A epidemia mortalgrupo telegram f12 bet minesinfecção por fungo no cérebro que atinge a África :grupo telegram f12 bet mines

Crédito, Getty Images
Fiz partegrupo telegram f12 bet minesuma equipe que publicou recentemente uma análise discutindo o surgimento e ressurgimentogrupo telegram f12 bet minesinfecções fúngicas na África, especialmente na África Subsaariana.
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Concluímos que a África sofregrupo telegram f12 bet minesuma epidemia silenciosa, mas onerosa,grupo telegram f12 bet minesinfecções fúngicas.
Descobrimos que o surgimentogrupo telegram f12 bet minesinfecções fúngicas mortais na região é impulsionado principalmente pela alta incidênciagrupo telegram f12 bet minesinfecções por HIV, vírus causador da Aids, faltagrupo telegram f12 bet minesacesso a assistência médicagrupo telegram f12 bet minesqualidade e indisponibilidadegrupo telegram f12 bet minesmedicamentos antifúngicos eficazes.
O que são infecções fúngicas?
Durante a maior parte da história da humanidade, as infecções fúngicas não foram uma ameaça à saúde humana. Isso porque a maioria dos fungos não consegue sobreviver à temperatura quente do corpo humanogrupo telegram f12 bet mines37°C.
No entanto, as mudanças climáticas e outras pressões ambientais levaram ao surgimentogrupo telegram f12 bet minesespéciesgrupo telegram f12 bet minesfungos capazesgrupo telegram f12 bet minessobreviver à temperatura do corpo humano.
Mesmo assim, nosso sistema imunológico é capazgrupo telegram f12 bet minescombater infecções fúngicas. Por exemplo, nossos corpos podem criar ambientes ácidos localizados, limitar a disponibilidadegrupo telegram f12 bet minesmicronutrientes e liberar agentes antimicrobianos.
No entanto, quando o sistema imunológico está enfraquecido, os fungos conseguem driblar as defesas do corpo e evitar serem detectados.
Eles podem gerar agentes bioativos que os ajudam a escapar ou se ajustar à resposta imune do hospedeiro. Alguns se adaptam para sobrevivergrupo telegram f12 bet minesambientes hostis, com poucos nutrientes e oxigênio.
Pessoas imunocomprometidas correm o riscogrupo telegram f12 bet minesdesenvolver doenças fúngicas graves ou com riscogrupo telegram f12 bet minesmorte. A África é responsável por 67% dos casos globaisgrupo telegram f12 bet minesHIV, e as doenças fúngicas oportunistas estão aumentando.
Alguns exemplos
Um exemplogrupo telegram f12 bet minesdoença fúngica oportunista é a meningite criptocócica, que surgiu com a pandemiagrupo telegram f12 bet minesHIV no fim da décadagrupo telegram f12 bet mines1980.
Hoje, a África Subsaariana é responsável por cercagrupo telegram f12 bet mines73%grupo telegram f12 bet minestodos os casos globais e mortes resultantes da doença.
A meningite criptocócica é causada pelo fungo Cryptococcus neoformans, encontrado no solo egrupo telegram f12 bet minesexcrementosgrupo telegram f12 bet minesaves. A infecção ocorre quando alguém inala esporos do fungo. Inicialmente, ela leva ao desenvolvimentogrupo telegram f12 bet minesuma infecção pulmonar e, posteriormente, uma infecção cerebral fatal.
A meningite criptocócica é uma das principais causasgrupo telegram f12 bet minesmeningitegrupo telegram f12 bet minesadultos na África Subsaariana — e está associada a quase 20%grupo telegram f12 bet minestodas as mortes relacionadas à Aids.
Os tratamentos eficazes para a meningite criptocócica são inacessíveis para a maioria das pessoas afetadas. Os custos variam entre US$ 1,4 mil e US$ 2,5 mil por paciente para um tratamento antifúngico completogrupo telegram f12 bet minesduas semanas.
O desenvolvimentogrupo telegram f12 bet minesmedicamentos mais baratos foi prejudicado por uma compreensão limitadagrupo telegram f12 bet minescomo o fungo causa danos tão extremos no cérebro.
Outro exemplogrupo telegram f12 bet minesdoença fúngica oportunista relacionada ao HIV é a pneumonia por Pneumocystis jirovecii.
Ela é causada por um fungo onipresente e transportado pelo ar, o Pneumocystis jirovecii, que é transmitidogrupo telegram f12 bet minespessoa para pessoa.
O Pneumocystis dificilmente causa problemasgrupo telegram f12 bet minespessoas com sistema imunológico saudável, mas elas agem como reservatórios e transmitem a infecção para indivíduos com sistema imunológico frágil, que podem desenvolver sintomas graves, incluindo febre, tosse seca e dificuldade para respirar.
A pneumonia por Pneumocystis jirovecii ocorregrupo telegram f12 bet mines15% a 20% dos pacientes com HIV que apresentam problemas respiratórios.
O diagnósticogrupo telegram f12 bet minespneumonia por Pneumocystis jiroveci é caro e requer um laboratório bem equipado.
Nas instalaçõesgrupo telegram f12 bet minessaúde urbanas e rurais pobres da África, isso será um desafio. O fungo, P. jirovecii, também é extremamente difícilgrupo telegram f12 bet minescultivar, o que limita o diagnóstico e as pesquisas.
Fardo crescente
Em nossa revisão, encontramos vários fatores que estão impulsionando o surgimento e ressurgimentogrupo telegram f12 bet minesameaças fúngicas.
Entre eles, estão as mudanças climáticas, a disseminaçãogrupo telegram f12 bet minesdoenças imunossupressoras, avanços médicos como transplantesgrupo telegram f12 bet minesórgãos (o sistema imunológico é suprimido para minimizar a rejeição), o usogrupo telegram f12 bet minesimunossupressores para controlar doenças inflamatórias e o usogrupo telegram f12 bet minesantibióticos.
Embora esses fatores não sejam exclusivos da África, o fardo das doenças fúngicas e o númerogrupo telegram f12 bet minespessoas que sucumbem a elas é muito maior.
A pandemiagrupo telegram f12 bet minescovid-19 parece ter piorado a carga fúngica global.
Por exemplo, estudos recentes mostraram que pessoas que foram infectadas com covid e se recuperaram são vulneráveis à infecção por um fungo chamado mucormycosis, também conhecido como fungo negro.
Danos pulmonares induzidos pela covid, alto nívelgrupo telegram f12 bet minesaçúcar no sangue e os esteroides frequentemente usados para tratá-los são fatoresgrupo telegram f12 bet minespredisposição à infecção por fungo negro.
Com uma capacidade reduzidagrupo telegram f12 bet mineseliminar os esporos fúngicos e uma resposta imune reduzida, graças aos esteroides, o fungo pode entrar e infectar os seios da face e os ossos da face, passando, por fim, para o cérebro.
Mas não temos medicamentos antifúngicos?
A maioria da população afetada por infecções fúngicas vivegrupo telegram f12 bet minesassentamentos rurais ou urbanos pobres.
Com sistemasgrupo telegram f12 bet minessaúde mal financiados e sobrecarregados, muitos países africanos não estão bem preparados para lidar com infecções fúngicas.
Além disso, alguns dos medicamentos antifúngicos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) — como a flucitosina — não estão disponíveis na maioria dos países africanos. Às vezes, drogas ineficazes e até bastante tóxicas são usadas no seu lugar.
O surgimentogrupo telegram f12 bet minescepas fúngicas resistentes a medicamentos também é uma ameaça crescente. De grande preocupação é o aumentogrupo telegram f12 bet minesespéciesgrupo telegram f12 bet minesCandida multirresistentes, espéciesgrupo telegram f12 bet minesAspergillus resistentes a azóis e Cryptococcus clinicamente resistentes.
Estratégiasgrupo telegram f12 bet minesgerenciamento
As ameaças fúngicas estão aumentando a pressão sobre os sistemasgrupo telegram f12 bet minessaúde sobrecarregados com um arsenal limitadogrupo telegram f12 bet minesopçõesgrupo telegram f12 bet minestratamento.
Profissionaisgrupo telegram f12 bet minessaúde, pesquisadores científicos, formuladoresgrupo telegram f12 bet minespolíticas e governos devem abordar as lacunas no diagnóstico e no tratamentogrupo telegram f12 bet minesinfecções fúngicas. Isso vai ajudar a melhorar a capacidadegrupo telegram f12 bet mineslidar com eles.
* Rachael Dangarembizi é pesquisadoragrupo telegram f12 bet minesinfecções neurológicas do departamentogrupo telegram f12 bet minesciências fisiológicas da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul.
Este artigo foi publicado originalmente no sitegrupo telegram f12 bet minesnotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).










