O porto flutuante que EUA querem construir para levar comida a Gaza:galera bet partners

Crédito, Exército dos EUA
Doca flutuante pode ser parecida com esta construída durante um exercíciogalera bet partnerstreinamento na Austrália
Entenda o que se sabe sobre este enorme desafio logístico.
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aposta gaFim do Matérias recomendadas
Como os EUA organizarão o cais?
De acordo com o Pentágono, o plano inclui dois componentes principais que precisam ser montados – uma grande doca flutuante feitagalera bet partnerssegmentosgalera bet partnersaço e uma ponte e caisgalera bet partnersduas pistas, com 548 metrosgalera bet partnersextensão.
A ponte será composta por peçasgalera bet partnersaço interconectadasgalera bet partners12 metros unidas e fixadas à costa.
Os naviosgalera bet partnerscarga deve entregar os suprimentos no cais e a ajuda será então descarregadagalera bet partnersuma sériegalera bet partnersbarcaças e navios menores – conhecidos como naviosgalera bet partnersapoio logístico (ou LSVs, na siglagalera bet partnersinglês) – e levada para um cais.
A partir daí, veículos levarão os suprimentos para a terra e para Gaza.
A ponte será montada no mar e "conduzida" para a praia, permitindo que as forças dos EUA evitem pisargalera bet partnersGaza. Os EUA apoiam Israel e designaram o Hamas como organização terrorista.
Este projetogalera bet partnersconstrução anfíbia – oficialmente conhecido como Joint Logistics Over-the-Shore, ou JLOTS (algo como "logística conjunta além da costa",galera bet partnerstradução livre) – já foi utilizado pelos militares dos EUA antes no Kuwait, Somália, Haiti e América Central para missõesgalera bet partnerssocorrogalera bet partnerscatástrofes.
Versões anteriores foram usadas já na Segunda Guerra Mundial, após a invasão da Normandia no Dia D.
Aindagalera bet partnersjulho do ano passado, o departamentogalera bet partnersdefesa utilizou equipamento semelhante durante um exercíciogalera bet partnersgrande escala na Austrália.

"A preferência dos militares, claro, é ter um porto operacional. Isso torna tudo muito mais fácil", disse Mark Cancian, coronel reformado do Corpogalera bet partnersFuzileiros Navais dos EUA com experiênciagalera bet partnersplanejamentogalera bet partnersoperações anfíbias,galera bet partnersentrevista à BBC.
"Mas isso nem sempre é possível, seja devido a uma situaçãogalera bet partnersconflito ou numa missão humanitáriagalera bet partnerstempogalera bet partnerspaz", acrescentou. "É aí que entra o JLOTS."
O que é a Fogbow e que papel a empresa terá?
A Fogbow é liderada por Sam Mundy, um ex-tenente-coronel do Corpogalera bet partnersFuzileiros Navais que anteriormente comandou forças no Oriente Médio, e Mick Mulroy, um ex-oficial paramilitar da CIA e secretário adjuntogalera bet partnersdefesa para o Oriente Médio.
Os detalhes completos do que eles farão não foram divulgados. Mas uma pessoa familiarizada com o plano disse à BBC que a operação Fogbow – conhecida internamente como Plano Blue Beach – tem como objetivo principal organizar o deslocamento dos suprimentos depois que eles chegarem à costagalera bet partnersGaza.
Os contêineres serão esvaziados e o conteúdo colocadogalera bet partnerscaminhões para ser levado a pontosgalera bet partnersdistribuiçãogalera bet partnersGaza, como partegalera bet partnersum plano aprovado pelos governos dos EUA egalera bet partnersIsrael.
A BBC foi informadagalera bet partnersque a Fogbow ainda está à procuragalera bet partnersfinanciamento e informou vários governos europeus e do Oriente Médio sobre os planos.
A longo prazo, a Fogbow planeja criar uma fundação administrada por doadores para ajudar a canalizar ajuda para Gaza.
Como será tratada a questão da segurança?
Especialistas militares dizem que o sucesso do plano depende da segurança, tanto considerando a possibilidadegalera bet partnersataques hostis numa zonagalera bet partnerscombate ainda ativa, como levandogalera bet partnersconta as grandes multidõesgalera bet partnerscivis que se aglomeramgalera bet partnerstorno dos carregamentosgalera bet partnersajuda humanitária.
O contra-almirante aposentado Mark Montgomery, um veteranogalera bet partners32 anos da Marinha dos EUA com experiência no fornecimentogalera bet partnersajuda humanitária, diz que a operação exige que um "casulogalera bet partnerssegurança" seja estabelecido tanto na praia quanto nas águas rasas próximas.
"Não se pode permitir que civis entrem no cais", afirma Montgomery.
"Eles podem ser pais procurando desesperadamente comida para seus filhos – ou podem estar tentando matar alguém. Isso interromperia as operações."
Duas pessoas familiarizadas com o plano disseram à BBC que as Forçasgalera bet partnersDefesagalera bet partnersIsrael (IDF, na siglagalera bet partnersinglês) administrarão a segurança "externa" para evitar que multidõesgalera bet partnerscivis cheguem à praia e para tornar a área segura.
A distribuição serágalera bet partnersresponsabilidadegalera bet partnerspalestinos locais desarmados.

Crédito, Getty Images
Palestinos fazem fila para receber alimentosgalera bet partnersorganizações humanitárias
Espera-se que a Fogbow tenha apenas funções logísticas limitadas e não se envolva na distribuição dos suprimentos.
Embora o Pentágono tenha afirmado que nenhuma tropa dos EUA colocará os pésgalera bet partnersGaza, especialistas dizem que a realidade pode ser mais complicada.
"Pessoas terão que orientar sobre os ângulos exatosgalera bet partnersque se deseja que as coisas fiquem, ou talvez a consistência certagalera bet partnersareia necessária, esse tipogalera bet partnerscoisa", diz Montgomery.
"Precisarão estar lá verificando as coisas e certificando-segalera bet partnersque estamos ancorando no local exato."
Se essa pessoa na praia não for um militar dos EUA, será um empreiteiro experiente, provavelmente militar americano reformado, acrescentou Montgomery.
Que diferença essa ajuda fará?
De acordo com o departamentogalera bet partnersdefesa dos EUA, este porto temporário permitirá que 2 milhõesgalera bet partnersrefeições por dia possam entrargalera bet partnersGaza, muito mais do que é atualmente possível através da passagemgalera bet partnersfronteiragalera bet partnersRafah com o Egito ou atravésgalera bet partnerslançamentos aéreos.
No início desta semana, o porta-voz do Departamentogalera bet partnersEstado americano, Matthew Miller, disse que a alternativa marítima está sendo explorada porque outras opções são insuficientes.
Mas ele disse que não há substituto para a assistência que chegagalera bet partnerscaminhões por terra, então os EUA continuarão a pressionar por isso.

A forma mais rápida e eficazgalera bet partnerslevar ajuda a Gaza é por terra. Mas as agências humanitárias dizem que as restrições israelenses resultamgalera bet partnersque apenas uma fração do que é necessário esteja atravessando a fronteira.
Organizações humanitárias e representantes dos EUA afirmam que o aumento dos envios por terra continua a ser a única opção viável para satisfazer a demanda enquanto o porto é instalado.
"Mesmo na melhor das hipóteses, [o porto] não estará lá por quase dois meses como um mecanismogalera bet partnersentrega eficaz", diz Montgomery.
"Temos que levar issogalera bet partnersconta enquanto lidamos com os desafios humanitários nos próximos 45 dias."