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Ômicron: doraposta 1 realgarganta se torna sintoma mais comum da nova variante da covid:aposta 1 real
Crédito, Getty Images
Um pequeno estudo divulgado no começoaposta 1 realjaneiro, aindaaposta 1 realformato pré-print (ainda sem a revisão por pares, na qual outros cientistas avaliam o conteúdo), mostra que,aposta 1 realuma pessoa infectada pela ômicron, a carga viral atinge o pico na saliva um a dois dias antesaposta 1 realatingir o pico na área do nariz.
Outra análise pequena foi feita na Noruega, com 66 pessoas que foram infectadas pela variante ômicron após participaremaposta 1 realuma festaaposta 1 realNatal, e os resultados indicam que 72% desenvolveram doraposta 1 realgarganta com duração médiaaposta 1 realtrês dias. A maioria havia sido vacinada com duas dosesaposta 1 realum imunizante com a tecnologiaaposta 1 realmRNA (como é o caso da vacina da Pfizer distribuída no Brasil).
Por que a ômicron causa doraposta 1 realgarganta na maioria das pessoas?
Ainda faltam estudos para que a ciência chegue a uma resposta concreta.
"O que parece é que a variante apresenta uma preferência pelas células da via área superior - garganta, seios da face e orofaringe, apesaraposta 1 realainda faltarem informações que nos comprovem e indiquem por quê. São áreas onde é mais raro surgirem complicações graves", aponta Larissa Camargo, médica otorrinolaringologista do Hospital Santa Lúcia,aposta 1 realBrasília, que tem tratado dezenasaposta 1 realpacientes com os sintomas causados pela covid-19 no nariz e garganta.
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Segundo o infectologista Evaldo Stanislau Affonsoaposta 1 realAraújo, membro da diretoria da SPI (Sociedade Paulistaaposta 1 realInfectologia), nessa área onde o vírus se replica intensamente, a amídala é inflamada como mecanismoaposta 1 realdefesa.
"E por isso surge a dor, um dos sinaisaposta 1 realdefesa. É a explicação mais plausível da alta carga viral presente nessa região."
No fimaposta 1 real2021, análises feitasaposta 1 realmodelos animais mostraram que a replicação da variante ômicron era muito mais intensaaposta 1 realbrônquios do que no pulmão - corroborando a ideiaaposta 1 real"preferência" do vírusaposta 1 realmanter-se na via área superior.
Mas os dados com animais não devem ser considerados definitivos.
"Os resultados não são traduzíveis para os seres humanos e podem, inclusive, dar a ideia erradaaposta 1 realque a variante é mais branda, quando a principal causaaposta 1 realos sintomas serem menos graves é a alta porcentagemaposta 1 realpessoas vacinadas", aponta André Giglio Bueno, médico infectologista, curador do projeto HubCovid, que busca informar sobre a doença, e professor da disciplinaaposta 1 realinfectologia da Faculdadeaposta 1 realMedicina da PUC/Campinas.
O que fazer para melhorar a doraposta 1 realgarganta causada pela ômicron?
A otorrinolaringologista Larissa Camargo explica que, assim comoaposta 1 realoutros sintomas leves, a estratégia é controlar a dor e o desconfortoaposta 1 realsinais como congestão nasal e coriza.
"Com indicação médica, podem ser usados medicamentos anti-inflamatórios, corticoide nasal e oral, e é recomendado fazer a lavagem nasal como soro fisiológico."
Outros sintomas da ômicron além da doraposta 1 realgarganta
Os sintomas podem aparecer entre dois dias e duas semanas após a exposição ao vírus. Entre os mais comuns estão:
- Dores musculares ou no corpo;
- Doraposta 1 realcabeça
- Cansaço extremo
- Febre
- Calafrios
- Tosse
- Faltaaposta 1 realar ou dificuldade para respirar
- Doraposta 1 realgarganta
- Congestão ou nariz escorrendo
- Náusea ou vômito
- Diarreia
- Perdaaposta 1 realpaladar ou olfato
Sintomas tendem a ser mais leves para quem está vacinado?
Sim. "O principal benefício da vacina é reduzir o riscoaposta 1 realse precisaraposta 1 realinternação e oaposta 1 realóbito. O imunizante torna a infecção mais leve, fazendo com que sintomas que poderiam ser mais duradouros ou intensos sejam brandos", aponta Bueno.
Orientaçõesaposta 1 realisolamento mudaram recentemente
De acordo com atualizações feitas pelo Ministério da Saúde no dia 10aposta 1 realjaneiro, o tempoaposta 1 realisolamento pode ser reduzido para quem foi infectado pelo coronavírus.
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O isolamentoaposta 1 realcasos leves e moderados deverá ser feito por 7 dias, desde que a pessoa não apresente sintomas respiratórios e febre há pelo menos 24 horas e nem precise fazer usoaposta 1 realantitérmicos.
Aqueles que realizarem teste (RT-PCR ou teste rápidoaposta 1 realantígeno) com resultado negativo no 5º dia poderão sair do isolamento, antes do prazoaposta 1 real7 dias, desde que não apresentem sintomas respiratórios e febre, há pelo menos 24 horas.
Para aqueles que no 7º dia ainda apresentem sintomas, é necessária a realizaçãoaposta 1 realum novo teste.
Caso o resultado seja negativo, a pessoa deverá aguardar até passar 24 horas sem sintomas respiratórios e febre, e sem o usoaposta 1 realantitérmico, para sair do isolamento.
Já se o diagnóstico for positivo, o isolamento deverá ser mantido por pelo menos 10 dias contados a partir do início dos sintomas.
Assim como nos outros casos, a saída do isolamento pode ser feita desde que não apresente sintomas respiratórios e febre, e sem o usoaposta 1 realantitérmico, há pelo menos 24h.
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