Por que Israel e Hezbollah querem 'virar a página' após ataques no domingo:roleta sorte

Crédito, Reuters
O ataqueroleta sortedomingo entre o Hezbollah e Israel ocorreu no contextoroleta sorteuma forte escalada que já dura dez meses,roleta sortemeio à trocaroleta sortetiros quase diária na fronteira, o que levanta temoresroleta sorteuma guerraroleta sortegrande escala entre os dois lados.
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Onde está a verdade?
“Em tais questões políticas, a verdade não importa”, afirmou Joseph Bahout, chefe do Instituto Issam Faresroleta sortePolíticas Públicas e Assuntos Internacionais da Universidade Americanaroleta sorteBeirute.
“O que importa é o que as partes querem considerar como verdade", afirma Bahout. "O Hezbollah considerou que obteve seus direitos, e Israel sabia que o grupo era capazroleta sorteatingir Tel Aviv com drones, independentementeroleta sorteatingir ou não.”
O especialista afirma que "é do interesseroleta sorteambas as partes manter silêncio sobre o que realmente aconteceu e para cada parte dizer que conseguiu o que queria”.
A discordância sobre a narrativa também se aplica sobre a avaliação do ataque do Hezbollah. Enquanto seus apoiadores consideraram a operação como tendo dimensões estratégicas e implicações importantes para as capacidades militares do partido, seus oponentes reduzem o ataque a pontoroleta sorteconsiderá-lo sem efeito algum.
A longa espera pela resposta do Hezbollah ao assassinatoroleta sorteShukr mostrou sinaisroleta sortedescontentamento no humor público do grupo, que seus oponentes começaram a explorar para minarroleta sorteimagem.
De acordo com Bahout, "o grupo encerrou o assunto da melhor maneira possível."
Mas o que aconteceu no domingo, apesar dos diferentes relatos e avaliações, trouxe a atençãoroleta sortevolta para a frente principal entre o Hezbollah e Israel, que tem sido sujeita a regrasroleta sorteengajamento "certas e controladas" por maisroleta sortedez meses.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e os países ocidentais e árabes classificam o Hezbollah como uma "organização terrorista", enquanto sucessivos governos libaneses o consideram uma "resistência legítima contra Israel", que,roleta sorteacordo com as Nações Unidas, ainda ocupa território libanês.
Por quanto tempo?
Com o passar do tempo, a disciplina do grupo e as regrasroleta sorteengajamento são testadas e se tornam mais frágeis.
Este pode ser o assunto mais perigoso a médio prazo, enquanto a questão, no fundo, é sobre o formato da árearoleta sortefronteira após a "guerraroleta sorteapoio", aquelas operações armadas visando o norteroleta sorteIsrael a partir do sul do Líbano, que o Hezbollah chamaroleta sorte"frenteroleta sorteapoio a Gaza".
Ou seja, a natureza e a forma do controleroleta sortesegurança sobre essa árearoleta sorteuma forma que satisfaça o Hezbollah e tranquilize Israel. E ainda contribua para o retornoroleta sorte60 mil pessoas que se deslocaram do norteroleta sorteIsrael devido à guerraroleta sorteandamento lá, enquanto no lado libanês o númeroroleta sortepessoas deslocadas ultrapassou 110 mil.
O governo do Líbano falaroleta sortesua adesão novamente à Resolução 1701 da ONU, que pôs fim à guerra naquele paísroleta sortejulhoroleta sorte2006 e foi a estruturaroleta sortevigor no sul do Líbano até o início da guerraroleta sorteGaza. Já Israel diz que não aceitará um retorno ao que era antesroleta sorte8roleta sorteoutubro do ano passado, quando o Gabineteroleta sorteSegurançaroleta sorteIsrael decretou oficialmente o início da guerra.
No entanto, esta questão espinhosa é adiada por enquanto, pois o foco agora estároleta sortealcançar um cessar-fogoroleta sorteGaza como um primeiro estágio para evitar uma grande escalada que leve a uma guerra abrangente,roleta sorteacordo com observadores.
Neste contexto, o que aconteceu no domingo pode ser uma indicaçãoroleta sorteque todas as partes não querem uma "guerra abrangente", o que também pode se aplicar aos cálculos da resposta iraniana e da resposta dos houthi.
O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, ameaçou Israel após o assassinatoroleta sorteShukr, dizendo que "Israel cruzou todas as linhas vermelhas, e a resposta ao assassinatoroleta sorteFouad Shukr é natural."
Bahout explica que "Netanyahu poderia ter usado o ataqueroleta sortedomingo como justificativa ou desculpa para iniciar uma guerra se tivesse a intenção e a prontidão para fazê-lo, mas está claro que as várias partes, os Estados Unidos, o Irã, o Hezbollah e Israel, todos temem uma guerra abrangente."
Shukr foi mortoroleta sorteum ataque israelense ao sulroleta sorteBeirute, onde o Hezbollah tem grande influência, e Israel assumiu a responsabilidade porroleta sortemorte. Menosroleta sorte24 horas depois, o chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniyeh, foi morto dentroroleta sortesua residênciaroleta sorteTeerã, com o Irã e o Hamas acusando Israelroleta sorteassassiná-lo, apesarroleta sorteIsrael não assumir a responsabilidade pela operação.
Quanto ao impacto do que aconteceu no domingo sobre o Hezbollah recuperando o equilíbrioroleta sortedissuasão que perdeu depois que Israel assassinou Shukr fora da árearoleta sorteconflito, isso continua sujeito a Israel repetir seu ataque ao sulroleta sorteBeirute, o que, se acontecer, pode então constituir um novo capítulo com novos cálculos e análises.











