Líderes mundiais se reúnem para tentar costurar acordo na Ucrânia:h2bet suporte

Reuniao sobre a Ucrania (AP)

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Legenda da foto, Angela Merkel, Petro Poroshenko e François Hollande estão reunidosh2bet suporteKiev; líder ucraniano diz ter esperançah2bet suporteum cessar-fogoh2bet suportebreve

h2bet suporte Líderes mundiais estão reunidosh2bet suporteKiev, capital da Ucrânia, para tentar fechar um acordoh2bet suportepaz para pôr fim aos combates no leste do país.

O presidente francês, François Hollande, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o secretárioh2bet suporteEstado dos Estados Unidos, John Kerry, são alguns dos líderes que participam das reuniões emergenciais.

Kerry disse que Washington quer uma solução diplomática, mas deixou claro que não iria fechar os olhos para a agressão russa.

A Ucrânia e o Ocidente acusam a Rússiah2bet suportearmar os rebeldes no leste do país eh2bet suporteenviar tropas para o outro lado da fronteira.

Ucrania (Reuters)

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Legenda da foto, Segundo a ONU, maish2bet suporte5 mil pessoas já morreramh2bet suporterazão dos confrontos armados na região

A Rússia, no entanto, nega envolvimento direto, mas diz que alguns voluntários russos estão lutando ao lado dos rebeldes.

'Impunidade'

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, disseh2bet suporteum comunicado que as conversas com Merkel e Hollande "dão esperanças para um cessar-fogo".

Hollande afirmou que ele e Merkel iriam apresentar uma nova propostah2bet suportepaz baseada na "integridade territorial" da Ucrânia, o que poderia ser "aceitável para todos".

No entanto, ele alertou que a diplomacia "não pode continuar indefinidamente".

Kerry acusou a Rússiah2bet suporteviolar a soberania da Ucrânia, dizendo que Moscou havia agido com "impunidade", atravessando a fronteira com a Ucrânia "à vontade com armas e soldados".

"Nós estamos optando por uma solução pacífica e diplomática, mas não existe uma paz unilateral”, afirmou Kerry.

Nesta semana, a ONU classificou como 'catastrófica' a recente escaladah2bet suporteviolência no leste da Ucrânia, dianteh2bet suportenovos confrontos armados entre forças do governo e rebeldes separatistas pró-Rússia.

Segundo a ONU, maish2bet suporte5 mil pessoas já morreram e outras 12 mil ficaram feridash2bet suporterazão dos confrontos armados na região.