Sirius: As mentes por trás do maior aceleradorbonus de bienvenue vbetpartículas do Brasil:bonus de bienvenue vbet

Crédito, Felix Lima/BBC News Brasil
É como se os pesquisadores pudessem tirar um raio-xbonus de bienvenue vbettrês dimensões, ebonus de bienvenue vbetmovimento,bonus de bienvenue vbetmateriais e partículas extremamente pequenas e densas, como pedaçosbonus de bienvenue vbetaço e rocha, e atébonus de bienvenue vbetneurônios. O aparelho será capazbonus de bienvenue vbetanalisar os detalhes e funcionamento dos materiaisbonus de bienvenue vbetforma inédita.

Isso pode levar, por exemplo, à criaçãobonus de bienvenue vbetuma bateria para celular que, quando carregada apenas uma vez, dure cinco anos.
Será possível desenvolver também plantas que necessitembonus de bienvenue vbetmenos água para crescer e novos remédios para tratar doenças crônicas.
Tudo graças a um brilho superpotente produzido pela circulaçãobonus de bienvenue vbetelétrons na velocidade da luz (cercabonus de bienvenue vbet300 mil km/s). Isso possibilita que pesquisadores estudem até mesmo neurôniosbonus de bienvenue vbetseres vivosbonus de bienvenue vbetmaneira inédita, sem precisar "fatiá-los", como é feito hoje. Por isso, o aparelho é tido como a grande aposta científica brasileira para as próximas décadas.
Hoje, o Brasil tem um aceleradorbonus de bienvenue vbetpartículas chamado UVX que, segundo cientistas, já está defasado. O UVX também fica no CNPEM, no terreno ao lado do Sirius. A inovação no novo acelerador será expressiva: um processo que hoje demora horas para ser feito no UVX, por exemplo, será feitobonus de bienvenue vbetpoucos segundos no Sirius.

Crédito, Arquivo pessoal
Para a construção bem-sucedida do Sirius, dezenasbonus de bienvenue vbetcientistas e engenheiros estão há décadas dedicados ao desenvolvimentobonus de bienvenue vbetfontesbonus de bienvenue vbetluz do tipo síncrotron, que têm dimensões colossais, mas exigem uma precisão milimétrica.
Um deles é a chinesa Liu Lin,bonus de bienvenue vbet54 anos, que nasceubonus de bienvenue vbetHong Kong e veio para o Brasil aos 2 anosbonus de bienvenue vbetidade. Como cientista, ela se dedica há 33 anos ao desenvolvimento dos aceleradoresbonus de bienvenue vbetpartículas brasileiros.
"Eu comecei nesse projeto antes mesmobonus de bienvenue vbetele ser criado. O Brasil queria construir um síncrotron e eu viajei com a primeira equipe formada por quatro brasileirosbonus de bienvenue vbet1985 para Stanford, nos EUA (para estudar o acelerador americano)", conta à BBC News Brasil.
No ano seguinte, os cientistas começaram a projetar o primeiro acelerador brasileirobonus de bienvenue vbetuma sala na Universidade Estadualbonus de bienvenue vbetCampinas (Unicamp). Depois, ele foi transferido para uma casa e passou para um galpão, onde começaram a ser construídos os componentes do acelerador do UVX, do tamanhobonus de bienvenue vbetum ginásio esportivo, onde atualmente trabalham centenasbonus de bienvenue vbetpessoas, entre cientistas, engenheiros, técnicos e funcionários administrativos.

Crédito, Arquivo Pessoal
Lin tinha 22 anos e era a única mulher na equipe que foi aos Estados Unidosbonus de bienvenue vbet1985.
"A gente ficou três meses lá, aprendemos bastante e, quando a gente voltou, o projeto ficou indefinido. Não sabíamos se teria mesmo". A pesquisadora terminou o mestrado, ganhou um bolsa para fazer doutorado nos EUA e já estava com passagem comprada quando foi anunciada a decisãobonus de bienvenue vbetque fariam um aceleradorbonus de bienvenue vbetCampinas.
"Eu fiquei num dilema. Acabei optando por ficar no projeto e fiz meu doutorado na USP", lembra.
A família dela não concordou com a decisão e achou que ela deveria ter ido estudar no exterior. Lin diz que não se arrepende.

Crédito, Felix Lima/BBC News Brasil
"Eu acho que tomei a decisão correta. Aqui, a gente aprendeu muito fazendo. Foi diferentebonus de bienvenue vbetuma carreira acadêmica normal", diz ela, que hoje é a líder do Grupobonus de bienvenue vbetFísicabonus de bienvenue vbetAceleradores do Laboratório Nacionalbonus de bienvenue vbetLuz Síncrotron (LNLS), um dos quatro laboratórios nacionais do CNPEM.
O UVX, atual aceleradorbonus de bienvenue vbetpartículasbonus de bienvenue vbetfuncionamento no Brasil, já está defasado e é classificado como um aparelhobonus de bienvenue vbetsegunda geração. O Sirius será o segundo do mundobonus de bienvenue vbet4ª geração, mas será o mais moderno por diversos fatores, principalmente por emitir luz com o brilho mais intenso e capacidade superiorbonus de bienvenue vbetanálise.

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Bolsista e filhobonus de bienvenue vbetcaminhoneiro
Alémbonus de bienvenue vbetLiu Lin, o Projeto Sirius envolve outras dezenasbonus de bienvenue vbetfísicos e engenheirosbonus de bienvenue vbetdiversas áreas. Tamanho esforço é feito para que os cientistas e pesquisadores possam trabalhar sem problemas nas saídas das linhasbonus de bienvenue vbetluz.

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Um deles é o paraibano Narcizo Marquesbonus de bienvenue vbetSouza Neto,bonus de bienvenue vbet40 anos, que trabalha com experimentosbonus de bienvenue vbetraio-xbonus de bienvenue vbetcondições extremasbonus de bienvenue vbetpressão e temperatura. Nascido na cidadebonus de bienvenue vbetMalta,bonus de bienvenue vbet5 mil habitantes, ele conheceu o CNPEMbonus de bienvenue vbet2001, quando foi selecionado para um programabonus de bienvenue vbetbolsabonus de bienvenue vbetverão e viajoubonus de bienvenue vbetavião pela primeira vez.
Depoisbonus de bienvenue vbetconhecer Campinas, ele fez mestrado e doutorado na Unicamp e pós-doutoradobonus de bienvenue vbetChicago, nos EUA, onde morou durante três anos. Lá, ele desenvolvia uma técnica para testar materiais sob alta pressão, quando recebeu uma proposta para trabalhar como pesquisador na fontebonus de bienvenue vbetluz síncrotron americana.

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Mesmo com um salário maior nos EUA, ele preferiu voltar para o Brasil para colaborar na formaçãobonus de bienvenue vbetcientistas do país e fugir do frio. A construção do Sirius também foi um fator decisivo nabonus de bienvenue vbetescolha, já que ele poderá fazer seus estudos no melhor aparelho do mundo,bonus de bienvenue vbetacordo com o que dizem os cientistas.
Uma das possíveis aplicações das pesquisasbonus de bienvenue vbetNeto no Sirius é no desenvolvimentobonus de bienvenue vbettrensbonus de bienvenue vbetalta velocidade. Outra possibilidade seria desenvolver baterias e dispositivos eletrônicos com baixíssimo consumobonus de bienvenue vbetenergia. "Você pode pensar que, daqui 50 anos, por exemplo, você teria um celular cuja bateria carregada apenas uma vez durasse dez anos", afirma.

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Hoje, ele já faz seus estudos no UVX, mas diz que suas condiçõesbonus de bienvenue vbettrabalho vão melhorar significativamente quando o Sirius estiver pronto. A intensidadebonus de bienvenue vbetluz que ele usa vai aumentarbonus de bienvenue vbetmaisbonus de bienvenue vbetmil vezes e com um feixebonus de bienvenue vbetluz mil vezes menor, o que possibilita um sinal com baixíssimo ruído e um estudo mais preciso.
No novo aceleradorbonus de bienvenue vbetpartículas, o pesquisador paraibano ainda poderá testar materiais sob uma pressão semelhante à encontrada no núcleobonus de bienvenue vbetJúpiter, o maior planeta do Sistema Solar.
"O Sirius será o primeiro laboratório no mundo a atingir essas condições. Em alguns lugares do mundo, já é possível chegar à (pressão) do centro da Terra, mas abonus de bienvenue vbetJúpiter é pelo menos cinco vezes maior", explica.
Em 2015, Neto foi o primeiro pesquisador da América Latina a ganhar o Dale Sayers Award da Sociedade Internacionalbonus de bienvenue vbetAbsorçãobonus de bienvenue vbetRaios X (IXAS, porbonus de bienvenue vbetsiglabonus de bienvenue vbetinglês). Esse é considerado um dos mais importantes prêmios na áreabonus de bienvenue vbetespectroscopia por absorçãobonus de bienvenue vbetraios-x (XAS).
De acordo com a instituição, ele foi premiado devido a suas "contribuições para o desenvolvimentobonus de bienvenue vbetXAS para estudosbonus de bienvenue vbetmatéria sob condições extremas".
Fabricava os próprios brinquedos
Mas suas condiçõesbonus de bienvenue vbetestudo nem sempre foram boas. Na infância, o físico estudoubonus de bienvenue vbetescola pública durante alguns anos e tinha poucos brinquedos para se divertirbonus de bienvenue vbetcasa. O mais importante, lembra ele, era ter uma imaginação fértil.

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"Eu inventava brinquedos. Usava pedaçosbonus de bienvenue vbetmadeira para construir um carrinho, juntava um monte e imaginava que era um volante, uma marcha. Eu poderia ficar num canto brincando com pedras e madeiras e imaginar que era um brinquedo", conta Neto.
Estudar nem sempre foi fácil para Neto. Filhobonus de bienvenue vbetum caminhoneiro e uma donabonus de bienvenue vbetcasa, seus pais passaram por "sérias dificuldades" para pagar as mensalidadesbonus de bienvenue vbetsua escola e as cartasbonus de bienvenue vbetcobrança do colégio chegavam com frequência àbonus de bienvenue vbetcasa. Mesmo quando chegou à universidade, não sonhavabonus de bienvenue vbettrabalhar num laboratório tão importante.
"Meu sonho era ser professor na Universidade Federalbonus de bienvenue vbetCampina Grande. Hoje, mesmo distante, eu consigo colaborar com o pessoalbonus de bienvenue vbetlá. Neste ano, um mestre se formou com a minha orientação, por exemplo", conta ele à BBC News Brasil.
O pesquisador ainda se orgulha ao falar que não se arrependebonus de bienvenue vbetter voltado ao Brasil e que hoje seus amigos pesquisadores americanos tratam o Sirius como uma referência a ser estudada e alcançada.

Crédito, Felix Lima/BBC News Brasil
A mãebonus de bienvenue vbetNeto morreu, mas ele diz que seu pai está muito orgulhosobonus de bienvenue vbetsua profissão. "Com 82 anos, ele viajou pela primeira vezbonus de bienvenue vbetavião para visitar o neto aqui (em Campinas). Tudo o que ele queriabonus de bienvenue vbetrelação à educação funcionou e deu frutos."
Como funciona o Sirius?
Localizadobonus de bienvenue vbetum terrenobonus de bienvenue vbet150 mil m² - o equivalente a sete camposbonus de bienvenue vbetfutebol - o túnel principal por onde os elétrons circulam tem 518 metros.
A circulação constante das micropartículas é importante para gerar o feixebonus de bienvenue vbetluz síncrotron 24 horas por dia. Seu piso é feitobonus de bienvenue vbetuma camadabonus de bienvenue vbet90 centímetrosbonus de bienvenue vbetconcreto armadobonus de bienvenue vbetcimabonus de bienvenue vbetuma camadabonus de bienvenue vbetquatro metrosbonus de bienvenue vbetterra compactada com cimento, e sob 13 estacas fincadas a 13 metrosbonus de bienvenue vbetprofundidade no solo.
A área ainda é isolada do prédio principal por um vão para evitar vibrações externas.

A reportagem da BBC News Brasil visitou as instalações do Sirius, inclusive a área onde os elétrons vão circularbonus de bienvenue vbetalta velocidade.
Um desnívelbonus de bienvenue vbet0,5 centímetro nos maisbonus de bienvenue vbet500 metrosbonus de bienvenue vbettúnel pode desregular toda a circulação dos elétrons e interromper o funcionamento do Sirius, previsto para operar 24 horas. As paredes do túnel têm uma espessura entre 80 centímetros e 1,2 metro para impedir a propagação da radiação emitida durante a circulação dos elétrons.
Mas todo o processo começa numa sala ao lado desse corredorbonus de bienvenue vbetconcreto e encanamentos. Uma máquina gera os elétrons, que são acelerados por um conjuntobonus de bienvenue vbetequipamentos até ele ser transferido para um segundo acelerador.

Crédito, Felipe Souza/BBC News Brasil
A ideia é "arrumar" os elétrons antesbonus de bienvenue vbeteles serem desviados para o acelerador principal, onde são guiados por forças magnéticas geradas por centenasbonus de bienvenue vbetímãs que os fazem atingir a energia finalbonus de bienvenue vbetoperação.
Ao longo desses 518 metros, os ímãsbonus de bienvenue vbetalta precisão são posicionadosbonus de bienvenue vbetmaneira a pressionar os elétrons para que eles fiquem cada vez mais concentrados.
Isso faz com que o feixebonus de bienvenue vbetluz que sai do aceleradorbonus de bienvenue vbetpartículas, chamadobonus de bienvenue vbetluz síncrotron, seja extremamente fino. Um fiobonus de bienvenue vbetcabelo é 30 vezes mais espesso.

Crédito, Felipe Souza/BBC News Brasil
Esse processo, aliado à circulaçãobonus de bienvenue vbetelétrons a quase 300 mil km/s, gera uma luz tão potente que é capazbonus de bienvenue vbetfazer uma radiografia detalhada até mesmobonus de bienvenue vbetum pedaçobonus de bienvenue vbetrocha. Mas a precisão exigida na região do túnel é tão rígida que a temperatura do local não pode variar maisbonus de bienvenue vbet0,1ºC para mais ou menos.
Quando fica pronto?
A conclusão da montagem dos aceleradores do Sirius está prevista para o finalbonus de bienvenue vbet2018 e o início da operação, para 2019. Já a conclusão do projeto, incluindo 13 estaçõesbonus de bienvenue vbetpesquisa, é previsto para 2020.
Sua estrutura, porém, tem capacidade para abrigar até 40 saídasbonus de bienvenue vbetlinhasbonus de bienvenue vbetluz. Cada uma delas com um feixebonus de bienvenue vbetradiação eletromagnética específico, como raio-x e ultravioleta. Cada um possibilita o desenvolvimentobonus de bienvenue vbetestudosbonus de bienvenue vbetdiferentes condições.
O Sirius foi erguido com apenas 15%bonus de bienvenue vbetpeças e mão-de-obra trazidosbonus de bienvenue vbetoutros países. Algumas empresas brasileiras inclusive investirambonus de bienvenue vbetpesquisa para produzir alguns componentes. Os ímãs, por exemplo, foram desenvolvidos e construídos pela empresa WEG,bonus de bienvenue vbetSanta Catarina, especificamente para o Sirius.
Outras 280 empresas nacionais estão envolvidas no fornecimentobonus de bienvenue vbetpeças e componentes.
Qual a importância do Sirius para o Brasil?
Com a inauguração do Sirius, o Brasil terá uma das mais avançadas ferramentasbonus de bienvenue vbetpesquisa do mundo, segundo cientistas. Isso possibilitará que os pesquisadores do país possam desenvolver estudos com tecnologia inéditabonus de bienvenue vbetdiversas áreas, como saúde, energia, tecnologia, agricultura e meio ambiente.

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Na saúde, poderão ser estudados vírus e bactérias para a descobertabonus de bienvenue vbetsubstâncias com potencial para dar origem a novos medicamentos e tratamentos. O diretor-geral do CNPEM e diretor do Projeto Sirius, Antônio José Roque da Silva, explica que o cérebro poderá ser analisadobonus de bienvenue vbetacordo com os estímulos que recebe ou doenças que possui.
"(Será possível) entender doenças degenerativas ou problemas ligados ao cérebro. Para isso, eu preciso entender desde a escalabonus de bienvenue vbetcomunicação entre os neurônios, onde eles trocam os neurotransmissores, até chegar à organização espacial deles, como eles estão arrumados no cérebro e ver a diferençabonus de bienvenue vbetum cérebro normal para um com doença", afirma Silva.

Crédito, Felix Lima/BBC News Brasil
No setor alimentício, poderão ser pesquisados alimentos e suas propriedades, visando o melhoramento, além do estudobonus de bienvenue vbetsementes e outras estruturas vegetais. Isso pode resultar no desenvolvimentobonus de bienvenue vbetespécies mais resistentes à falta d'água e ataquesbonus de bienvenue vbetpragas.
Tudo isso por causa da qualidade e da potência do brilho da luz que sai nas estações. A física Liu Lin diz que é como se você conseguisse enxergar as micropartículas embonus de bienvenue vbetconstituição mais básica.
"É como se você passasse da TV antigabonus de bienvenue vbettubo para uma ultra HD 4K. Fora que a luz produzida lá vai ter um graubonus de bienvenue vbetcoerência maior. É como se você comparasse usar uma lanterna a um laser. É uma luz muito mais concentrada que faz toda a diferença", afirma Lin.
Uma ferramenta tão moderna deve atrair pesquisadores estrangeiros para o Brasil. Como o Sirius é financiado por recursos públicos, qualquer cientista pode apresentar um projetobonus de bienvenue vbetpesquisa e, se aprovado, usar o aceleradorbonus de bienvenue vbetpartículas brasileiro.

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O diretor do Sirius diz que ele foi projetado para ser uma ferramenta na fronteira do conhecimento. Nas palavras dele, com o "que hábonus de bienvenue vbetmais moderno do mundo, com tecnologia brasileira, feito por pesquisadores brasileiros, ajudando a sociedade brasileira a resolver suas questõesbonus de bienvenue vbetfuturo".
"Em pesquisa, é como se você estivesse andando por uma região com vales e morros. Dependendo do tipobonus de bienvenue vbetpergunta que você encontra, é como se você estivesse numa área com uma rugosidade pequena e conseguisse passar por ela a pé ou com um carro pequeno. Mas tem horas que eu vou me deparar com um grande vale. Nesse momento, ou eu tenho uma ponte para cruzá-lo, ou fico parado. O Sirius será essa grande ponte dos pesquisadores brasileiros", explica o diretor do projeto.
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