Como problemasjh betsvisão e colesterol podem aumentar riscojh betsdemência:jh bets

Mulher passando por examejh betsvista

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Examesjh betsvista regulares podem detectar problemas precocemente
gráficojh betsriscos para demência

'Nunca é tarde demais'

A demência ocorre quando uma doença, como o Alzheimer, danifica as células nervosas do cérebro, levando à confusão e à perdajh betsmemória - mas não é uma parte inevitável do envelhecimento.

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No futebol, o handicap é uma forma jh bets apostas onde uma equipe é dada uma vantagem ou desvantagem jh bets termos 🍐 jh bets gols. Isso é feito para equilibrar os dois times se um for considerado claramente melhor do que o outro. 🍐 O handicap 1-0 significa que a equipe que está recebendo o handicap está começando a partida com um déficit jh bets 🍐 um gol. Essa é uma situação interessante para os apostadores, uma vez que eles podem apostar nessa mesma partida com 🍐 handicap ou sem o handicap.

Por exemplo, no jogo Arsenal vs Man utd, se você der um handicap jh bets 1-0 para 🍐 a equipe Mandred United, isso significa que eles estão começando a partida com um gol a menos. Se o jogo 🍐 terminar empatado, significa que a Mandred United venceu a aposta, uma vez que eles levantaram o déficit e empataram o 🍐 jogo. Se o Arsenal ganhar o jogo por 1-0, então você perdeu a aposta, uma vez que, apesar do placar 🍐 ter sido um gol a menos, a Mandred United ainda não conseguiu empatar o jogo.

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A maior parte das razões pelas quais desenvolvemos demência está relacionada a fatores que não podemos controlar, como os genes herdadosjh betsnossos pais e avós.

No entanto, 45% do risco pode ser modificado, segundo especialistas internacionais, e assim, pode ser reduzido.

"Nunca é cedo demais ou tarde demais para agir", diz a autora principal do relatório, a professora Gill Livingston, da University College London, no Reino Unido.

"Os governos devem reduzir as desigualdadesjh betsrisco, tornando estilosjh betsvida saudáveis o mais acessível possível para todos."

Os pesquisadores elaboraram uma listajh betsrecomendações que os países ao redor do mundo devem focar, que inclui:

  • Tornar aparelhos auditivos acessíveis para aqueles com perda auditiva
  • Garantir educaçãojh betsqualidade para todos
  • Apoiar as pessoas a largarem o cigarro
  • Incentivar a práticajh betsexercícios e esportes
  • Reduzir a pressão arterial elevada a partir dos 40 anos
  • Tratar o colesterol alto na meia-idade
  • Tratar a obesidade o mais cedo possível
  • Reduzir o consumo problemáticojh betsálcool
  • Garantir que as pessoas não estejam socialmente isoladas ou solitárias
  • Realizar triagemjh betsproblemasjh betsvisão e fornecer óculos para quem precisar
  • Reduzir a exposição das pessoas à poluição do ar

'Personalidade vai desaparecendo'

Andy Watts
Legenda da foto, A demência teve um grande impacto na famíliajh betsAndy Watts

Andy Watts,jh bets58 anos,jh betsBerkshire, viu seu pai ser diagnosticado com Alzheimer aos 64 anos. Ele faleceu aos 80 anos.

"Eu vi meu pai deteriorar lentamente ao longojh betsmuitos anos. De certa forma, você os perde antesjh betsrealmente perdê-los, porque a personalidade deles vai desaparecendo gradualmente," diz Andy.

Assistir a isso acontecer "parte seu coração", ele acrescenta.

Sua família tem um longo históricojh betsdemência e colesterol alto, então ele faz exames regularmente.

Andy disse que é "motivador" saber que há coisas que ele ejh betsfamília podem fazer para tentar minimizar o riscojh betsdemência, como focar na dieta e nos exercícios.

"Quero fazer tudo o que puder para reduzir o risco," afirma.

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Alguns fatores apresentam maior risco do que outros, sugere o relatório. Por exemplo, estima-se que a perda auditiva e o colesterol alto são responsáveis pela maioria dos casosjh betsdemência evitável (7% cada).

Na juventude, a faltajh betseducação é um fator determinante, enquanto, na velhice, o isolamento social e problemasjh betsvisão representam grandes riscos.

Alguns especialistas são mais cautelosos sobre as conclusões das evidências.

A professora Tara Spires-Jones, diretora do Centrojh betsCiências do Cérebro da Descoberta na Universidadejh betsEdimburgo, disse que esse tipojh betspesquisa não pode vincular conclusivamente nenhum desses fatores diretamente à demência.

No entanto, ela afirmou que contribui para o crescente corpojh betsevidênciasjh betsque um estilojh betsvida saudável "pode aumentar a resiliência do cérebro e prevenir a demência".

"Devemos ter cuidado para não insinuar que pessoas com demência poderiam tê-la evitado se tivessem feito escolhasjh betsestilojh betsvida diferentes," disse o professor Charles Marshall, da Queen Mary University of London, no Reino Unido.

Ele acrescentou que a maior parte do risco individualjh betsdesenvolver demência está fora do controle das pessoas.

Samantha Benham-Hermetz, da organização Alzheimer’s Research UK, descreveu as descobertas do relatório como "revolucionárias".

"Muitas pessoas pensam na demência como algo que acontece com pessoas mais velhas, mas a demência não é uma parte inevitável do envelhecimento."

Então, como a perdajh betsvisão pode estar ligada à demência?

Os cientistas não sabem exatamente, mas sugerem que, na velhice, isso pode estar relacionado à atrofia cerebral, pois o cérebro não precisa mais processar certos aspectos da visão.

A perdajh betsvisão também pode "restringir a vida das pessoas, fazendo com que saiam menos, fiquem mais isoladas e tenham menos novas experiências", diz Livingston.

Em muitos sistemasjh betssaúde, problemasjh betsvisão podem ser tratados. No entanto, isso é um problema maiorjh betspaísesjh betsbaixa renda que não possuem os mesmos recursos.

Há razões para ser otimista - apesar das pessoas viverem mais, houve uma redução na demênciajh betspaísesjh betsalta renda, o que se acredita ser devido a mudanças no estilojh betsvida, como a diminuição do númerojh betsfumantes.

No entanto, o aumento da expectativajh betsvida está elevando os casosjh betsdemênciajh betspaísesjh betsbaixa renda.

"Doze anos atrás, você diria que não há nada que se possa fazer sobre a demência - mas isso realmente não é o caso", diz a professora Livingston.