'Fui forçado a tirar passaporte russo': o drama dos ucranianoscaixa mega viradaáreas ocupadas pela Rússia:caixa mega virada

Ruas da cidadecaixa mega viradaMelitopol com símbolos russos, parte da propaganda do Kremlin para dominar territórios ocupados na Ucrânia

Crédito, Reuters

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Símbolos russos se espalham por cidades ocupadas, como Melitopol

Outra amiga teve que se tornar cidadã russa para tratar o braço quebrado, disse Larysa.

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Ela também faloucaixa mega viradaoutros tiposcaixa mega viradapressões que forçam os ucranianos a agir como se fossem russos.

"As aposentadorias não são pagas sem passaportes russos, a alimentação fica indisponível e os serviços médicos estão foracaixa mega viradaquestão. Existe muita fiscalização nas ruas. Eles nos param a todo momento, checam os documentos e dizem que não vão deixar você passar sem um passaporte russo na próxima vez."

"Então as pessoas precisam obter esses documentos. Porque se alguém, digamos, tem vacascaixa mega viradaum lugar e vende leitecaixa mega viradaoutro, é impossível circular entre as duas localidades."

O relatocaixa mega viradaLarysa sobre a pressão para obter passaportes russos é corroborado por outros refugiados, como Lyudmyla (nome fictício) da parte ocupada da regiãocaixa mega viradaZaporizhzhia.

"Quando você vai para um hospital, precisacaixa mega viradapassaporte russo. Sem isso não vão te tratar. Ao dirigir sem um passaporte russo e ser parado, eles podem simplesmente levar seu veículo. Então as pessoas são forçadas a obtê-los. Os aposentados são obrigados a fazer passaportes russos para receber os pagamentos. É uma questãocaixa mega viradasobrevivência."

Mulher carrega o passporte

Crédito, Getty Images

Legenda da foto,

Autoridades russas vêm negando acessos a serviçoscaixa mega viradasaúde a cidadãos que não tenham o passaporte daquele país

No passado, a Rússia entregou passaportes a residentes das regiões separatistas da Geórgia e da Ossétia do Sul, e depois usou essa estratégia como parte dacaixa mega viradajustificativa para invadir a Geórgiacaixa mega virada2008.

Currículo russo

Mas Lyudmyla ecaixa mega viradaamiga Oksana (nome fictício) dizem que a principal razão pela qual deixaram as suas casas foi porque seus filhos foram forçados a estudar pelo sistema escolar russo.

"Acabamos saindo após a aberturacaixa mega viradauma escola russa à qual fomos forçados a aderir. Nos disseram que, se não deixássemos os nossos filhos irem para lá, eles iriam levá-los embora e nos tirar a guarda."

"Quando você manda seus filhos para a escola, você deve ter um passaporte russo. Se você não tiver o documento, seu filho terá problemas e você terá problemas."

"Que tipocaixa mega viradaproblemas? Você perderá seus direitos sobre eles. Eles levarão nossos filhos embora e pronto, você ficará sem filhos", denuncia Lyudmyla.

O medo faz parte da rotina dos refugiados com parentes nas regiões ocupadas pela Rússia

Crédito, EBU INVESTIGATIVE JOURNALISM NETWORK

Legenda da foto,

Lyudmyla (nome fictício) tem parentes vivendo sob o domínio russo e tem medocaixa mega viradase identificar

No iníciocaixa mega virada2023, a Rússia anunciou novo material didático visando a justificar acaixa mega viradainvasão da Ucrânia.

Os livros retratam falsamente a Ucrânia como um Estado agressivo governado por extremistas nacionalistas e manipulado pelo Ocidente, que usaria o país como uma "armacaixa mega viradaguerra" contra a Rússia.

Oksana diz que saiu porque temia ver seu filhocaixa mega virada20 anos convocado para o exército russo e forçado a lutar contra os ucranianos.

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BBC Lê

Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.

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O historiador Artem Petryk esteve na cidadecaixa mega viradaKherson, no sul, enquanto foi ocupada pelos russos entre fevereiro e novembrocaixa mega virada2022. Ele descreveu os esforços russos para influenciar os corações e mentes da população local.

"Desde os primeiros dias da ocupação, eles tomaram o controle da televisão e começaram a transmitir rádio russa. Divulgaram uma ondacaixa mega viradafalsidades sobre a Ucrânia e o Ocidente, tentando glorificar o exército e o Estado russos."

"Instalaram por toda a cidade outdoors com retratoscaixa mega viradaczares e comandantes russos, e havia slogans dizendo que Kherson era uma cidade com história russa, que ficariam lá para sempre, e assim por diante."

"Eles tentaram impor a identidade russa usando o espaço público. Contavam nos outdoors os dias até então com bandeira russa, os diascaixa mega viradaRússia na região e, claro, tentaram estabelecer o controle sobre as escolas. Eles trouxeram o currículo escolar deles, principalmente as aulascaixa mega viradahistória, claro, e tentaram impor suas visõescaixa mega viradamundo", relata Petryk.

Larysa descreve a estratégia como "russificação".

"Funciona como as armas — não as que disparam, mas as morais. Às vezes, essa munição moral dói mais do que uma metralhadora. Porque as metralhadoras disparam uma vez e pronto, mas a arma moral oprime você todos os dias. Isso é muito difícil", diz Larysa.