Kennedy: Milharesatletico betanoarquivos sobre assassinato são abertos após 6 décadas pelo governo dos EUA:atletico betano

Crédito, Getty Images
Uma leiatletico betano1992 exigia que o governo liberasse todos os documentos sobre o assassinatoatletico betanoKennedy até outubroatletico betano2017.
Na quinta-feira (15/12), o presidente Joe Biden emitiu uma ordem executiva autorizandoatletico betanodivulgação.
Mas ele disse que alguns arquivos seriam mantidosatletico betanosigilo até junhoatletico betano2023 para evitar que a identificaçãoatletico betanoalguns dados pudesse trazer prejuízos para o setor militar eatletico betanointeligência dos Estados Unidos.
Os Arquivos Nacionais dos EUA informaram que 515 documentos permaneceriam totalmente retidos e outros 2.545 documentos seriam liberados parcialmente.
A Comissão Warren, investigação realizadaatletico betano1964, concluiu que Kennedy foi morto por Lee Harvey Oswald, um cidadão americano que já havia vivido na União Soviética, e que ele agiu sozinho. Oswald foi morto no porão da sede da políciaatletico betanoDallas dois dias apósatletico betanoprisão.
Encontro com a KGB no México
A morteatletico betanoJFK gerou décadasatletico betanoteorias da conspiração, mas na quinta (15/12) a CIA, a agênciaatletico betanointeligência americana, disse que nunca teve contato com Oswald e não ocultou informaçõesatletico betanoinvestigadores.
Especialistas no assunto esperavam que a última liberaçãoatletico betanodocumentos revelasse mais informações sobre as atividadesatletico betanoOswald na Cidade do México, onde ele se encontrou com um oficial da KGB, a agênciaatletico betanointeligência soviética,atletico betanooutubroatletico betano1963.
A CIA disse que todas as informações mantidas pela agência sobre a viagematletico betanoOswald ao México já haviam sido divulgadas. "Não há novas informações sobre esse tópico nesta divulgação [de arquivos]atletico betano2022".
Mas a Fundação Mary Ferrell, uma organização sem fins lucrativos que entrou com uma ação para exigir que o governo liberasse os arquivos, afirmou que a CIA estava bloqueando a divulgaçãoatletico betanoinformações sobre o tempoatletico betanoOswald passado no México.
A fundação disse que alguns registros feitos pela CIA nunca foram acrescentados aos arquivos e, portanto, não faziam parte do loteatletico betanodocumentos que acabouatletico betanoser liberado.
Um documento que veio a público recentemente mostra que o presidente do México ajudou os EUA a colocar uma escuta telefônica na embaixada soviética no México sem o conhecimentoatletico betanooutras autoridades do governo mexicano.
Esse dado foi ocultadoatletico betanoversões do arquivo divulgadas anteriormente, relata a CBS News.
Maior compreensão
A Casa Branca disse que a divulgação dos arquivos forneceria ao público um entendimento melhor sobre as investigações acerca da morteatletico betanoJFK.
O presidente Biden escreveu ematletico betanodecisão que "as agências empreenderam um esforço abrangente para revisar o conjunto completoatletico betanoquase 16 mil registros que haviam sido divulgados anteriormenteatletico betanoforma editada e determinaram que maisatletico betano70% desses registros podem agora ser divulgados na íntegra".
O governo Trump liberou milharesatletico betanodocumentos ao longoatletico betanoseu mandato, mas reteve outros com a justificativaatletico betanoque precisaria preservar a segurança nacional, apesar da leiatletico betano1992 exigir a divulgaçãoatletico betanotodas as informações até 2017.
Em outubroatletico betano2021, Biden liberou cercaatletico betano1,5 mil documentos, mas disse que manteria outros fora do conhecimento do público.
Philip Shenon, ex-repórter do jornal The New York Times e autor do livro A Cruel and Shocking Act: The Secret History of the Kennedy Assassination, (Um Ato Cruel e Chocante: A História Secreta do Assassinatoatletico betanoKennedy,atletico betanotradução livre) diz que os novos arquivos podem esclarecer se o governo tinha conhecimento das intençõesatletico betanoOswald.
"Suspeito que possa haver informações nesses documentos que sugerem que outras pessoas sabiam antes do assassinato que Lee Harvey Oswald era um perigo e que ele pode ter falado abertamente sobreatletico betanointençãoatletico betanomatar o presidente", disse ele à BBC News.
"E a questão sempre foi se as agências do governo, a CIA e o FBI [a polícia federal dos EUA], tinham alguma ideiaatletico betanoque esse homem era um perigo para o presidente Kennedy e, se tivessem agido com base nessa informação, poderiam ter salvado o presidente?"
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