Intifada: o que significa a palavra usada nos protestos contra guerracaça niquel gira luzIsraelcaça niquel gira luzGaza:caça niquel gira luz

Mulher discutindo com policial

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Manifestantes no MIT

Crédito, EPA

Legenda da foto, Partecaça niquel gira luzum acampamento no Institutocaça niquel gira luzTecnologiacaça niquel gira luzMassachusetts (MIT)

Entre as instituições que tiveram protestos estão a Universidadecaça niquel gira luzColumbia e a NYU,caça niquel gira luzNova York, a Universidade da Califórnia,caça niquel gira luzBerkeley, e a Universidadecaça niquel gira luzMichigan.

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O Emerson College e a Tufts University,caça niquel gira luzBoston, e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), na vizinha Cambridge, também tiveram manifestações.

Muitos estudantes foram suspensoscaça niquel gira luzColumbia, o que levou a apelos veementes para que as medidas disciplinares fossem suspensas.

Vários estudantes judeus expressaram preocupações sobre o que chamamcaça niquel gira luzambiente ameaçador nos campi.

Mas outros manifestantes afirmam que o suposto assédio a estudantes judeus tem sido raro e exagerado por aqueles que se opõem aos protestos.

Os ativistas têm exigido que as universidades paremcaça niquel gira luzreceber doações ecaça niquel gira luzinvestir caça niquel gira luz em empresas envolvidas na fabricaçãocaça niquel gira luzarmas e outras indústrias que apoiam a guerracaça niquel gira luzIsraelcaça niquel gira luzGaza.

Universitários protestam contra os ataques israelenses a Gaza enquantocaça niquel gira luzum acampamento na Universidadecaça niquel gira luzMichigan

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Legenda da foto, Universitários protestam contra os ataques israelenses a Gazacaça niquel gira luzum acampamento na Universidadecaça niquel gira luzMichigan

Primeira e Segunda Intifada

A chamada Primeira Intifada ocorreu entre 1987 e 1993. A Segunda Intifada aconteceucaça niquel gira luz2000 a 2005.

Desde que a recente guerracaça niquel gira luzGaza começou,caça niquel gira luz7caça niquel gira luzoutubrocaça niquel gira luz2023, o termo "Globalizar a Intifada" surgiucaça niquel gira luzpublicações nas redes sociais, convocando pessoascaça niquel gira luztodo o mundo para participar da revolta contra Israel.

Outros termos têm sido usados, como "Intifada Eletrônica" e "Intifada Intelectual", alémcaça niquel gira luzapelos ao boicotecaça niquel gira luzprodutoscaça niquel gira luzorigem israelenses, no movimento "Boicote, Desinvestimento, Sanções".

Um ativistacaça niquel gira luzEdmonton, no Canadá, segurando uma faixa com a inscrição 'Intifada até a vitória'

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Legenda da foto, Um ativistacaça niquel gira luzEdmonton, no Canadá, segurando uma faixa com a inscrição 'Intifada até a vitória'

A primeira intifada palestina começoucaça niquel gira luz8caça niquel gira luzdezembrocaça niquel gira luz1987caça niquel gira luzGaza, quando um caminhão-tanque do exército israelense colidiu com carroscaça niquel gira luzpalestinos.

Quatro palestinos morreram.

Um combatente palestino disfarçado para escondercaça niquel gira luzidentidade, visto aqui patrulhandocaça niquel gira luzaldeia na Cisjordânia ocupada,caça niquel gira luzjunhocaça niquel gira luz1989

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Legenda da foto, Um combatente palestino disfarçado para escondercaça niquel gira luzidentidade, visto aqui patrulhandocaça niquel gira luzaldeia na Cisjordânia ocupada,caça niquel gira luzjunhocaça niquel gira luz1989

A frustração dos palestinos que vivem sob a ocupação israelense vinha crescendo havia 20 anos — até esse dia.

A presençacaça niquel gira luzcolonos israelenses ilegais na Cisjordânia ocupada e na Faixacaça niquel gira luzGaza havia crescido, enquanto os palestinos enfrentavam dificuldades econômicas e confrontos frequentes com o exércitocaça niquel gira luzIsrael.

Manifestante palestino jogando pedra

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Legenda da foto, Manifestantes palestinos atiram pedras contra a políciacaça niquel gira luzchoque israelense na vilacaça niquel gira luzHizme,caça niquel gira luzJerusalémcaça niquel gira luz21caça niquel gira luzdezembrocaça niquel gira luz1987. Essa data foi declarada como o 'Dia da Paz',caça niquel gira luzapoio aos palestinos nos territórios ocupados por Israel

Em resposta às mortes, eclodiu uma revolta no campocaça niquel gira luzrefugiadoscaça niquel gira luzJabalia,caça niquel gira luzGaza, que se espalhou rapidamente pela Cisjordânia e pela Faixacaça niquel gira luzGaza.

Jovens palestinos confrontaram soldados israelenses com pedras e coqueteis molotov. Soldados israelenses dispararam com armascaça niquel gira luzfogo, gerando críticascaça niquel gira luzorganizações internacionais, incluindo a ONU.

A violência entre os dois lados continuou, com intensidade variável, até 1993.

A revolta foi uma surpresa para muitos partidos, incluindo o governocaça niquel gira luzIsrael e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), liderada por Yasser Arafat, que naquela época estava exilado na Tunísia.

A polícia israelense dispara gás lacrimogêneo contra manifestantes palestinos durante confrontos,caça niquel gira luz22caça niquel gira luzjaneirocaça niquel gira luz1988, nas ruascaça niquel gira luzJerusalém, após as oraçõescaça niquel gira luzsexta-feira.

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Legenda da foto, A polícia israelense dispara gás lacrimogêneo contra manifestantes palestinos durante confrontos,caça niquel gira luz22caça niquel gira luzjaneirocaça niquel gira luz1988, nas ruascaça niquel gira luzJerusalém

Um dos principais resultados da Primeira Intifada foi atrair a atenção mundial para a situação dos palestinos que vivem sob ocupação e, especialmente, para as medidascaça niquel gira luzviolência utilizadas pelos israelenses para reprimir a revolta.

Uma frase ficou famosa na época. O então ministro da Defesacaça niquel gira luzIsrael, Yitzhak Rabin, pediu aos soldados para "quebrar os ossos" dos manifestantes.

Rabin acreditava que atirarcaça niquel gira luzpalestinos mancharia a imagemcaça niquel gira luzIsrael na comunidade internacional, porque disparar contra palestinos desarmados renderia simpatia à causa deles.

À medida que a Intifada avançava, os palestinos deixaramcaça niquel gira luzatirar pedras e coquetel molotov e passaram a atacar as forças israelense com espingardas, granadascaça niquel gira luzmão e explosivos.

Fontes oficiais e analistas avaliam que os palestinos mataram maiscaça niquel gira luz100 israelenses durante a Primeira Intifada, enquanto as forças israelenses mataram pelo menos mil palestinos.

O líder da OLP, Yasser Arafat (à direita), apertando a mão do ministro das Relações Exteriorescaça niquel gira luzIsrael, Shimon Peres, na assinatura do Acordocaça niquel gira luzOslo, com o presidente dos EUA, Bill Clinton (à direita), batendo palmas

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Legenda da foto, O líder da OLP, Yasser Arafat (à direita), apertando a mão do ministro das Relações Exteriorescaça niquel gira luzIsrael, Shimon Peres, na assinatura do Acordocaça niquel gira luzOslo. O então presidente dos EUA, Bill Clinton (à direita), aparece batendo palmas

A Intifada terminoucaça niquel gira luz13caça niquel gira luzsetembrocaça niquel gira luz1993, quando Israel e a OLP assinaram os Acordoscaça niquel gira luzOslo, que encaminharam as negociaçõescaça niquel gira luzpaz.

Israel aceitou a OLP como representante dos palestinos e a OLP renunciou à resistência armada.

Um militante palestino amarra caixas, marcadas como explosivos TNT, nas costascaça niquel gira luzumcaça niquel gira luzseus companheiros, aparentemente como um sinalcaça niquel gira luzque estão preparados para realizar atentados suicidas, durante um protesto no campocaça niquel gira luzrefugiados palestinoscaça niquel gira luzAin al-Hilweh, nos arredores do portocaça niquel gira luzSidon, sul do Líbano, outubrocaça niquel gira luz2000

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Legenda da foto, Um militante palestino amarra caixas, marcadas como explosivos TNT, nas costascaça niquel gira luzumcaça niquel gira luzseus companheiros, aparentemente como um sinalcaça niquel gira luzque estão preparados para realizar atentados suicidas. Foto foi registrada durante um protesto no campocaça niquel gira luzrefugiados palestinoscaça niquel gira luzAin al-Hilweh, nos arredores do portocaça niquel gira luzSidon, sul do Líbano,caça niquel gira luzoutubrocaça niquel gira luz2000

A Segunda Intifada foi chamadacaça niquel gira luzIntifada al-Aqsa.

A mesquitacaça niquel gira luzal-Alqsa é o terceiro local mais sagrado do Islã e foi o ponto crítico que marcou o iníciocaça niquel gira luzuma ondacaça niquel gira luzviolência que durou cinco anos.

Os líderes palestinos usaram o nome do santuário para sugerir que se tratavacaça niquel gira luzuma revolta popular e nãocaça niquel gira luzatoscaça niquel gira luzviolência organizados pela Autoridade Palestina, como argumentou Israel.

Em 28caça niquel gira luzsetembrocaça niquel gira luz2000, o então líder da oposição israelense, Ariel Sharon, visitou a mesquitacaça niquel gira luzal-Aqsa, escoltado por soldados e policiais.

O então primeiro-ministrocaça niquel gira luzIsrael Ariel Sharon cercado por policiais ao deixar a mesquitacaça niquel gira luzal-Aqsa,caça niquel gira luz2000

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Legenda da foto, O então primeiro-ministrocaça niquel gira luzIsrael Ariel Sharon cercado por policiais ao deixar a mesquitacaça niquel gira luzal-Aqsa,caça niquel gira luz2000

Sete palestinos foram mortos no primeiro diacaça niquel gira luzprotestos e maiscaça niquel gira luz100 ficaram feridas.

O que começou com algumas centenascaça niquel gira luzmanifestantes atirando sapatos e pedras nos guardascaça niquel gira luzSharon irrompeucaça niquel gira luzmanifestações por todos os territórios palestinos.

Cenas do menino palestinocaça niquel gira luz12 anos Mohammed al-Dura sendo morto a tiroscaça niquel gira luzGaza enquanto se agarrava ao pai se tornaram imagens marcantes do Segundo Levante palestino.

Uma investigação israelense apontou ser "infundada" uma reportagemcaça niquel gira luzuma redecaça niquel gira luzTV francesa que culpou as tropas do país por matarem a criança a tiros.

Capturascaça niquel gira luztela da TV France 2, que mostrou confrontos entre israelenses e palestinos na Faixacaça niquel gira luzGazacaça niquel gira luz30caça niquel gira luzsetembrocaça niquel gira luz2000. As imagens mostram Jamal Al-Dura e seu filho Mohammed escondidos atráscaça niquel gira luzum barril durante fogo cruzado entre israelenses e palestinos, momentos antescaça niquel gira luzo meninocaça niquel gira luz12 anos ser morto a tiros

Crédito, France 2/Getty Images

Legenda da foto, As imagens da TV France 2 mostram Jamal Al-Dura e seu filho Mohammed escondidos atráscaça niquel gira luzum barril durante fogo cruzado entre israelenses e palestinos, momentos antescaça niquel gira luzo meninocaça niquel gira luz12 anos ser morto a tiros

A diferença mais grave entre a revolta dos anos 1980 e a revoltacaça niquel gira luz2000 é a escala dos confrontos e dos atoscaça niquel gira luzviolência.

A Segunda Intifada foi muito mais violenta que a Primeira.

A ONU afirma que maiscaça niquel gira luz5.800 pessoas foram mortas desde o início da Segunda Intifada,caça niquel gira luzsetembrocaça niquel gira luz2000, até ao finalcaça niquel gira luz2007 — quase dois anos após o fim da revolta.

Embora seja difícil determinar os números exatoscaça niquel gira luzmortes durante a Intifada, a maioria dos analistas acredita que houve muito mais vítimas palestinas do que israelenses.

Ônibuscaça niquel gira luzpassageiros israelense foi destruído por homens-bomba palestinoscaça niquel gira luz2003

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Legenda da foto, Ônibus destruído por homens-bomba palestinoscaça niquel gira luz2003

Os métodoscaça niquel gira luzataque palestinos incluíram o lançamentocaça niquel gira luzfoguetes, bem como atentados suicidascaça niquel gira luzedifícios e ônibus.

Por vezes houve críticas internacionais aos métodoscaça niquel gira luzreaçãocaça niquel gira luzIsrael, mas o país argumentou que estava respondendo a ataques armados organizados.