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Vacinação contra covid: 3 argumentos contra e 3 a favor da obrigatoriedade:luvabet com
Crédito, Giuseppe Manfra/Getty Images
A FAVOR: a vacina salva vidas
Há um argumento bastante simples a favor da obrigação da vacina contra covid-19. Ao receber a vacina, você reduz seu riscoluvabet comdesenvolver a doença num nível grave. Menos casos gravesluvabet comcovid significam menos mortes e menos pressão sobre os hospitais.
Historicamente, campanhasluvabet comimunização tiveram enorme sucesso, eliminando doenças como varíola ou reduzindo drasticamente os níveisluvabet commortalidadeluvabet comoutras.
"Temos exemplos realmente muito bons que mostram uma relaçãoluvabet comcausa e efeito entre exigências, obter altas taxasluvabet comvacinação e a proteção não apenasluvabet comindivíduos, mas tambémluvabet comcomunidades", diz Jason Schwartz, professor-associadoluvabet comhistória da medicina na Universidade Yale.
Crédito, Donato Fasano/Getty Images
"As vacinas funcionam, elas absolutamente funcionam, nós temos muitas evidências para mostrar isso."
Medidas mais leves que a proposta pela Áustria atingiram seu objetivoluvabet comelevar os níveisluvabet comvacinação. O chamado "passe sanitário" da França, exigido para ter acesso a restaurantes e outros espaços públicos, é apontado como responsável por ter aumentado a taxaluvabet comadoção da vacina, ao pontoluvabet como governo francês esperar que possa evitar a adotaçãoluvabet comvacinação compulsória.
CONTRA: Haverá resistência
Em Londres,luvabet comjulho, manifestantes contra medidasluvabet comconfinamento foram às ruas para protestar contra um "lockdown" que havia sido suspenso horas antes. A questão é: não importa o que o governo faça, haverá oposição. Restrições devido à covid,luvabet comparticular, provocaram protestos mundo afora, e vacinação obrigatória é um passo além de, digamos, a exigência do usoluvabet commáscara.
"Quando se trataluvabet comvacina, as pessoas realmente pensamluvabet comforma bem diferente", diz Vageesh Jain, doutorluvabet comsaúde pública no Instituto pela Saúde Global da Universidade College London. "Qualquer coisa que seja administrada neles,luvabet comseu corpo, não será pensada da mesma maneira, embora acadêmicos e outros possam pensar teoricamente que seja apenas uma restrição. As pessoas realmente têm esse tipoluvabet comresposta emocional."
"Enquanto sempre haverá alguns que nunca serão convencidos a se vacinar, é possível ser céticoluvabet comrelação a vacinas sem ser um completo "anti-vaxxer" - ou seja, radicalmente contra as vacinas.
Um estudo austríaco estabeleceu uma diferença entre os 14,5% da população do país,luvabet com9 milhõesluvabet compessoas, que não estavam preparados para ser vacinados e os 9% que estavam simplesmente reticentes.
Crédito, SOPA Images/Getty Images
Governos precisam considerar se os benefícios da vacinação superam o lado negativoluvabet comuma reação à medida. Mas, como Cathleen Powell, professoraluvabet comdireito da Universidadeluvabet comCape Town, na África do Sul, argumenta, existe um argumento legal a ser defendido.
"O direito à integridade do corpo como uma pessoa que não quer ser vacinada, que quer fazer suas próprias escolhas sobre qual tratamento médico receber, aparece diretamente contra os direitosluvabet comoutras pessoasluvabet comnão serem infectados por doenças potencialmente fatais", diz ela.
A FAVOR: Nós esgotamos nossas opções...
A covid já está no meioluvabet comnós faz um tempo, assim como as vacinas. Pelo menos na Europa, o momentoluvabet comfavor da vacinação obrigatória reflete uma frustraçãoluvabet comque, depoisluvabet commesesluvabet comvacinações e disponibilidade ampla, ainda continua a haver um número significativoluvabet compessoas não vacinadas. Há uma diferença gritante entre as taxasluvabet comvacinação no continente, do oeste ao leste.
A chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que chegou o momentoluvabet comconsiderar a vacinação obrigatória, embora ela tenha destacado que a decisão seria dos governos nacionais.
"Temos as vacinas, as vacinas que salvam vidas, mas elas não estão sendo usadas adequadamenteluvabet comtodos os lugares", afirmou.
CONTRA: ...ou talvez ainda não todas
Apesarluvabet comexistir um forte argumento a favor da vacinação obrigatória, ela não é a única maneiraluvabet comaumentar os níveisluvabet comadoção da vacina.
"O que se percebe bastante no passado é como políticos gostam da ideia da vacinação obrigatória, porque ela parece oferecer uma resposta rápida ao problema", afirma Samantha Vanderslott, pesquisadoraluvabet comciências sociais do Oxford Vaccine Group.
"Eu não gostaria que o governo negligenciasse outras coisas que precisam ser feitas para garantir que as pessoas realmente tenha acesso às vacinas."
A Áustria não tornará a vacinação obrigatória antesluvabet comfevereiro e continua usando outros meiosluvabet compersuadir as pessoas. "Para aqueles que têm medo, que não têm confiança, para aqueles que avaliam que o risco para eles é baixo - para esses é importante que eles sejam ouvidos e que suas preocupações sejam consideradas seriamente", disse à redeluvabet comTV e rádio ORF, da Áustria, a psicólogaluvabet comsaúde Barbara Juen, da Universidadeluvabet comInnsbruck.
Na África do Sul, 24% da população foi vacinada, menos da metade da média europeia, mas consideravelmente mais alta que a médialuvabet com7% registrada no continente africano. Não há faltaluvabet comvacinas, e a baixa adoção tem sido atribuídaluvabet comparte à faltaluvabet cominformação.
O governo sul-africano considerou tornar as vacinas obrigatóriasluvabet comalgumas situações, mas o númeroluvabet comvacinas administradas aumentou rapidamente desde a descoberta da variante ômicron. Não são apenas os governos que podem acabar dando um empurrãozinho.
A FAVOR: Fim do cicloluvabet comconfinamentos
A vacinação compulsória não é o único tipoluvabet comimposição das autoridades. A maioria dos governo ao redor do mundo já impuseram alguma formaluvabet comrestrição,luvabet compassesluvabet comcovid e proibiçãoluvabet comviagens, que trazem seus próprios custos. Além das vidas que salvaria, uma obrigação generalizadaluvabet comvacinação poderia significar o fim dos confinamentos - os chamados "lockdowns".
Crédito, SilverV/Getty Images
"Não é apenas uma questãoluvabet comterluvabet comliberdade alterada… É uma questãoluvabet comdano econômico,luvabet comdano à saúde mental,luvabet comdano físico", diz Alberto Giubilini, pesquisador do Centro Uehiroluvabet comÉtica Práticaluvabet comOxford. Ele defende a obrigação para aqueles mais vulneráveis ao coronavírus.
"Não há por que impor os enormes custos dos lockdowns sobre as pessoas quando você tem uma outra medida disponível."
CONTRA: Poderia ser contraproducente
Algumas pessoas têm preocupações maisluvabet comlongo prazo. Entre elas, se um programaluvabet comvacinação obrigatória, mesmo bem-sucedido, poderia gerar desconfiançaluvabet comrelação a futuras campanhas.
"Esquemas compulsórios durante uma crise são contraproducentes", disse à rede Aljazeera Dicky Budiman, epidemiologista que assessora a Organização Mundial da Saúde sobre recuperação da pandemia.
"Quando as pessoas têm o que chamamosluvabet comteorias da conspiração ou têm crenças equivocadas ou mal-entendidos, [esses esquemasluvabet comvacinação obrigatória] apenas reforçarão suas crenças."
Vanderslott aponta para o clima político atual. "Nós já testemunhamos, especialmente na Europa, partidos entrando na oposição à vacina sabendo que isso pode ser uma formaluvabet comobter votosluvabet comuma certa parcela da população", afirma ela.
"Nós poderíamos ver mais partidos - que tendem a serluvabet comdireita - divulgando esse tipoluvabet commensagemluvabet comsuas campanhas políticas e dizendo que eles querem remover as medidasluvabet comvacinação obrigatória. Isso é um perigo, e quando isso acontece, nós não temos mais a opçãoluvabet comusá-la como uma medidaluvabet compolítica pública."
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