Estudo mapeia 2.658 tiposbetsbola clubcâncer e pode revolucionar tratamento da doença:betsbola club

O código genético completobetsbola club2.658 tiposbetsbola clubcâncer foi analisado pelo grupobetsbola clubcientistas, reunidos no Pan-Cancer Analysis of Whole Genomes Consortium (Consórcio para Análise dos Genomas Completosbetsbola clubTodos os Cânceres,betsbola clubtradução livre).

O 1%

Um câncer é uma versão corrompidabetsbola clubnossas próprias células saudáveis, que sofrem mutações no DNA e ocasionalmente passam a crescer e se multiplicar sem controle.

Grande partebetsbola clubnosso entendimento desse processo vembetsbola clubconjuntosbetsbola clubinstruções genéticas para a fabricação das proteínas do nosso corpo.

"Isso representava somente 1%betsbola clubtodo o genoma (do câncer)", afirma o pesquisador Lincoln Stein, do Institutobetsbola clubPesquisas sobre o Câncerbetsbola clubOntario, no Canadá.

Segundo ele, os médicos ficavam "no escuro" ao tratar cercabetsbola clubum terço dos pacientes, já que era impossível dizer por que suas células se tornaram cancerosas.

A descoberta dos 99% restantes demandou o trabalhobetsbola clubequipesbetsbola clubcientistasbetsbola club37 países ao longobetsbola clubmaisbetsbola clubuma década.

O trabalho, descritobetsbola club22 artigos científicos, mostra que o câncer é uma doença extremamente complexa, com milharesbetsbola clubcombinaçõesbetsbola clubmutações diferentes capazesbetsbola clubcausá-lo.

'Mutações condutoras'

O projeto descobriu que os cânceres das pessoas contêm, na média, entre quatro e cinco mutações fundamentais que levam ao crescimento celular anormal.

Esses são potenciais pontos-fracos do câncer, que podem ser explorados com tratamentos que ataquem essas "mutações condutoras".

"Em última instância, o que queremos fazer é usar essas tencologias para identificar tratamentos sob medida para cada paciente", disse Peter Campbell, do britânico Instituto Wellcome Sanger.

Apesar disso, 5% dos tiposbetsbola clubcâncer parecem não ter nenhuma mutação condutora, o que mostra que ainda há muito trabalho pela frente.

Os pesquisadores também desenvolveram uma maneirabetsbola clubdatar as mutações. Eles mostraram que maisbetsbola clubum quinto delas havia ocorrido anos ou mesmo décadas antesbetsbola clubo câncer ser detectado.

"Nós desenvolvemos as primeiras linhas do tempobetsbola clubmutações genéticas relacionadas ao espectrobetsbola clubtiposbetsbola clubcâncer", disse Peter Van Loo, do Instituto Francis Crick, no Reino Unido.

"A revelação desses padrões significa que deveria ser possível desenvolver novos testes para diagnósticos, para detectar sinaisbetsbola clubcâncer muito mais precocemente", afirmou.

O desafio, agora, será indentificar também quais dessas mutações se transformarão num câncer e quais poderiam ser ignoradas com segurança.

betsbola club Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube betsbola club ? Inscreva-se no nosso canal!