Namoradas são agredidasf.bet12ônibusf.bet12Londres por se recusarem a se beijar :f.bet12

f.bet12 Duas namoradas sofreram um ataque homofóbicof.bet12um ônibusf.bet12Londres, na Inglaterra, e ficaram cobertasf.bet12sangue após apanharf.bet12um grupof.bet12homens.

Melania Geymonat, 28, diz que estava comf.bet12namorada, Chris, no andarf.bet12cimaf.bet12um dos clássicos ônibus vermelhosf.bet12dois andares da cidade quando um grupof.bet12homens entrou no ônibus e começou a assediá-las.

Ao perceberem que as duas eram um casal, os homens começaram a dizer para elas se beijarem e a fazer gestos obscenos.

Quando elas se recusaram, eles começaram a socá-las.

A Polícia Metropolitanaf.bet12Londres diz que está investigando o caso pelas imagensf.bet12segurança do ataque.

Trauma

Em uma entrevista à BBC Radio 4, ela disse que já havia sofrido "muita violência verbal" mas nunca havia sido fisicamente agredida por causaf.bet12sua sexualidade.

"Eles nos cercaram e começaram a dizer coisas muito agressivas, sobre posições sexuais e lésbicas, e dizendo que nós deveríamos nos beijar para eles assistirem", conta Melania.

"Eu até tentei fazer piada para aliviar a tensão, e Chris começou a agir como se estivesse passando mal, mas eles não pararam."

"Eles começaram a jogar moedas. Ef.bet12repente ela estava no meio do ônibus e eles estavam dandos socos nela", conta Chris.

Então, imediatamente ela levantou e tentou puxar a namorada do meio dos homens, e eles começaram a socá-la.

"Eu comecei a sangrar muito", diz ela.

Melania disse que os agressores ainda levaram uma bolsa e um celular delas antesf.bet12fugir.

As duas foram levadas ao hospital para tratar dos ferimentos no rosto.

Melania disse que os homens tinham sotaque britânico e um deles falava espanhol.

A empresa Metroline, que administra os ônibus, diz que há imagensf.bet12câmerasf.bet12segurança e que está cooperando com a polícia.

O prefeitof.bet12Londres, Sadiq Khan, disse que o ataque é "nojento e misógino". O líder trabalhista Jeremy Corbyn disse que o ataque foi "absolutamente chocante".

O secretáriof.bet12saúde Matt Hancock disse que o caso é "terrível" e que "todo mundo tem direito ao amor".

Choquef.bet12realidade

f.bet12 por Ben Hunte, correspondente da BBC para assuntos LGBT

Esse ataque é um chocante lembretef.bet12que mesmof.bet12uma das cidades mais diversas e receptivas do mundo, ainda há trabalho a ser feito para proteger pessoas LGBT.

Númerosf.bet122018 da polícia mostram que os ataques à comunidade LGBT quase dobraram desde 2014.

No último verão o governo lançou um planof.bet12ação para melhorar a vida das pessoas LGBT no Reino Unido. Sua pesquisa mostrou que dois terços dos LGBT evitam dar a mão ao parceiro publicamente por medof.bet12reações negativas.

Como Melania dissef.bet12um post no Facebook, este é o mês do Orgulho LGBT, uma celebração reconhecida internacionalmente desde 1970. Com uma das maiores celebrações marcadas para acontecer na cidadef.bet12menosf.bet12um mês, esse ataque é um choquef.bet12realidade sobre o porquê da Parada do Orgulho LGBT ainda ser necessáriaf.bet122019.

Siwan Hayward, diretorf.bet12compliance e policiamento da empresa públicaf.bet12transporte da cidade, Transport for London, descreveu o ataque como "doentio" e disse que "comportamento homofóbico e abuso é um crimef.bet12ódio e não será toleradof.bet12nossa rede."

A polícia está pedindo que possíveis testemunhas do ataque, que aconteceu às 2h30 da manhã no horário local, se apresentem para ajudar na investigação.

O detetive Anthony Forsyth disse que houve um "aumento estável no relatof.bet12crimesf.bet12ódio", parcialmente graças a uma "maior disposição das vítimas para denunciá-los e maior conscientização da polícia".

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