Eleitorzebet withdrawal limitBolsonaro, bombeiro que deu água a tatu diz que foto viral foi tiradazebet withdrawal limitcontexto:zebet withdrawal limit

"Sou eleitorzebet withdrawal limitBolsonaro. Fiquei um pouco chateado porque a foto vem sendo usada para denegrir o presidente. Essa nunca foi minha intenção e não tirei essa foto para aparecer. A imagem foi tiradazebet withdrawal limitcontexto. Aquele incêndio não foi criminoso, não tinha nada a ver com desmatamento ilegal ou com a Amazônia. Aqui é cerrado", diz ele, que faz períciazebet withdrawal limitincêndios florestais.

Ribas conta que o incêndio não foi intencional e teve origem na quedazebet withdrawal limitum fiozebet withdrawal limitalta tensão sobre o pasto. As chamas devastaram 772 hectareszebet withdrawal limituma propriedade "já usada para a criaçãozebet withdrawal limitgado".

"Fomos até lá justamente para investigar a origem desse incêndio. Quando estávamos retornando, vimos este tatu. Paramos para ver se ele queria água e ele não ofereceu resistência, porque estava bem fraco", conta.

"Foi quando peguei um copozebet withdrawal limitágua e ele foi tomando. Perdeu totalmente o instinto selvagem. Queria sobreviver a todo custo", acrescenta.

Foto no WhatsApp

Ribas conta que seu chefe enviou a foto para o grupozebet withdrawal limitWhatsApp da família dele, que mora no Piauí. Logozebet withdrawal limitseguida, a imagem rapidamente se espalhou nas redes sociais.

"Um amigo do Paraná me mandou uma mensagem me perguntando se era eu na foto", explica.

"Fiquei gratozebet withdrawal limitpoder contribuir. Sempre trabalheizebet withdrawal limitdefesa dos animais", completa.

Questionado pela BBC News Brasil sobre o que pensa da política ambiental do governo Bolsonaro, Ribas se mantém fiel ao presidente.

"Acho uma covardia dizer que ele está destruindo a Amazônia. Tem muita desinformação por aí", diz, insistindo que não pode falar sobre desmatamento na floresta porque não trabalha lá.

Ele ressalva, no entanto, que vêm ocorrendo muitas queimadas ilegais na região onde atua. No Mato Grosso, o chamado "período proibitivo" para as queimadas, durante o qual os pecuaristas não podem usar fogo para a limpezazebet withdrawal limitpasto, começou a vigorar no dia 15zebet withdrawal limitjulho e vai até 15zebet withdrawal limitsetembro.

"Só uma menor parte das queimadas é acidental. De fato, a maioria acontece para ampliaçãozebet withdrawal limitáreazebet withdrawal limitpasto. Muitos têm autorização e outros não. Mas não se pode esquecerzebet withdrawal limitque aqui temos o período proibitivozebet withdrawal limitvigor. Se o fazendeiro usou o fogo para limpar o terreno depois do dia 15zebet withdrawal limitjulho, tem que ser autuado", explica.

"Durante o período proibitivo, temos poucos casos porque a fiscalização aumenta. Mas fora do período proibitivo, temos muitas queimadas ilegais, sem autorização", acrescenta.

Incêndios na Amazônia

Segundo a BBC News Brasil noticiou, uma nota técnicazebet withdrawal limitpesquisadores do Institutozebet withdrawal limitPesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e da Universidade Federal do Acre mostra que o recente aumento no númerozebet withdrawal limitqueimadas na Amazônia está diretamente relacionado ao desmatamento.

Os dez municípios da região com mais alertaszebet withdrawal limitdesmatamento são também os que mais registraram focoszebet withdrawal limitincêndio neste ano.

A correlação entre desmatamento e queimadas contraria o argumentozebet withdrawal limitque os focoszebet withdrawal limitincêndio deste ano seriam algo natural - decorrente apenas do períodozebet withdrawal limitestiagem no Norte do país.

A nota técnica também afirma que não é possível atribuir o aumento no númerozebet withdrawal limitfocoszebet withdrawal limitincêndio ao período seco: na verdade, a estiagem deste ano está mais branda na região do quezebet withdrawal limitanos anteriores, quando o númerozebet withdrawal limitfocoszebet withdrawal limitincêndio foi menor.

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