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Por que o arcebispo Desmond Tutu luta pelo "direitoaeaposta esportiva commorrer":aeaposta esportiva com
Crédito, AFP
aeaposta esportiva com "Pessoas que estão morrendo devem ter o direitoaeaposta esportiva comescolher quando e como vão deixar a Mãe Terra."
A afrimação foi escrita pelo arcebispo sul-africano Desmond Tutuaeaposta esportiva comum artigo para o jornal Washington Post nesta semana, por ocasiãoaeaposta esportiva comseu aniversárioaeaposta esportiva com85 anos.
Símbolo da luta contra o Apartheid e ganhador do Prêmio Nobel da Pazaeaposta esportiva com1984, Tutu disse que ele "não deseja continuar vivo a qualquer custo".
Ele já havia defendido o "direitoaeaposta esportiva commorrer"aeaposta esportiva com2014, mas sem especificar que ele próprio gostariaaeaposta esportiva comter essa escolha.
O arcebispo foi hospitalizado no mês passado por contaaeaposta esportiva comuma infecção recorrente e precisou ser operado. Ele trata há 20 anos um cânceraeaposta esportiva compróstata.
Compaixão
"Espero ser tratado com compaixão e que me permitam passar para a próxima fase dessa jornada da vida da maneira que eu escolher", escreveu o arcebispo.
"Independentemente daaeaposta esportiva comprópria escolha, por que negar a outros o direitoaeaposta esportiva comtomaraeaposta esportiva comprópria decisão?"
Crédito, AFP
"Para os que estão sofrendo e chegando ao fimaeaposta esportiva comsuas vidas, apenas saber que há a opçãoaeaposta esportiva comuma morte assistida já é um grande conforto."
Na África do Sul, onde ele vive, não há uma legislação sobre morte assistida. Mas no ano passado, uma corte do país concedeu a um homem que sofriaaeaposta esportiva comuma doença terminal o direitoaeaposta esportiva commorrer, reacendendo pedidos para que haja leis mais específicas sobre o tema.
"Já houve avanços promissoresaeaposta esportiva comlugrares como a Califórnia e o Canadá, onde as leis agora permitem a morte assistida para pacientes com doenças terminais, mas ainda há dezenasaeaposta esportiva commilharesaeaposta esportiva compessoas morrendo ao redor do mundo às quais está sendo negado o direitoaeaposta esportiva commorrer com dignidade", afirmou Tutu.
A Igreja Anglicana, da qual ele faz parte, é totalmente contra a morte assistida.
Mas essa não é a primeira vez que o arcebispo se declara contra uma posição da igreja.
Gays e aborto
O arcebispo defende abertamente os direitos dos homossexuais e já criticou a atitudeaeaposta esportiva comcristãos conservadores contra os gays.
"Eu me recuso a ir para o céu dos homofóbicos", disse eleaeaposta esportiva com2013. "Eu não vou louvar um Deus que é homofóbico e isso mostra como esse assunto é importante para mim."
No inícioaeaposta esportiva com2016, ele abençou o casamentoaeaposta esportiva comsua filha Mpho comaeaposta esportiva comcompanheira, apesaraeaposta esportiva comas regras da Igreja Anglicana na África do Sul dizerem que "o matrimônio sagrado vem da união exclusiva entre um homem e uma mulher".
Em meados dos anos 90, quando era arcebispo da Cidade do Cabo, ele também provocou polêmica ao apoiar medidas que tornavam o aborto mais acessível no país.
Há uma diferença entre o desejoaeaposta esportiva comTutu e a eutanásia. Na morte (ou suicídio) assistida(o), o paciente conta apenas com o auxílioaeaposta esportiva comuma outra pessoa para conseguir morrer. É o próprio paciente que pratica o ato que o leva à morte.
Já na eutanásia ativa, uma pessoa atende ao pedidoaeaposta esportiva comum pacienteaeaposta esportiva comestado terminal, seguindo uma sérieaeaposta esportiva comquesitos para provocar aaeaposta esportiva commorte.
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