Universitários fazem curso técnicojogos online quebra cabeçabuscajogos online quebra cabeçaemprego:jogos online quebra cabeça

"Não adianta ter teoria ou saber desenhar – me disseram que para arranjar trabalho na área eu teriajogos online quebra cabeçadominar as técnicasjogos online quebra cabeçadesenho no computador e é o que estou tentando aprender", conta a jovem, que agora sonhajogos online quebra cabeçatrabalharjogos online quebra cabeçaum estúdiojogos online quebra cabeçaquadrinhos.

Paloma Cristina dos Santos é outro exemplo. Ela já fazia o curso superiorjogos online quebra cabeçaenfermagem,jogos online quebra cabeçacinco anos, na Faculdade Anhanguera, quando se inscreveujogos online quebra cabeçaum curso técnicojogos online quebra cabeçaEnfermagem,jogos online quebra cabeçaum ano e meio, na mesma área para poder "começar a trabalhar logo".

"Não dá para esperar cinco anos. Quero ver o quanto antes como é o dia-a-dia da profissão", diz ela. "Além disso, no momento há mais emprego para técnicojogos online quebra cabeçaenfermagem que para enfermeira formada."

Edna Aparecidajogos online quebra cabeçaOliveira, estudante do curso superiorjogos online quebra cabeçaFisioterapia, está cursando o técnicojogos online quebra cabeçaMassoterapia para trabalhar como autônoma enquanto termina os estudos.

Já Rodrigo Fujita, estudantejogos online quebra cabeçaengenharia, vê no cursojogos online quebra cabeçatécnicojogos online quebra cabeçaeletro-eletrônica uma formajogos online quebra cabeçacomeçar a construir uma carreira.

"A ideia é tentar entrarjogos online quebra cabeçauma empresa como técnico - o que é mais fácil - e depois que conseguir meu diplomajogos online quebra cabeçaengenheiro, crescer lá dentro", diz.

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Empregabilidade

Entre os fatores que parecem ter influenciado esses alunos a tentar "acumular" certificados técnicos com o diplomajogos online quebra cabeçacurso superior está, primeiro, a questão da empregabilidade.

Uma pesquisa recente da Consultoria ManpowerGroup, por exemplo, concluiu que os cargos técnicos ejogos online quebra cabeçaprofissionais com habilidades técnicas específicas estão entre os postos que as empresas mais têm dificuldades para preencher hoje no Brasil.

"Esse é atualmente um dos grandes gargalos da economia brasileira – e quem investir nas qualificações e habilidades técnicas certas vai encontrar muitas oportunidades no mercado", diz Marcia Almstrom, diretorajogos online quebra cabeçaRH do ManpowerGroup Brasil.

O segundo fator que parece fazer a diferença para o "acúmulo" dos certificados é fato do o curso técnico ser gratuito.

Todos os alunos acima são estudantes do Pronatec, programa no qual o governo paga para instituiçõesjogos online quebra cabeçaensino públicas e privadas proverem cursos profissionalizantes a um público variado, que vaijogos online quebra cabeçaestudantes e jovens egressos do ensino médio a desempregados, beneficiáriosjogos online quebra cabeçaprogramas sociais e trabalhadores querendo se requalificar.

Seu objetivo é reduzir a escassezjogos online quebra cabeçaprofissionais com qualificações específicas e ajudar a ampliar a produtividade do trabalho no Brasil - embora especialistas critiquem a faltajogos online quebra cabeçaestudos independentes sobre o impacto do programa tanto para aqueles que buscam trabalho quanto para as empresas que procuram profissionais no mercado.

Os estudantes universitários e profissionais com ensino superior não são um público preferencial do Pronatec. Mas ainda assim chegam a representar 25% das 58 mil inscriçõesjogos online quebra cabeçacursos do programa feitas pelo grupo Kroton Educacional – conglomerado que inclui, entre outras, a Faculdade Anhanguera, a Pitágoras e a Uniban.

Em parte, alguns desses estudantesjogos online quebra cabeçagraduação parecem ser atraídos pelo programa também por uma facilidade logística.

As faculdades particulares passaram a ser habilitadas pelo governo para oferecer o Pronatec no final do ano passado.

A partirjogos online quebra cabeçaentão os universitários dessas instituições começaram a dividir espaço com os estudantes do ensino técnico e passaram ser expostos a propaganda e folhetos informativos dessas faculdades sobre o programa.

"Eu já estava por aqui mesmo, então se o curso técnico não tem nenhum custo, porque não me inscrever?", diz Fujita, que também trabalha no laboratório da Faculdade Anhanguera.

"Com certeza o curso técnico só vai me ajudar a me qualificar mais."