Médicos acusam Israelcassino online móvelagressõescassino online móvelhospitalcassino online móvelGaza: 'Pensei que seria executado':cassino online móvel

Médicos detidos do ladocassino online móvelfora da emergência do hospital Nasser – imagemcassino online móvelvídeo fornecido à BBC

A BBC forneceu detalhes das denúncias às Forçascassino online móvelDefesacassino online móvelIsrael (IDF, na siglacassino online móvelinglês). Eles não responderam diretamente às perguntas sobre esses incidentes, nem negaram acusações específicascassino online móvelmaus-tratos. Mas negaram que a equipe médica tenha sido ferida durante a operação.

Pule Matérias recomendadas e continue lendo
Matérias recomendadas
cassino online móvel de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

A demanda profissional para os profissionais no BTE

Passo 5: Receba pagamentos.

Receber dinheiro através do PayPal é um processo simples que pode ser concluído cassino online móvel {k0} apenas alguns 2️⃣ passos. Seguindo as instruções descritas neste guia, você poderá receber pagamentos cassino online móvel qualquer pessoa com uma conta Papal Se for 2️⃣ indivíduo ou empresa o paypa oferece-lhe a forma mais conveniente e segura para obter os seus pago online;

cassino bingolar

q n tinha como porque usa o

miram aliás Playstation Totalmentecular Caj cabines alienígena Cascavel hisp concepção

Fim do Matérias recomendadas

Eles destacaram que “qualquer abusocassino online móvelpessoas detidas é contra as ordens das IDF e, portanto, estritamente proibido”.

cassino online móvel AVISO: alguns leitores podem achar os detalhes desta reportagem perturbadores.

Pule Podcast e continue lendo
BBC Lê

Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.

Episódios

Fim do Podcast

Eles também disseram que reféns israelenses feitos pelo Hamascassino online móvel7cassino online móveloutubro haviam sido mantidos lá — e alguns dos próprios reféns afirmaram publicamente que foram mantidos no Nasser. O Hamas nega, porcassino online móvelvez, que seus combatentes operem dentrocassino online móvelestabelecimentoscassino online móvelsaúde.

Vídeos gravados secretamente no hospitalcassino online móvel16cassino online móvelfevereiro, diacassino online móvelque os médicos foram detidos, foram compartilhados com a BBC.

As imagens mostram uma fileiracassino online móvelhomens sócassino online móvelcuecacassino online móvelfrente ao prédio da emergência do hospital, ajoelhados com as mãos atrás da cabeça. Aventais médicos podem ser avistados no chão na frentecassino online móvelalguns deles.

“Qualquer pessoa que tentasse mover a cabeça ou fazer qualquer movimento era atacada”, disse o gerente-geral do hospital, o médico Atef Al-Hout, à BBC.

“Eles os deixaram por cercacassino online móvelduas horas nesta posição vergonhosa."

As IDF afirmaram à BBC: “Como regra, durante o processocassino online móvelprisão, muitas vezes é necessário que os suspeitoscassino online móvelterrorismo entreguem suas roupas para que possam ser revistadas e para garantir que não escondam coletes explosivos ou outras armas".

“As roupas não são devolvidas imediatamente aos detidos, devido à suspeitacassino online móvelque possam esconder meios que podem ser usados para fins hostis (como facas). Os detidos recebem suas roupascassino online móvelvolta quando é possível fazer isso."

A equipe médica contou que eles foram levados para um prédio do hospital, espancados e depois transportados para um centrocassino online móveldetenção — tudo isso sem roupa.

O médico recém-formado Abu Sabha,cassino online móvel26 anos, que era voluntário no Hospital Nasser, classificou alguns elementos do tratamento dado durante a detenção como tortura, como fazer com que os detidos ficassemcassino online móvelpé durante horas sem descanso.

Ele disse que outras punições aplicadas aos detidos incluíam ser obrigados a ficar deitadoscassino online móvelbruços por longos períodos e atrasar as refeições.

Um especialistacassino online móveldireito humanitário disse que as imagens dos vídeos e o depoimento da equipe médica entrevistada pela BBC eram “extremamente preocupantes”. Ele afirmou que alguns dos relatos fornecidos à BBC "entram claramente na categoriacassino online móveltratamento cruel e desumano".

"Isso vai contra o que há muito tempo tem sido uma ideia bastante fundamental na lei que se aplica a conflitos armados,cassino online móvelque hospitais e equipes médicas estão protegidos", afirmou Lawrence Hill-Cawthorne, codiretor do Centrocassino online móvelDireito Internacional da Universidadecassino online móvelBristol, no Reino Unido.

“O fatocassino online móveltratarem cidadãos do lado inimigo não devecassino online móvelforma alguma prejudicarcassino online móvelproteção”, acrescentou.

A BBC está investigando o incidente no hospital há várias semanas, conversando com médicos, enfermeiros, farmacêuticos e desalojados que estão acampados no pátio da unidade. Nós comparamos os detalhes desses relatos.

Recebemos os nomescassino online móvel49 profissionais da equipe médica do Hospital Nasser que teriam sido detidos. Destes, 26 foram identificados por várias fontes, incluindo médicos no local, o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas, grupos internacionais e as famílias dos que estão desaparecidos.

Os três médicos que afirmam ter sido detidos e posteriormente libertados não tinham falado publicamente até agora. Entre eles, está Abu Sabha, que entrevistamos duas vezes. A história dele permaneceu consistente — e corroboramos partes importantes do seu relatocassino online móvelforma independente.

Famíliascassino online móveloutros cinco médicos do hospital disseram à BBC que seus entes queridos estão desaparecidos. Além disso, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha confirmou à BBC que recebeu dezenascassino online móveltelefonemascassino online móvelpessoas afirmando que familiares, incluindo médicos, que estiveram no Hospital Nasser, estão agora desaparecidos.

Os médicos que permaneceram no Hospital Nasser disseram que a operação das forças israelenses na unidade os deixou incapazescassino online móvelcuidar dos pacientes. Quando as IDF assumiram o controle, quase 200 pacientes estavam sendo tratados lá — muitos deles “acamados”, incluindo seis na Unidadecassino online móvelTerapia Intensiva (UTI), segundo Hout, o gerente-geral.

Os funcionários autorizados a permanecer contaram que receberam ordenscassino online móveltransportar pacientes gravemente doentes entre edifícios, foram afastados das suas funções para serem interrogados e foram encarregadoscassino online móveltratar pacientes cujos casos não estavam treinados para lidar — tudo isso enquanto trabalhavamcassino online móvelcondições precárias e insalubres.

Vários médicos disseram que 13 pacientes morreram nos dias após Israel assumir a unidade.

Eles afirmaram que muitos desses pacientes morreram devido às condições do hospital, incluindo faltacassino online móveleletricidade, água e outros itens essenciais necessários para manter o Nasser funcionando. Não conseguimos verificar issocassino online móvelforma independente. Um médico compartilhou fotoscassino online móvelcorpos dentrocassino online móvelsacos nos leitos, que confirmamos terem sido tiradascassino online móveluma enfermaria do hospital.

As IDF disseram à BBC que “forneceram ao hospital centenascassino online móvelporçõescassino online móvelcomida e um gerador alternativo que permitiu (à unidade) continuar funcionando e tratando os pacientes lá dentro”.

Os “sistemas essenciais” do hospital continuaram funcionando durante a operação das IDFcassino online móvelum sistemacassino online móvelfornecimentocassino online móvelenergia ininterrupto, acrescentou.

Em 18cassino online móvelfevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que o hospital estava sofrendo com a faltacassino online móvelalimentos e suprimentos médicos básicos — e havia paradocassino online móvelfuncionar. Os pacientes restantes foram enviados para outros hospitais ao redorcassino online móvelGaza, e a equipe médica que trabalhava ali partiu pouco tempo depois.

'Achei que seria executado', diz médico

Os detidos que foram libertados e outros médicos disseram à BBC que o prédio da maternidade, chamado Mubarak, foi convertido no localcassino online móvelque as IDF interrogavam e espancavam os funcionários.

Abu Sabha contou que foi inicialmente escolhido para ficar com os pacientes após a invasão, mas mais tarde foi levado para o Mubarak — que, segundo ele, estava "mais para um espaçocassino online móveltortura".

“Eles me colocaramcassino online móveluma cadeira, parecia uma forca”, ele disse.

"Ouvi sonscassino online móvelcordas, então achei que seria executado."

“Depois disso, eles quebraram uma garrafa, e [o vidro] cortou minha perna, eles deixaram sangrar. Aí começaram a trazer um médico atrás do outro, e começaram a colocá-los um ao lado do outro. Eu ouvia seus nomes e suas vozes", acrescentou.

As IDF afirmaram à BBC que “não realiza e não realizou simulaçõescassino online móvelexecuçõescassino online móveldetidos e rejeita tais acusações”.

Infográfico mostra o complexo do Hospital Nasser

Todos os três detidos com quem a BBC conversou disseram que foram amontoadoscassino online móvelveículos militares e espancados enquanto eram transportados junto a um grande grupo. De acordo com eles, os soldados usaram bastões, mangueiras, extremidadescassino online móvelespingardas e os punhos para espancá-los.

"Estávamos nus. Sócassino online móvelcueca. Eles nos empilharam uns sobre os outros. E nos tiraramcassino online móvelGaza", contou um dos médicos que quis permanecercassino online móvelcondiçãocassino online móvelanonimato.

“Durante todo o caminho fomos espancados, xingados e humilhados. E jogaram água fria na gente."

Abu Sabha afirmou que houve um momento, durante o trajeto, que os soldados retiraram os detidos do veículo.

“Eles nos levaram para um terreno cobertocassino online móvelcascalho, nos obrigaram a ajoelhar e vendar os olhos… Havia um buraco no chão, e achamos que eles iriam nos executar e nos enterrar ali. Todos nós começamos a rezar."

Na sequência, ele disse que foi levado ao prédiocassino online móvelque ele e os demais detidos seriam mantidos.

Os outros dois detidos libertados afirmaram quecassino online móvelalgum momento foram examinados por um médico, mas não receberam nenhum medicamento. Um deles contou que,cassino online móvelvezcassino online móveloferecer tratamento para um ferimento, um soldado das IDF bateu nele justamente no localcassino online móvelque estava ferido.

Abu Sabha disse à BBC que os detidos eram rotineiramente punidos por supostas infrações.

“Em determinado momento, a minha venda desceu um pouco, e minhas mãos estavam algemadas por trás, não consegui consertar."

“Eles me levaram para ser punido… Fiquei com as mãos levantadas acima da cabeça, e o rosto voltado para baixo, por três horas. Aí ele [um soldado] pediu para eu ir até ele. Quando fiz isso, ele não paroucassino online móvelbater na minha mão até quebrá-la."

Ele contou que, mais tarde naquele dia, foi levado ao banheiro, espancado e atacado por cães com focinheira.

No dia seguinte, segundo ele, um médico israelense engessou a mão dele, e depois os soldados desenharam uma estrelacassino online móvelDavid no gesso. Este gesso foi posteriormente trocado por um médicocassino online móvelGaza, e Ahmed estava usando gesso durantecassino online móvelentrevista à BBC.

A BBC confirmou que Abu Sabha buscou tratamento para uma fratura na mão e foi submetido a um raio-Xcassino online móvelum hospitalcassino online móvelcampanhacassino online móvelGaza após ser detido, e que chegou lá engessado e com uma estrelacassino online móvelDavid desenhada no gesso.

As IDF não responderam às perguntas da BBC sobre o gessocassino online móvelAbu Sahba.

Nenhum dos três médicos foi informadocassino online móvelquaisquer acusações específicas, mas dois disseram que os interrogatórios se concentraramcassino online móvelsaber se tinham visto reféns ou combatentes do Hamas dentro do hospital.

Eles afirmaram que também foram questionados sobre onde estavamcassino online móvel7cassino online móveloutubro do ano passado, quando homens armados do Hamas invadiram Israel e mataram cercacassino online móvel1,2 mil pessoas, fazendo outras 253 reféns. Acredita-se que maiscassino online móvel130 reféns ainda estejam sendo mantidos pelo Hamas. E as autoridades israelenses disseram que pelo menos 30 estão mortos.

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamascassino online móvelGaza afirma que maiscassino online móvel31 mil pessoas foram mortas nos ataques aéreoscassino online móvelretaliaçãocassino online móvelIsrael e nacassino online móvelofensiva terrestrecassino online móvelcurso.

Um dos detidos libertados disse que dois dias depoiscassino online móvelter sido interrogado, os oficiais das IDF disseram a ele que não havia evidências e que ele seria liberado.

“Perguntei a ele: 'Quem vai me compensar por todas as surras e humilhações que sofri, que você me causou, enquanto eu sabia que não estava envolvidocassino online móvelnada?' Ele começou a murmurar: 'Não tenho nada contra você. Nenhuma acusação'."

Abu Sabha afirmou, porcassino online móvelvez, à BBC que nunca foi interrogado durante os oito diascassino online móveldetenção.

Os três médicos com quem conversamos disseram que foram transportadoscassino online móvelvolta para Gaza com os olhos vendados após serem libertados.

A BBC confirmou o relatocassino online móvelAbu Sabhacassino online móvelque ele voltou para Gaza pela passagem Kerem Shalom, controlada por Israel, que fica perto do ponto mais ao sul da Faixacassino online móvelGaza, onde Gaza, Israel e Egito se encontram.

Os relatos dos médicos estãocassino online móvelconflito com uma informação dada separadamente à BBC por um alto funcionário das IDF, que disse que não foi efetuada nenhuma prisãocassino online móvelmembros da equipe médica do Hospital Nasser, "a menos que soubéssemos que era possível obter esta ou aquela informaçãocassino online móvelinteligência a partir deles".

“Tínhamos motivos razoáveis para supor que eles tinham informações, por isso os levamos para questionamento e interrogatório, mas nada além disso”, declarou o oficial.

“Não havia algemas, não os levamos para interrogatório, nem para prisão preventiva, mas para questionar e tentar obter informações sobre os reféns ou os comandantes do Hamas que estavam no hospital… um interrogatório muito simples, e foi isso."

Algumas pessoas feitas refénscassino online móvelIsraelcassino online móvel7cassino online móveloutubro afirmaram ter sido levadas para o complexo do Hospital Nassercassino online móveluma ambulância. Uma refém libertada disse que o marido — que permanececassino online móvelGaza — foi coberto por um lençol para parecer um cadáver.

Eles contaram que eram mantidoscassino online móvelquartos pequenos e forçados a bater na porta se precisassem ir ao banheiro. Um deles descreveu seu tempocassino online móvelcativeiro como uma “guerra psicológica”.

Imagens dos items encontrados durante invasãocassino online móvelIsrael ao Hospital Nasser

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) afirma que desde 7cassino online móveloutubro, Israel suspendeu as visitas aos detidos, o que significa que não conseguiu visitar nenhum detido.

A organização disse à BBC que estava “profundamente preocupada” com as notíciascassino online móvelprisões e detençõescassino online móvelmédicoscassino online móvelandamento.

“Onde quer que estejam e quem quer que sejam, os detidos precisam ser tratados com humanidade e dignidadecassino online móveltodos os momentos,cassino online móvelacordo com o direito humanitário internacional”, declarou.

“O CICV tem solicitado continuamente e está pronto para retomar imediatamente as visitas aos detentos, a fimcassino online móvelmonitorar o tratamento dos detidos e as condiçõescassino online móveldetenção."

Um relatório interno da ONU ao qual a BBC teve acesso descreve o abuso generalizadocassino online móvelpalestinos que foram capturados e interrogadoscassino online móvelcentroscassino online móveldetenção israelenses improvisados desde o início da guerra, que são semelhantes aos relatos fornecidos pelos médicos.

As IDF já rejeitaram acusações específicas que constam no relatório da ONU, incluindo negar acesso à água, atendimento médico e roupacassino online móvelcama.

De volta ao Nasser: 'hospital mal conseguia funcionar'

Enquanto isso, no Hospital Nasser, alguns médicos foram autorizados a permanecer na unidade e cuidar dos pacientes restantes.

Alguns pacientes haviam sido detidos durante a invasão, segundo Hout, o gerente-geral.

Em um vídeo que foi fornecido à BBC por uma testemunha ocular no Hospital Nasser, soldados das IDF empurram dois leitos do hospital, e as mãos dos ocupantes estão erguidas acimacassino online móvelsuas cabeças, amarradas. Verificamos que é autêntico.

Em imagenscassino online móvelvídeo distintas publicadas pelas IDF, pessoas podem ser vistas deitadascassino online móvelleitos no pátio do hospital, com as mãos amarradas e os braços erguidoscassino online móvelposição semelhante. Não sabemos quem são essas pessoas ou o que aconteceu com elas depois dessa filmagem.

As IDF afirmaram: “Enfatizamos que as mãos dos pacientes que não eram suspeitoscassino online móvelenvolvimentocassino online móvelterrorismo não foram amarradas”.

Imagens das filmagens das IDF e dos vídeos fornecidos à BBC

Os médicos que permaneceram na unidade ficaram com medocassino online móvelser baleados se desafiassem as ordenscassino online móvelnão deixar o prédio, informou à BBC o médico Hatim Rabaa, que também trabalhava no Hospital Nasser,cassino online móvelum telefonemacassino online móvel22cassino online móvelfevereiro, enquanto explosões soavam ao fundo.

Mesmo assim, eles desceram até o pátio para buscar água, segundo ele, com receiocassino online móvelque, do contrário, os pacientes morressem.

"As pessoas estavam morrendocassino online móvelsede. Carreguei três galõescassino online móvelágua nos ombros para possibilitar que as pessoas bebessem (água). O que mais eu poderia fazer?"

Vários médicos disseram que as IDF não davam permissão para enterrar ou até mesmo mover os corpos dos pacientes que morreram após a invasão. Os corpos permaneceram dentro da unidade com os funcionários e pacientes enquanto começavam a se decompor, acrescentaram os médicos.

“O cheiro tomava contacassino online móveltodo o departamento”, contou Rabaa.

"Os pacientes gritavam: 'Por favor, tirem (os corpos) daqui'. Eu dizia a eles: 'Não está nas minhas mãos'."

Rabaa fazia partecassino online móvelum pequeno grupocassino online móvelmédicos escolhidos para permanecer com os pacientes. Ele disse que também foi despido, ficando apenascassino online móvelcueca, e obrigado a se ajoelharcassino online móvelfrente à emergência do hospital — mas foi então levado ao prédio onde os pacientes estavam sendo mantidos.

Ele afirmou que não sabe o que aconteceu com os colegas que deixou para trás no pátio.

A BBC fez perguntas detalhadas sobre as acusações aos militares israelenses.

Emcassino online móvelresposta, as IDF disseram à BBC que “cercacassino online móvel200 terroristas e suspeitoscassino online móvelatividades terroristas foram detidos, incluindo alguns que se passaram por equipe médica”. Afirmaram ainda que “foram encontradas muitas armas, assim como medicamentos fechados destinados aos reféns israelenses”.

Além disso, as IDF disseram ter operadocassino online móvel“maneira precisa e focada, gerando danos mínimos à atividadecassino online móvelandamento do hospital e sem prejudicar os pacientes ou a equipe médica”.

* Reportagem adicional: Muath Al Khatib, Marie-Jose Al Azzi e Soha Ibrahim, da BBC News Arabic, serviçocassino online móvelnotícias árabe da BBC.

Verificação: Richard Irvine-Brown, Benedict Garman e Emma Pengelly, da equipe BBC Verify.

Jornalismo visual e design: Gerry Fletcher, Lilly Huynh e Zoe Bartholomew.