Como assassinatomrjack.bet appgeneral pela Ucrânia furou 'bolha'mrjack.bet appnormalidademrjack.bet appMoscou durante a guerra:mrjack.bet app

Ou — ainda mais dramático — o que aconteceu na manhãmrjack.bet appterça-feira (17/12): o assassinatomrjack.bet appum general russomrjack.bet appalto escalão na saídamrjack.bet appum blocomrjack.bet appapartamentos.

Quando o tenente-general Igor Kirillov e seu assistente Ilya Polikarpov foram mortos por uma bomba escondidamrjack.bet appum patinete elétrico, a realidade da guerra da Rússia na Ucrânia bateu à porta - pelo menos para os russos que estavam próximos à cena do crime.

"Uma coisa é ler sobre isso nas notícias, parece algo distante. Mas quando algo acontece ao ladomrjack.bet appvocê, é completamente diferente e assustador", diz Liza, que moramrjack.bet appum prédio perto do local da explosão.

"Até então, [a guerra] parecia acontecer muito longe. Agora que alguém está morto, aqui, é possível sentir as consequências."

"Minha ansiedade foi às alturas. Cada som me deixa nervosa e me faz pensar se vemmrjack.bet appum drone ou apenas algum barulhomrjack.bet appum canteiromrjack.bet appobras", complementa ela.

Já ouvi muitas vezesmrjack.bet appMoscou essa percepção da guerra da Rússia na Ucrânia como algo distante.

Tenho a sensaçãomrjack.bet appque, para uma parcela considerável da população, esta é uma guerra que eles só vivenciam na tela da TV ou do smartphone.

De muitas maneiras, trata-semrjack.bet appuma guerra virtual.

Algo que não deixamrjack.bet appser espantoso, se levarmosmrjack.bet appconta o grande númeromrjack.bet appmortos e feridos.

Mas o assassinatomrjack.bet appum general russo na capital do país representa um sinalmrjack.bet appalerta definitivo, uma provamrjack.bet appque a guerra é muito real e está muito próximamrjack.bet appcasa.

Isso servirá como um sinalmrjack.bet appalerta para as autoridades russas? Provavelmente não.

Há poucos sinaismrjack.bet appuma reviravolta da política do Kremlin na Ucrânia. É muito mais provável que Moscou intensifique o conflito.

Basta olhar os sinais.

Ao reagir às notícias do assassinatomrjack.bet appKirillov, o apresentadormrjack.bet appum programa sobre política na TV estatal russa culpou a Ucrânia e afirmou que, "com este ataque, o presidente Zelensky assinoumrjack.bet appprópria sentençamrjack.bet appmorte".

O ex-presidente russo Dmitry Medvedev declarou que "os investigadores devem encontrar os assassinos que estão na Rússia".

"Devemos fazermrjack.bet apptudo para destruir os clientes deles, que estãomrjack.bet appKiev", emendou ele.

Até o momento, o presidente Vladimir Putin não deu nenhuma declaração pública sobre o assassinato do general e do assistente.

Mas o líder russo disse muitas vezes antes que, diantemrjack.bet appameaças à segurança, a Rússia "sempre responderá".

Com base nessa promessa, uma retaliação é provável.

Na quinta-feira (19/12), Putin deve realizarmrjack.bet appcoletivamrjack.bet appimprensa anualmrjack.bet appfimmrjack.bet appano. Normalmente trata-semrjack.bet appuma maratona transmitida ao vivo por todos os principais canaismrjack.bet appTV.

Me pergunto: o líder russo usará o evento para comentar sobre o dramático assassinatomrjack.bet appKirillov? Ele quebrará o silêncio sobre o que aconteceu na Síria?

O presidente russo até agora também não declarou nada sobre a quedamrjack.bet appBashar al-Assad, o principal aliadomrjack.bet appMoscou no Oriente Médio.

E o que ele dirá aos russos sobre para onde seu país avança, enquanto a guerra na Ucrânia — que Putin ainda chamamrjack.bet app"operação militar especial" — se aproxima da marcamrjack.bet apptrês anos?