Que armas os EUA darão à Ucrânia — e qual o possível impacto na guerra:link da sportingbet

Os mísseis Javelin estão entre os itens prometidos à Ucrânia pelos EUAlink da sportingbetum novo pacotelink da sportingbetassistência militarlink da sportingbetUS$ 800 milhões anunciado pelo presidente americano, Joe Biden, na quarta-feira (16/03).

Outros armamentos incluem drones que podem ser transformadoslink da sportingbetbombas voadoras e armas antiaéreas capazeslink da sportingbetatirarlink da sportingbethelicópteros do céu.

Mas será que estes carregamentos vão ajudar a Ucrânia a vencer a forçalink da sportingbetinvasão — mais numerosa e melhor equipada — da Rússia?

O que os EUA vão enviar para a Ucrânia?

A nova ajuda dos EUA para a Ucrânia inclui uma ampla variedadelink da sportingbetequipamentos militares —link da sportingbet25 mil conjuntoslink da sportingbetcoletes e capacetes a rifles e lançadoreslink da sportingbetgranadas, milhareslink da sportingbetoutras armas antitanque e maislink da sportingbet20 milhõeslink da sportingbetcartuchoslink da sportingbetmunição.

Além dos mísseis Javelin, as armas mais poderosas incluem 800 sistemas antiaéreos Stinger, que já foram usados ​​para derrubar aviões soviéticos no Afeganistão.

Os EUA também planejam enviar 100 "sistemas aéreos não tripulados táticos" — pequenos drones —, que geralmente são lançados manualmente e pequenos o suficiente para caberlink da sportingbetmochilas.

Os soldados podem usá-los para sondar o campolink da sportingbetbatalha ou,link da sportingbetalguns casos, para atacar, essencialmente criando bombas voadoras que podem ser lançadaslink da sportingbetalvos à distância.

O anúnciolink da sportingbetBiden na quarta-feira eleva o valor total da ajuda militar dos EUA prometida à Ucrânia para US$ 1 bilhão apenas na semana passada — um grande salto quando comparado aos US$ 2,7 bilhões fornecidos entre 2014 e o iníciolink da sportingbet2022.

É um "desenvolvimento significativo" e aborda déficits anteriores,link da sportingbetacordo com John Herbst, ex-embaixador dos EUAlink da sportingbetKiev.

"Não há dúvidalink da sportingbetque [Biden] elink da sportingbetequipe têm sido muito tímidos no apoio à Ucrânia."

"E eles responderam a essa pressão", acrescenta Herbst.

O que isso vai significar contra as ofensivas terrestres e aéreas russas?

Especialistas militares dizem que as armas antitanque fornecidas pelos EUA provavelmente terão o maior impacto na Ucrânia.

As forças invasoras russas "são principalmente forças mecanizadas" — no caso, comboios blindados —, então "a melhor coisa que você pode fazer é acabar com eles [os veículos]", diz o ex-coronel do Exército dos EUA Christopher Mayer.

A Ucrânia recebeu uma variedadelink da sportingbetsistemas antitanquelink da sportingbetvários países, o que ajuda a aumentar a "letalidade" das forças ucranianas contra veículos russos, segundo Mayer.

"Se você der a eles uma variedadelink da sportingbetsistemas antitanque, isso oferece a eles várias oportunidadeslink da sportingbetatravessar qualquer sistemalink da sportingbetproteçãolink da sportingbetblindagem defensiva específico que o tanque tenha", explica.

E embora suas alegações não possam ser verificadaslink da sportingbetforma independente, as autoridades ucranianas dizem que estão usando as armas com sucesso. Em 16link da sportingbetmarço, eles afirmam ter destruído maislink da sportingbet400 tanques e maislink da sportingbet2 mil outros veículos russos.

Armas antitanque não ajudam, no entanto, a Ucrânia a combater a força aérea russa, que há três semanas ataca alvoslink da sportingbettodo o país.

O sistema portátil Stinger, lançado pelo ombro, é a única arma antiaérea incluída no pacotelink da sportingbetajuda dos EUA.

O sistema tem sido vistolink da sportingbetconflitos ao redor do mundo desde 1981. Foi mais famoso no Afeganistão, onde Stingers fornecidos pelos EUA ajudaram a derrubar centenaslink da sportingbetaeronaves e helicópteros russos durante a ocupação soviética.

É eficaz contra helicópteros ou aeronaves voando baixolink da sportingbetaté cercalink da sportingbet3.800 m, tornando-o relativamente inútil contra bombardeiros russos que voam mais alto.

Para Herbst, a menção do governo ao Stingers como parte do pacotelink da sportingbetajuda à Ucrânia é um "sinallink da sportingbetfraqueza".

"Eles precisamlink da sportingbetmais Stingers, não há dúvida sobre isso", diz ele. "Mas também precisamlink da sportingbetarmas antiaéreaslink da sportingbetmaior altitude... essa é uma omissão séria."

Quais armas os EUA não pretendem enviar?

Embora a Casa Branca tenha sugerido que armaslink da sportingbetmaior altitude — como o míssil antiaéreo S-300 da era soviética — podem estar indo para a Ucrânia via outros países, nenhum anúncio formal foi feito.

Autoridades na Eslováquia expressaram vontadelink da sportingbetenviar os sistemas para a Ucrânia, desde que recebam uma reposição. Dois outros aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) — Grécia e Bulgária — também teriam os sistemas.

Os EUA também rejeitaram a oferta da Polônialink da sportingbettransferir seus caças MiG-29 para a Ucrânia para permitir que se saíssem melhor na disputa nos céus.

Autoridades americanas descreveram a proposta como não "sustentável" devido ao aumento do riscolink da sportingbetconflito aberto entre a Otan e a Rússia.

Mayer afirma, no entanto, que a transferência dos MiG-29 oulink da sportingbetjatos similares por aliados dos EUA — com a bênção do governo — seria uma maneira eficazlink da sportingbetajudar a Ucrânia a lutar pelo controlelink da sportingbetseu espaço aéreo.

Ele observou que a União Soviética forneceu aeronaves e pilotos ao Vietnã do Norte para operar contra aeronaves dos EUA sem iniciar um confronto mais amplo.

O que outros países fizeram?

Os EUA não estão sozinhos no fornecimentolink da sportingbetajuda militar à Ucrânia. Pelo menos 30 outros países forneceram ajuda, incluindo € 500 milhões (US$ 551 milhões) da União Europeia, pela primeira vez na história.

Depois que os EUA anunciaram o novo pacotelink da sportingbetassistência, no entanto, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que "mais apoio" era urgentemente necessário.

"Ainda mais do que temos agora", afirmou ele, fazendo um apelo por "sistemaslink da sportingbetdefesa aérea, aeronaves [e] armas letais e munições suficientes para deter os ocupantes russos".

Mayer acredita que os suprimentoslink da sportingbetarmas dos EUA prometidos até o momento talvez sejam apenas o suficiente para permitir que os ucranianos "morram heroicamente".

"Devemos ser mais agressivoslink da sportingbetdar a eles o que temos", avalia.

"Devemos pelo menos dar a eles a mesma qualidade e quantidadelink da sportingbetcoisas que a União Soviética deu ao Vietnã do Norte durante nossa guerra com eles."

Herbst afirma que pacoteslink da sportingbetassistência adicionais "provavelmente" serão necessários no futuro — e que só serão eficazes se permitirem que a Ucrânia desafie a força aérea russa.

"O essencial para mim é se estamos enviando ou não algo que atinge os meios aéreos russos a 30 mil pés ou acima", diz ele.

Embora nenhum anúncio sólido tenha sido feito até agora, o presidente Biden prometeu que mais ajuda estará a caminho — e que os EUA estão trabalhando para ajudar a Ucrânia a adquirir os sistemaslink da sportingbetdefesa aérealink da sportingbetlongo alcancelink da sportingbetque precisa, sem fornecer detalhes.

"Mais estará chegando", declarou.

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