A busca por sobreviventestilt pokerterremoto que matou maistilt pokermil no Afeganistão:tilt poker

Há temorestilt pokerque o númerotilt pokermortos possa ser muito maior.

O terremoto atingiu Zindajan, um distrito rural a cercatilt poker40 km da cidadetilt pokerHerat, onde "estima-se que 100% das casas tenham sido completamente destruídas", segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenaçãotilt pokerAssuntos Humanitários (Ocha, portilt pokersiglatilt pokeringlês).

Imagens das aldeias mostram casas inteiras, frágeis demais para resistir ao terramoto, reduzidas a escombros.

"Chegamostilt pokercasa e vimos que não havia mais nada. Tudo virou lama", disse Nek Mohammad, que mora na região, à agênciatilt pokernotícias AFP. “Começamos a cavar com pás e tudo o que tínhamos para resgatar mulheres e crianças dos escombros”.

O governo Talibã e as agênciastilt pokerajuda inicialmente tiveram dificuldades para estimar o númerotilt pokermortos ou quantos continuavam desaparecidos. É improvável que as autoridades tivessem registros populacionaistilt pokeraldeias tão remotas.

A área também abriga comunidades deslocadas pela guerra e pela seca, tornando difícil para a administração local saber exatamente quantas pessoas vivem lá.

Hospitais mal equipados têm lutado para socorrer e acomodar os feridos, que agora somam maistilt poker1.600. Muitos deles foram enviados para o Hospital Regionaltilt pokerHerat, onde equipes da instituiçãotilt pokercaridade Médicos Sem Fronteiras (MSF) estão desde sábado.

"Felizmente, a maioria dos pacientes que chegam são casos não emergenciais", diz Prue Coakley, representante interina do MSF no Afeganistão.

"No entanto, muitos deles não têm casas para onde voltar, por isso muitos permanecem no hospital enquanto as autoridades procuram locais alternativos para ficarem."

Ela acrescentou que uma equipe focadatilt pokerpacientes pediátricos foi enviada ao hospitaltilt pokerHerat. A ONU diz que a maioria dos sobreviventes do terremoto que estão recebendo atendimento são mulheres e crianças, enquanto os médicos dizem à BBC que, por outro lado, mulheres e crianças também representam a maioria dos mortos.

O governo talibã afirmou que os sobreviventes do terremoto precisam urgentementetilt pokeralimentos, água potável, medicamentos, roupas e tendas para abrigo. Várias agências humanitárias enviaram ajuda, incluindo a Sociedade da Cruz Vermelha Afegã, MSF, o Programa Alimentar Mundial e a Unicef. Mas as agências dizem que o país, que tem problemas financeiros, precisatilt pokermais ajuda.

O Afeganistão tem tentado se recuperartilt pokeruma crise econômica desde a tomada do poder pelo Talibãtilt poker2021, quando a ajuda prestada diretamente ao governo foi interrompida.

Poucos países prometeram dinheiro desde o terremototilt pokersábado. A Sociedade da Cruz Vermelha da China ofereceu US$ 200 mil (R$ 2,5 milhões)tilt pokerajuda emergencialtilt pokerdinheiro, informou a imprensa chinesa.

O vizinho Paquistão disse que estátilt pokercontato com autoridades afegãs e que “estenderá todo o apoio possível ao esforçotilt pokerrecuperação”.

O Afeganistão é frequentemente atingido por terremotos — especialmente na cordilheira Hindu Kush, que fica perto da junção das placas tectônicas da Eurásia e da Índia.

Em junhotilt poker2022, a Provínciatilt pokerPaktika foi atingida por um terremototilt pokermagnitude 5,9 que matou maistilt poker1.000 pessoas e deixou dezenastilt pokermilharestilt pokerdesalojados.