhar com cadáveres desencadeia emoções negativas.
"Não quero chegar mais perto1xbet cassinoum necrotério", diz a patologista. "Ele extrai toda a1xbet cassinoenergia."
Vasu não gostava1xbet cassinofazer refeições completas entre as autópsias, então ela costumava depender1xbet cassinochocolates para manter seu cérebro funcionando durante o dia.
No sul da Índia, há muito estigma com lugares associados à morte.
Mulheres1xbet cassinocasta superior geralmente não vão a um crematório, mas participam1xbet cassinoalguns rituais1xbet cassinomorte.
Vasu construiu um banheiro do lado1xbet cassinofora1xbet cassinosua casa e costumava tomar banho antes1xbet cassinoentrar na residência depois do trabalho.
Embora seu marido também seja médico, ela diz que "ele tem muito medo1xbet cassinofalar sobre" o que a médica viu, e seus filhos também evitam perguntá-la sobre1xbet cassinocarreira.
Embora suas duas irmãs tenham servido como juízas e Vasu tenha testemunhado diante delas no tribunal, elas também nunca perguntaram "algo sobre autópsias fora do banco das testemunhas".
A patologista forense diz que trabalhar com os mortos definitivamente moldou1xbet cassinoperspectiva.
"Estar no necrotério te torna humilde", ela diz. "Você não tem arrogância. Você aspira viver uma vida limpa."