Explosãocruzeiro e ponte preta palpitemeteoro sobre o Pacífico liberou energia equivalente a dez bombascruzeiro e ponte preta palpiteHiroshima, diz Nasa:cruzeiro e ponte preta palpite

O que se sabe até agora?

Em 18cruzeiro e ponte preta palpitedezembro, por volta do meio-dia no horário local, um asteróide entrou na atmosfera terrestre a uma velocidadecruzeiro e ponte preta palpite32 km/s,cruzeiro e ponte preta palpiteuma trajetória quase vertical, com apenas sete grauscruzeiro e ponte preta palpiteinclinação.

Com vários metroscruzeiro e ponte preta palpitelargura, o meteoro explodiu a 25,6 km da superfície da Terra, liberando uma energia equivalente a 173 kilotons, ou 173 mil toneladascruzeiro e ponte preta palpitedinamite.

"Foi 40% da energia liberadacruzeiro e ponte preta palpiteChelyabinsk, mas este episódio ocorreu sobre o Marcruzeiro e ponte preta palpiteBering, então, não teve o mesmo efeito nem foi noticiado pela imprensa", diz Kelly Fast, gerente do programa do observaçãocruzeiro e ponte preta palpiteobjetos próximos da Terra da Nasa, que falou sobre este incidente recente na 50ª Conferênciacruzeiro e ponte preta palpiteCiência Lunar e Planetária, nos Estados Unidos.

"Isso é mais uma coisa que temos para nos defender: há muita águacruzeiro e ponte preta palpitenosso planeta."

Satélites militares captaram a explosão no ano passado, e a Força Aérea americana notificou a Nasa do ocorrido.

Johnson disse que o meteoro caiucruzeiro e ponte preta palpiteuma área que não fica muito distantecruzeiro e ponte preta palpiterotas usadas por voos comerciais entre a América do Norte e a Ásia. Pesquisadores estão checando com empresas áreas se a explosão foi avistada.

Por que isso é importante?

Em 2005, o Congresso americano deu à Nasa a missãocruzeiro e ponte preta palpiteencontrar 90% dos asteróides próximos da Terra com um tamanhocruzeiro e ponte preta palpite140 metros ou mais até 2020.

Rochas espaciais grandes assim são chamadascruzeiro e ponte preta palpite"problemas sem passaportes", porque espera-se que afetem regiões inteiras se colidirem com a Terra. Mas cientistas estimam que levarão mais 30 anos para cumprir a meta estabelecida pelo Congresso.

Uma vez que um objetocruzeiro e ponte preta palpitecursocruzeiro e ponte preta palpitecolisão é identificado, a Nasa tem conseguido com sucesso calcular onde o impacto ocorrerá no planeta, com basecruzeiro e ponte preta palpiteuma análisecruzeiro e ponte preta palpiteumcruzeiro e ponte preta palpiteórbita.

Em junhocruzeiro e ponte preta palpite2018, o asteroide 2018 LA,cruzeiro e ponte preta palpitetrês metroscruzeiro e ponte preta palpitelargura, foi descoberto por um observatório no Arizona, nos Estados Unidos, oito horas antes do impacto.

O Laboratóriocruzeiro e ponte preta palpitePropulsão da Jato (JPL, na siglacruzeiro e ponte preta palpiteinglês) do Centrocruzeiro e ponte preta palpiteEstudoscruzeiro e ponte preta palpiteObjetos Próximos da Nasa identificoucruzeiro e ponte preta palpiteórbita e a usou para calcular o local mais provável da colisão. Isso mostrou que a rocha deveria cair no sul da África.

Conforme calculado, o meteoro foi avistado sobre Botsuana por uma câmeracruzeiro e ponte preta palpitesegurançacruzeiro e ponte preta palpiteuma fazenda. Fragmentos foram encontrados depois nesta área.

Como o monitoramento pode ser aperfeiçoado?

O incidente sobre o Marcruzeiro e ponte preta palpiteBering mostra que objetos maiores podem colidir com o planeta sem qualquer aviso, o que ressalta a importânciacruzeiro e ponte preta palpiteaperfeiçoar o monitoramento destes corpos espaciais.

Uma rede mais robusta necessitaria não apenascruzeiro e ponte preta palpitetelescópioscruzeiro e ponte preta palpiteterra, mas tambémcruzeiro e ponte preta palpiteobservatórios espaciais.

Um conceitocruzeiro e ponte preta palpitedesenvolvimento prevê o lançamentocruzeiro e ponte preta palpiteum telescópio chamado NeoCam para um certo do ponto no espaço,cruzeiro e ponte preta palpiteonde poderia identificar e analisar asteróides com maiscruzeiro e ponte preta palpite140 metros.

Amy Mainzer, cientista-chefe do NeoCam no JPL, diz que, sem o lançamento do telescópio, projeções indicam que "levaremos muitas décadas para atingir a metacruzeiro e ponte preta palpite90% estabelecida pelo Congresso com os equipamentos terrestres existentes hoje".

"Mas, se você tiver à disposição um telecópio com tecnologia infravermelha, o progresso será bem mais rápido."

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