Atentados1xbet update version'famílias-bomba' contra igrejas e policiais põem Indonésia1xbet update versionalerta:1xbet update version

Família apontada por fazer ataque

Crédito, Handout

Legenda da foto, Polícia divulgou imagem da família que seria responsável por ataques a igrejas na Indonésia

1xbet update version As autoridades da Indonésia enfrentam um problema novo na questão do combate ao terror: "famílias-bomba".

Um atentado suicida1xbet update versionuma delegacia1xbet update versionpolícia na cidade indonésia1xbet update versionSurabaya, nesta segunda-feira, foi feito por uma família1xbet update versioncinco pessoas pilotando duas motos, segundo a polícia.

O ataque ocorreu um dia após outra família ter realizado atentados com bombas1xbet update versiontrês igrejas no domingo. A polícia culpou uma rede inspirada no Estado Islâmico.

Uma criança1xbet update version8 anos sobreviveu ao último ataque, segundo a polícia. A Indonésia é o país1xbet update versionmaioria muçulmana mais populoso do mundo.

O arquipélago, com 260 milhões1xbet update versionhabitantes, tem visto um ressurgimento da militância islâmica nos últimos anos. Mas a escala dos ataques1xbet update versionSurabaya levantou novas preocupações sobre a potência das redes jihadistas.

Vídeos do último ataque à sede da polícia mostram duas motos se aproximando1xbet update versionum posto1xbet update versioncontrole policial pouco antes da explosão. Seis civis e quatro policiais ficaram feridos, disseram as autoridades.

A jovem sobrevivente estava sentada entre a mãe e o pai na motocicleta durante o ataque. Imagens1xbet update versionsegurança a mostram tropeçando após a explosão.

O que precedeu o último ataque?

A Indonésia estava1xbet update versionalerta máximo depois do primeiro ataque contra as igrejas1xbet update versionSurabaya, capital da província1xbet update versionJava Oriental.

A família suspeita se dividiu para realizar os atentados. Enquanto a mãe, ao lado1xbet update versionduas filhas com idades1xbet update version9 e 12 anos, atacava um dos templos, o pai e dois filhos atacaram duas outras igrejas.

Foi a primeira vez no país1xbet update versionque uma mulher-bomba realizou um ataque suicida com sucesso, disse o chefe da polícia nacional, Tito Karnavian. Uma mulher1xbet update version28 anos havia planejado bombardear o Palácio Presidencial no ano passado, mas foi capturada e presa, acrescentou ele.

Inicialmente, as autoridades disseram que a família1xbet update versionseis pessoas estava entre as centenas1xbet update versionindonésios que haviam retornado da Síria, atingida pelo conflito, mas depois foi dito que a família não tinha viajado para lá.

Os ataques coordenados mataram 18 pessoas, incluindo os responsáveis, e feriram mais1xbet update version40. Esses foram os atentados mais violentos na Indonésia1xbet update versionmais1xbet update versionuma década.

A polícia diz que o pai, Dita Oepriarto, era o chefe da filial local da Jemaah Ansharut Daulah (JAD), uma rede indonésia inspirada no grupo autointitulado Estado Islâmico.

Homem faz a segurança1xbet update versionJakarta

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Os ataques coordenados mataram 18 pessoas, incluindo os responsáveis pelo ataque, e feriram mais1xbet update version40

Caso suspeito

Além dos atentados realizados, uma bomba explodiu na noite1xbet update versiondomingo1xbet update versionum apartamento matando três membros1xbet update versionuma família que, segundo a polícia, estaria planejando um ataque e tinha conexões com Oepriarto. Tubos encontrados no local seriam utilizados para fabricação1xbet update versionartefatos explosivos.

Separadamente, a polícia disse na segunda-feira que prendeu seis pessoas planejando ataques1xbet update versionSurabaya, informou o jornal Jakarta Post.

Reação

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, descreveu os ataques como "covardes, indignos e desumanos" e disse que vai instituir, por decreto, uma lei antiterrorismo há muito aguardada, caso o Parlamento não a aprove.

O projeto enfrentou críticas1xbet update versiongrupos1xbet update versiondireitos humanos, mas seus defensores dizem que ele é necessário para processar militantes que retornam do Oriente Médio.

Carro destruído

Crédito, EPA

Legenda da foto, O presidente da Indonésia, Joko Widodo, descreveu os ataques como 'covardes, indignos e desumanos'

"Estamos comprometeidos1xbet update versiontomar medidas para acabar com o terrorismo", disse ele.

Autoridades disseram que a polícia, apoiada por forças militares, aumentará a segurança1xbet update versiontodo o país.

Na Austrália, o primeiro-ministro, Malcolm Turnbull, disse que a natureza do ataque1xbet update versiondomingo - envolvendo uma família inteira - "é quase inacreditável".

"Essas pessoas são as piores das piores. Elas estão ameaçando as nações civilizadas, estão ameaçando o modo1xbet update versionvida civilizado. Elas estão ameaçando a harmonia e a religião das pessoas. Elas estão degradando e difamando o islã, como o presidente Widodo sempre diz."

Qual é a história dos extremistas da Indonésia?

O país do Sudeste Asiático há muito trava uma luta com o extremismo islâmico. O pior ataque terrorista na Indonésia ocorreu1xbet update versionBali1xbet update version2002, quando 202 pessoas - a maioria estrangeiros - foram mortos1xbet update versionum num distrito turístico.

O ataque foi realizado pela rede terrorista Jemaah Islamiah (JI) e provocou uma grande repressão aos seus militantes.

O primeiro ataque reivindicado pelo Estado Islâmico na Indonésia ocorreu1xbet update versionjaneiro1xbet update version2016, quando quatro vítimas, além dos quatro responsáveis pelo ataque, foram mortos1xbet update versionuma série1xbet update versionexplosões e tiroteios no centro1xbet update versionJacarta.

Grupos inspirados pelo EI, desde então, realizaram conspirações "amadoras", mas os ataques1xbet update versionSurabaya indicam um melhor planejamento e um nível mais alto1xbet update version"eficiência técnica", disse à BBC Zachary Abuza, do National War College,1xbet update versionWashington DC.

O uso1xbet update versioncrianças nos ataques foi "absolutamente sem precedentes" na região, disse ele, que fala sobre a "doutrinação ideológica" do JAD.

Quem é o grupo inspirado no Estado Islâmico?

O JAD é uma rede local1xbet update versionextremistas indonésios que prometeram fidelidade ao Estado Islâmico. O grupo foi formado1xbet update version2015, após a fusão1xbet update versionvárias facções dirigidas pelo influente clérigo indonésio e terrorista condenado Aman Abdurrahman

Abdurrahman, também conhecido como Oman Rochman, está cumprindo uma sentença1xbet update versionnove anos1xbet update versionprisão, mas continua a administrar seus seguidores, conduzir o recrutamento e espalhar propaganda do EI1xbet update versiontrás das grades.

O JAD defende a criação1xbet update versionum sistema1xbet update versioncalifado1xbet update versiontoda a Indonésia e diz que é "justificado1xbet update versionusar a violência" para fazê-lo. O grupo encoraja ataques à polícia, que considera como "infiéis". A Agência Nacional Contra o Terrorismo da Indonésia disse que o JAD é "atualmente a organização terrorista mais perigosa" no país.

1xbet update version *Com informações1xbet update versionBBC Monitoring