Cientistas criam examesorteio com nomes roletasangue que identifica proteínas tóxicas ligadas ao Alzheimer:sorteio com nomes roleta

Imagemsorteio com nomes roletaum examesorteio com nomes roletasangue

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Técnica detecta no sangue fragmentossorteio com nomes roletaproteína que se acumula no cérebrosorteio com nomes roletaquem tem Alzheimer

Escaneamento do cérebro

A doençasorteio com nomes roletaAlzheimer começa anos antessorteio com nomes roletaos pacientes terem qualquer sintomasorteio com nomes roletaperdasorteio com nomes roletamemória.

A chave para a cura, para especialistas, será descobri-la antes que haja perda definitiva das células cerebrais - por isso há tantas pesquisassorteio com nomes roletacurso sobre o Alzheimer.

Uma das abordagens tem se concentrado nos níveissorteio com nomes roletaproteínas tóxicas, chamadas beta-amiloides, que são acumuladassorteio com nomes roletaplacas no cérebro durante a doença.

Elas podem ser detectadas por meiosorteio com nomes roletaressonância magnética cerebral, mas este é um exame caro e pouco prático.

Precisão

A nova pesquisa, uma colaboração entre universidades do Japão e da Austrália, procuram fragmentossorteio com nomes roletabeta-amiloides que acabam na corrente sanguínea. Avaliando os índicessorteio com nomes roletatipossorteio com nomes roletafragmentos da proteína, os pesquisadores puderam prever precisamente os níveissorteio com nomes roletabeta-amiloides no cérebro.

O estudo mostrou que é possível avaliar o sangue para ver o que está acontecendo no cérebro.

O dr. Abdul Hye, pesquisador da universidade King's College,sorteio com nomes roletaLondres, diz que a pesquisa tem implicações importantes. "É a primeira vez que um grupo mostrou uma forte associação entre o plasma amiloide do sangue com o líquido cerebral e cefalorraquidiano".

Imagemsorteio com nomes roletaexamesorteio com nomes roletaimagemsorteio com nomes roletacérebro

Crédito, haydenbird/Getty

Legenda da foto, Atualmente, o acúmulosorteio com nomes roletaproteínas tóxicas no cérebro é detectado apenas por meiosorteio com nomes roletaexames caros, como a ressonância magnética

Estágio inicial

O teste é bem mais barato do que uma ressonância magnética cerebral e, segundo os pesquisadores, pode proporcionar uma triagem mais ampla e eficiente da população.

Até o momento não há tratamento para mudar o curso do Alzheimer, então o novo exame teria uso limitado no tratamentosorteio com nomes roletapacientes. Ele seria útil, contudo,sorteio com nomes roletaestudos clínicos.

A professora Tara Spires-Jones, do Centrosorteio com nomes roletaDescobertassorteio com nomes roletaCiências do Cérebro, da Universidadesorteio com nomes roletaEdimburgo, diz que os dados são promissores. "E podem ser usados no futuro,sorteio com nomes roletaparticular para escolher quais pessoas se encaixam nos testes clínicos e para medir se os níveissorteio com nomes roletaamiloide mudam nos tratamentos que serão testados."