Como cientistas mostraram que vida passa mesmo como filme antes da morte:betesporte vaquejada ao vivo

Ajmal Zemmar, coautor do estudo, disse que o que a equipe, então baseadabetesporte vaquejada ao vivoVancouver, no Canadá, obteve acidentalmente, foi o primeiro registrobetesporte vaquejada ao vivoum cérebro na hora da morte.

"Isso foi totalmente por acaso, não planejamos fazer este experimento ou gravar estes sinais", disse ele à BBC.

Então será que vamos ver uma retrospectivabetesporte vaquejada ao vivomomentos com entes queridos e outras memórias felizes? Zemmar afirma que é impossível dizer.

"Se eu fosse passar para o reino filosófico, especularia que, se o cérebro fizesse uma retrospectiva, provavelmente gostariabetesporte vaquejada ao vivolembrá-lobetesporte vaquejada ao vivocoisas boas,betesporte vaquejada ao vivovezbetesporte vaquejada ao vivocoisas ruins", avalia.

"Mas o que é memorável seria diferente para cada pessoa."

Zemmar, agora neurocirurgião da Universidadebetesporte vaquejada ao vivoLouisville, nos EUA, disse que nos 30 segundos antes do coração do paciente pararbetesporte vaquejada ao vivofornecer sangue ao cérebro, suas ondas cerebrais seguiram os mesmos padrõesbetesporte vaquejada ao vivoquando realizamos tarefasbetesporte vaquejada ao vivoalta demanda cognitiva, como quando nos concentramos, sonhamos ou evocamos memórias.

E continuou 30 segundos depois que o coração do paciente paroubetesporte vaquejada ao vivobater — momentobetesporte vaquejada ao vivoque um paciente é normalmente declarado morto.

"Esta poderia ser uma última lembrançabetesporte vaquejada ao vivomemórias que tivemos na vida, e elas são reprisadasbetesporte vaquejada ao vivonosso cérebro nos últimos segundos antesbetesporte vaquejada ao vivomorrermos."

O estudo também levanta questões sobre quando exatamente a vida termina — quando o coração parabetesporte vaquejada ao vivobater ou o cérebro parabetesporte vaquejada ao vivofuncionar.

Zemmar ebetesporte vaquejada ao vivoequipe advertiram que conclusões amplas não podem ser tiradasbetesporte vaquejada ao vivoum estudo com apenas uma pessoa. O fatobetesporte vaquejada ao vivoo paciente ser epiléptico, com o cérebro com hemorragia e inchado, complica ainda mais as coisas.

"Nunca me senti à vontade para relatar um único caso", diz Zemmar.

E durante anos após o registro inicialbetesporte vaquejada ao vivo2016, ele procurou casos semelhantes para ajudar a fortalecer a análise, mas não teve sucesso.

Mas um estudobetesporte vaquejada ao vivo2013 — realizadobetesporte vaquejada ao vivoratos saudáveis ​​—pode oferecer uma pista.

Nesta análise, pesquisadores americanos registraram altos níveisbetesporte vaquejada ao vivoondas cerebrais na hora da morte até 30 segundos depois que o coração dos ratos parabetesporte vaquejada ao vivobater — assim como aconteceu com o paciente epilépticobetesporte vaquejada ao vivoZemmar.

As semelhanças entre os estudos são "surpreendentes", segundo o especialista.

Eles agora esperam que a publicação deste único caso humano possa abrir as portas para outros estudos sobre os momentos finais da vida.

"Acho que há algo místico e espiritualbetesporte vaquejada ao vivotoda essa experiênciabetesporte vaquejada ao vivoquase morte", diz Zemmar.

"E descobertas como esta — são um momento pelo qual os cientistas vivem."

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