Cólicamaiores sites de apostasbebês: como tipomaiores sites de apostasparto, amamentação e estresse influenciam nas dores:maiores sites de apostas

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"Por isso, se o nascimento for prematuro, é comum que a ocorrênciamaiores sites de apostascólicas seja ainda maior", diz Fernandes.
Mas há também determinados fatores que podem aumentar as chancesmaiores sites de apostascólica, segundo especialistas. Alguns deles têm a ver com a microbiota intestinal, também conhecida como flora intestinal, que tem papel importante nos processos digestórios, absorçãomaiores sites de apostasnutrientes e desenvolvimento do sistema imune.

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Tipomaiores sites de apostasparto
"Quando a criança nascemaiores sites de apostasparto normal, por passar pela vagina, entramaiores sites de apostascontato com a flora vaginal da mãe. Já se o parto é cesariana, já está bem comprovado cientificamente que o bebê tem mais riscomaiores sites de apostassofrermaiores sites de apostascólicas. Isso porque o ambientemaiores sites de apostasque ele nasce é estéril e, sem o contato com bactérias benéficas, o intestino nasce pobremaiores sites de apostastermosmaiores sites de apostasmicrobiota", explica Fernandes.
Em um estudo publicado na revista científica Naturemaiores sites de apostas2019, cientistas analisaram amostras das fraldasmaiores sites de apostasquase 600 bebês durante o primeiro mêsmaiores sites de apostasvida, e algumas amostras fecaismaiores sites de apostasbebês durante o primeiro anomaiores sites de apostasvida. Os resultados apontam que os nascidos por parto normal recebem a maioria das bactérias da mãe.
Leia nesta reportagem sobre como o tipomaiores sites de apostasparto afeta as bactérias dos bebês.
Amamentação
O leite materno, dentre todos os leitesmaiores sites de apostasmamíferos, é o que tem maior teormaiores sites de apostaslactose, um tipomaiores sites de apostasaçúcar que pode causar as cólicas durante o processomaiores sites de apostasfermentação, especialmente pelo sistema digestivo ainda ser imaturo.
"O leite materno tem três fases: uma mais aguada, depois a branca, e por fim o leite fica mais amarelado, com maior teormaiores sites de apostasproteínas e gordura. É nessa última que tem enzimas que quebram a lactose, importante para diminuir o desconforto para o bebê, e é por isso que recomendamos que todo o leitemaiores sites de apostasuma mama seja esvaziado antes que a mãe ofereça o outro lado, ao contrário do que era sugerido antigamente", diz o pediatra.
Outro fator que aumenta o risco é a alimentação por fórmula. "Enquanto o leite materno tem prebióticos (substâncias que estimulam a atividademaiores sites de apostasbactérias no cólon) e probióticos (micro-organismos vivos que contribuem para manter a microbiota intestinal saudável), a maioria das fórmulas só contêm prebióticos, o que não auxilia tanto na digestão".
Para mães que não podem amamentar, a recomendação é conversar com o pediatra para buscar fórmulas específicas que contenham ambos ou discutir a possibilidademaiores sites de apostas"suplementar" com probióticos, segundo o especialista.
Hábitos na gestação
Entre outros fatores que podem influenciar, estão os hábitos da grávida durante a gestação. Se ela toma muitos remédios antibióticos por qualquer motivo, por exemplo para curar infecçãomaiores sites de apostasurina, os medicamentos contribuem para matar as "bactérias do bem" que povoam a flora intestinal. Por isso, é indicado que gestantes façam uso desses medicamentos somente com acompanhamento médico.
"O mesmo acontece se a mulher passa muito estresse. Como o cérebro e o intestino estão interligados, os efeitos nocivos aparecem, e o bebê não 'herda' uma microbiota rica", aponta o pediatra.
Isso ocorre porque o intestino é "governado" pelo chamado sistema nervoso entérico, que faz parte do sistema nervoso autônomo do corpo, responsável por controlar diretamente o sistema digestivo. Esse sistema nervoso se estende pelo tecido que reveste o estômago e o sistema digestivo, e possui seus próprios circuitos neurais. Embora funcionemaiores sites de apostasmaneira independente, há uma comunicação com o sistema nervoso central, através dos sistemas simpático e parassimpático (divisões do sistema nervoso). Assim, se qualquer uma das partes não vai bem - tanto por estresse ou outras emoções negativas ou, no caso do intestino, por faltamaiores sites de apostasbactérias ou alimentação pobremaiores sites de apostasnutrientes, por exemplo - o outro lado tende a ser afetado.
Ambiente familiar
Também por conta do eixo cérebro-intestino, se a criança crescemaiores sites de apostasambiente familiar estressante, seus níveismaiores sites de apostascortisol (conhecido como o hormônio do estresse) aumentam, podendo causar cólica. "É também por isso que o carinho e o aconchego dos parentes têm o podermaiores sites de apostasreduzir a incidência da cólicamaiores sites de apostaslactantes", comenta Fernandes.
Além disso, a angústia e ansiedade maternas podem gerar inquietação no bebê, interferindo no momento da amamentação. "Isso ocasiona maior ingestãomaiores sites de apostasar durante a mamada e consequentemente mais gases, que também podem causar dor", aponta a pediatra Caroline Peev, médica do Sabará Hospital Infantil.

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Como reconhecer que o bebê está com cólica?
"A cólica lactente [bebê que está sendo alimentado via amamentação] tem a característicamaiores sites de apostasser vespertina ou noturna. Pela manhã, o ideal é procurar outras causas", explica Fernandes.
Embora a característica mais marcante para reconhecer as cólicas seja o horário do choro, a médica Caroline Peev indica que os bebês podem emitir outros sinais, como por exemplo encolher e esticar as pernas, arquear as costas e fechar mãozinhas e estar com a barriga inchada e solta gases.
Existem remédios para tratar cólicasmaiores sites de apostasbebês?
Não há um remédio mágico para curar cólicas. É importante, segundo especialistas, que pais e cuidadores saibam que a dor sentida pelos bebês faz partemaiores sites de apostasum processo natural e fisiológico do sistema digestório e não oferecem riscos, somente incômodos.
Há, no entanto, algumas medidas que podem ajudar - as cólicas não cessarão, mas podem durar por menos horas. "Nos casosmaiores sites de apostasflora intestinal pobre, há probióticos específicos para a idade e que devem ser recomendados por um médico que ajudam a colonização intestinal a se tornar mais diversificada", diz o pediatra da SBP.
Segundo o especialista, remédio para gases como a simeticona - se recomendada por um especialista - pode ajudar, mas trata a consequência, não a causas da cólica.
Para a segurança do bebê, misturas com ervas e fitoterápicos não devem ser utilizadas, segundo os pediatras ouvidos. Já o usomaiores sites de apostasbolsas e panos com água quente oferece riscomaiores sites de apostasqueimaduras se não forem administrados com muito cuidado.
A pediatra Carolina Peev explica, ainda, que o maior risco são as intoxicações geradas por medicação sem orientação ou usomaiores sites de apostasmedicamentos caseiros, que não tem dosagens pré-estabelecidas. Podem ocorrer vômitos, engasgos, diarreias e até intoxicação.

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