Israel x Gaza: o que explica nova trocagalera bet emailhostilidades três semanas após cessar-fogo:galera bet email

Foto mostra edifíciosgalera bet emailGaza vistosgalera bet emailum aviãogalera bet emailguerra antesgalera bet emailum ataque aéreogalera bet email16galera bet emailjunhogalera bet email2021

Crédito, IDF VIA REUTERS

Legenda da foto, Foto mostra edifíciosgalera bet emailGaza vistosgalera bet emailum aviãogalera bet emailguerra antesgalera bet emailum ataque aéreogalera bet email16galera bet emailjunhogalera bet email2021

galera bet email Israel anunciou nesta quarta-feira (16/06) que realizou ataques aéreosgalera bet emailGaza na noite passada, depois que palestinos lançaram balões incendiários do território, no primeiro grande ressurgimentogalera bet emailviolência desde um conflitogalera bet email11 dias no mês passado.

Os militares israelenses disseram que tinham como alvo prédios pertencentes ao Hamas, o grupo militante que controla Gaza.

Os balões incendiários provocaram 20 incêndios no sulgalera bet emailIsrael na terça-feira (15/06).

O Hamas disse que os balões foram uma resposta a uma marchagalera bet emailnacionalistas israelensesgalera bet emailJerusalém Oriental.

Não houve vítimasgalera bet emailnenhum dos lados e a calma foi restaurada na manhãgalera bet emailquarta-feira.

O que sabemos sobre os ataques?

Em um comunicado, as Forçasgalera bet emailDefesagalera bet emailIsrael (IDF) disseram que seus aviõesgalera bet emailcombate atingiram complexos militares operados pelo Hamasgalera bet emailKhan Younis e na Cidadegalera bet emailGaza.

Imagens mostram fumaça e fogo durante ataques na Cidadegalera bet emailGaza

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Imagens mostram fumaça e fogo durante ataques na Cidadegalera bet emailGaza

A nota diz que uma "atividade terrorista" ocorreu nos complexos, e que as IDF estavam "preparadas para todos os cenários, incluindo a retomada das hostilidades,galera bet emailface dos contínuos atosgalera bet emailterror na Faixagalera bet emailGaza".

Um porta-voz do Hamas disse no Twitter que os palestinos continuarão a perseguirgalera bet email"brava resistência e defender seus direitos e locais sagrados"galera bet emailJerusalém.

O IDF disse que os ataques foram realizadosgalera bet emailresposta aos "balões incendiários lançadosgalera bet emailGaza para Israel".

Nos últimos anos, os militantes frequentemente usaram balões e pipas carregando contêineres com combustívelgalera bet emailchamas e artefatos explosivos pela fronteiragalera bet emailGaza.

Os dispositivos causaram centenasgalera bet emailincêndiosgalera bet emailIsrael, queimando milharesgalera bet emailhectaresgalera bet emailflorestas e fazendas.

Palestinos mascarados lançam balões incendiários da Faixagalera bet emailGazagalera bet emaildireção a Israel

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Balões incendiários são comumente usados por militantes (fotogalera bet email15galera bet emailjunho)

Os ataques aéreos foram os primeiros realizados sob o novo governogalera bet emailIsrael, que assumiu o poder no domingo e encerrou 12 anosgalera bet emailBenjamin Netanyahu no poder.

O novo primeiro-ministro, Naftali Bennett, é um nacionalistagalera bet emaildireita que lidera uma coalizãogalera bet emailoito partidos que abrangem todo o espectro da política israelense.

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Um lembrete da fragilidade do cessar-fogo

galera bet email Rushdi Abu Alouf, BBC News, Cidadegalera bet emailGaza

Os recentes ataques aéreos duraram apenas 10 minutos, mas foram o suficiente para lembrar aos moradores da cidade, que ainda estão tentando se recuperar das consequências dos recentes combates, que o cessar-fogo é frágil.

Não são apenas os sons das explosões que lembram as pessoas da guerra. Você só precisa dirigir seu carro ou andar pelas ruas da cidade para testemunhar a escalagalera bet emaildestruição que se abateu sobre ela. Toneladasgalera bet emailentulho ainda bloqueiam as principais ruas do centrogalera bet emailGaza.

Um ambulante, Abu Muhammad, vende nozesgalera bet emailuma pequena carreta no bairrogalera bet emailRimal, que sofreu os mais violentos ataques na recente onda. Ele me disse: "Não podemos mais tolerar mais guerras. A pandemia do coronavírus interrompeu nosso trabalho por muitos meses, e a última guerra causou uma grande perda, não pude mais alimentar meus seis filhos".

Um vizinho, que mora pertogalera bet emailum alvo militar do Hamas que foi atingido nos últimos ataques, me disse por telefone que era assustador ver novas colunasgalera bet emailfumaça no local.

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O que aconteceu na marchagalera bet emailJerusalém?

A marcha da bandeira do Diagalera bet emailJerusalém é um evento anual que marca a capturagalera bet emailIsraelgalera bet emailJerusalém Oriental — onde fica a Cidade Velha e seus locais sagrados — na guerragalera bet email1967. Os palestinos consideram essa marcha uma provocação.

No eventogalera bet emailterça-feira, centenasgalera bet emailjovens israelenses nacionalistas dançaram, cantaram e agitaram bandeiras israelensesgalera bet emailfrente ao Portãogalera bet emailDamasco da Cidade Velha, a entrada principal do Bairro Muçulmano.

Posteriormente, eles entraram por outro portão para chegar ao Muro das Lamentações, um dos locais mais sagrados do judaísmo.

Nacionalistas israelenses agitam bandeiras israelenses do ladogalera bet emailfora do Portãogalera bet emailDamasco da Cidade Velhagalera bet emailJerusalém (15galera bet emailjunhogalera bet email2021)

Crédito, EPA

Legenda da foto, Os manifestantes concordaramgalera bet emailnão entrar na Cidade Velha pelo Portãogalera bet emailDamasco

O ministro das Relações Exterioresgalera bet emailIsrael, Yair Lapid, criticou um grupogalera bet emailmanifestantes que foram filmados entoando slogans racistas.

"O fatogalera bet emailhaver extremistas para quem a bandeira israelense representa ódio e racismo é abominável e intolerável", disse Lapid. "É incompreensível como alguém pode segurar uma bandeira israelense e gritar 'Morte aos árabes' ao mesmo tempo."

Maisgalera bet email30 manifestantes palestinos ficaram feridos e 17 pessoas foram presas enquanto a polícia israelense esvaziava áreasgalera bet emailJerusalém Oriental antes da marcha, disparando granadasgalera bet emailchoque e balasgalera bet emailborracha.

A marcha da bandeira estava marcada para acontecergalera bet email10galera bet emailmaio. Mas foi interrompida por militantes do Hamasgalera bet emailGaza disparando foguetes contra a cidade sagrada, o que levou ao conflitogalera bet email11 dias.

Uma mulher palestina discute com israelenses durante uma marcha pela bandeira na Cidade Velhagalera bet emailJerusalém (15galera bet emailjunhogalera bet email2021)

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Palestinos protestaram contra a marcha, que eles consideram uma provocação

Assim que o cessar-fogo foi decretado, os organizadores pediram que a marcha fosse remarcada.

Ela teria acontecido na quinta-feira da semana passada, mas foi novamente cancelada pelos organizadores, depois que a polícia israelense rejeitou a rota proposta, alegando preocupaçõesgalera bet emailsegurança.

Uma rota corrigida que evitava passar pelo Portãogalera bet emailDamasco foi posteriormente aprovada pelo novo governo israelense. Ainda assim, o líder do partido islâmico árabe Raam, que faz parte da coalizão do governo, disse que ela deveria ter sido cancelada.

O primeiro-ministro da Autoridade Palestina advertiu que pode haver "repercussões perigosas" do ato.

Por que houve conflitogalera bet emailGaza no mês passado?

O conflito começou após semanasgalera bet emailtensão crescente entre israelenses e palestinosgalera bet emailJerusalém Oriental, que culminougalera bet emailconfrontosgalera bet emailum local sagrado reverenciado por muçulmanos e judeus.

O Hamas começou a disparar foguetes contra Israel desencadeando ataques aéreosgalera bet emailretaliaçãogalera bet emailIsrael contra alvosgalera bet emailGaza.

Pelo menos 256 pessoas foram mortasgalera bet emailGaza,galera bet emailacordo com a ONU, e 13galera bet emailIsrael — antes do cessar-fogo mediado pelo Egito entrargalera bet emailvigorgalera bet email21galera bet emailmaio.

A ONU disse que pelo menos 128 dos mortosgalera bet emailGaza eram civis. Os militares israelenses disseram que 200 eram militantes; O líder do Hamasgalera bet emailGaza estima o númerogalera bet emailcombatentes mortosgalera bet email80.

Maisgalera bet email16 mil casasgalera bet emailGaza foram destruídas ou danificadas no conflito, junto com 58 escolas e centrosgalera bet emailtreinamento, nove hospitais, 19 clínicas e outras estruturas,galera bet emailacordo com a ONU.

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