Por que Oriente Médio ouve 'suspirosbet nacional bônusalívio'bet nacional bônustensão Israel-Irã:bet nacional bônus

As autoridades americanas falambet nacional bônusum ataque com mísseis, mas as autoridades iranianas dizem que os ataques na província centralbet nacional bônusIsfahan e no noroestebet nacional bônusTabriz foram causados pela explosãobet nacional bônuspequenos drones.

"Os microveículos aéreos abatidos não causaram danos nem vítimas", insistiu o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, à agênciabet nacional bônusnotícias Tasnim, ligada ao governo.

Mas estes simples quadricópteros são o cartãobet nacional bônusvisitabet nacional bônusIsrael – o país utilizou-os repetidas vezes nos seus anosbet nacional bônusoperações secretas dentro do Irã.

Desta vez, o seu principal alvo foi a célebre província centralbet nacional bônusIsfahan, famosa pelabet nacional bônusimpressionante herança islâmica.

Ultimamente, porém, a província é mais famosa pela instalação nuclearbet nacional bônusNatanz, pelo Centrobet nacional bônusTecnologia Nuclearbet nacional bônusIsfahan e por uma importante base aérea, que foi utilizada durante o ataque do Irã a Israelbet nacional bônus14bet nacional bônusabril.

É também um centro industrial que abriga fábricas que produzem os drones e mísseis balísticos que foram disparados na direçãobet nacional bônusIsrael no último domingo.

Assim, uma operação limitada parece ter trazido um aviso poderoso – que Israel tem a inteligência e os meios para atacar à vontade o coração do Irã.

É uma mensagem tão urgente que Israel garantiu que fosse enviada antes, e não depois, do início da Páscoa judaica, como foi amplamente previsto pelos analistas.

Autoridades dos EUA também indicaram que Israel teve como alvo locais como o sistemabet nacional bônusradarbet nacional bônusdefesa aérea do Irã, que protege Natanz. Ainda não há relato confirmadobet nacional bônusseu sucesso.

Este ataque também pode ser apenas um aviso inicial. Mas foi, por ora, um presentebet nacional bônusaniversário não intencionalbet nacional bônus85 anos para o Líder Supremo do Irão, o aiatolá Ali Khamenei.

O silêncio oficialbet nacional bônusIsrael deu ao aiatolá um espaço político vital. Teerã não precisou usar abet nacional bônusnova lei segundo a qual sempre que o seu arquiinimigo atacar, o Irã reagirá duramente, mesmo com o riscobet nacional bônusdesencadear uma perigosa escaladabet nacional bônusviolência.

O Irã também está aproveitando o que considera ser abet nacional bônusnova projeçãobet nacional bônuspoder.

O presidente linha-dura, Ebrahim Raisi, nem sequer mencionou estes acontecimentos mais recentes nos seus discursosbet nacional bônussexta-feira.

Para a República Islâmica, tudo se resume ao que apelidabet nacional bônusOperação Verdadeira Promessa – o seu ataque sem precedentes contra Israel na calada da noite do domingo passado. Ele saudou o que chamoubet nacional bônus"vontadebet nacional bônusaço"bet nacional bônusseu país.

O Irã orgulhou-se durante anos dabet nacional bônus"paciência estratégica" — a políticabet nacional bônusjogarbet nacional bônusolho no longo prazo,bet nacional bônusvezbet nacional bônusretaliar imediata e diretamente quaisquer provocações.

Agora, o Irã invoca a "dissuasão estratégica". Essa nova doutrina foi desencadeada pelo ataquebet nacional bônus1ºbet nacional bônusabril ao seu complexo diplomáticobet nacional bônusDamasco, que destruiu o seu anexo consular e matou sete Guardas Revolucionários, incluindo o seu comandante mais graduado na região.

O líder supremo do Irã estava sob crescente pressão para estabelecer um limite, à medida que Israel aumentava os seus objetivos durante os últimos seis meses da guerrabet nacional bônusGaza.

Já não atacando apenas os ativosbet nacional bônusTeerã — incluindo esconderijosbet nacional bônusarmas, edifícios, bases e rotasbet nacional bônusabastecimentobet nacional bônuscamposbet nacional bônusbatalha como a Síria e o Líbano — Israel também assassinou altos funcionários.

Uma hostilidadebet nacional bônusdécadas — que anteriormente se desenrolarabet nacional bônusguerras ocultas e operações secretas —irrompeu num confronto aberto.

Quaisquer que sejam as especificidades deste último "olho por olho", existe uma prioridade mais fundamental para ambos os lados: a dissuasão – uma certeza mais sólidabet nacional bônusque ataques no seu próprio território não voltarão a acontecer. Se o fizerem, há um custo a se pagar que pode doer.

De momento, ouve-se um suspirobet nacional bônusalívio na região ebet nacional bônuscapitaisbet nacional bônustodo o mundo.

A última medidabet nacional bônusIsrael, sob o apelo ansioso dos seus aliados para limitar abet nacional bônusretaliação, aliviou esta tensão, pelo menos por enquanto. Todos querem impedir uma guerra catastrófica e total. Mas ninguém terá dúvidasbet nacional bônusque qualquer momentobet nacional bônuscalma pode não ser duradouro.

A região ainda estábet nacional bônuschamas.

A guerrabet nacional bônusGaza prossegue, causando um número impressionantebet nacional bônusvítimas palestinas.

Sob pressão dos seus aliados mais leais, Israel facilitou a entregabet nacional bônusmaiores quantidadesbet nacional bônusajuda necessária, mas o território devastado ainda está à beira da fome.

Os reféns israelenses ainda não foram soltos e as negociaçõesbet nacional bônuscessar-fogo estão paralisadas. Israel ainda alerta para as batalhas que se avizinham no último reduto do Hamas,bet nacional bônusRafah – o que os chefes da ajuda humanitária e os líderes mundiais dizem que seria mais um desastre humanitário incalculável.

A redebet nacional bônusrepresentantes do Irãbet nacional bônustoda a região — o chamado "Eixobet nacional bônusResistência", que se estende desde os redutos do Hezbollah no Líbano, passando pelas milícias alinhadas com o Irã no Iraque e na Síria, até aos Houthis do Iêmen — está pronta, atacando diariamente.

Nas últimas semanas, simultaneamente tudo e nada mudou nos dias mais sombrios e perigosos da região.