Nós atualizamos nossa Políticafaz o bet aí não pagaPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosfaz o bet aí não paganossa Políticafaz o bet aí não pagaPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
Cientistas planejam criar câncer para pesquisar formasfaz o bet aí não pagadetectar sinais precoces da doença:faz o bet aí não paga
Crédito, Francis Crick Institute
faz o bet aí não paga Pesquisadores britânicos e americanos se juntaram para tentar encontrar sinais mais precocesfaz o bet aí não pagacâncer e assim tratar a doença antes que ela venha à tona ou estejafaz o bet aí não pagaestágio avançado.
Os estudiosos planejam criar um câncer para entender exatamente como ele se parecefaz o bet aí não pagaseu "primeiro diafaz o bet aí não pagavida".
Este é um dos estudos prioritários da nova Aliança Internacional para Detecção Precoce do Câncer, que inclui ao menos cinco universidades: Cambridge, Manchester, University Collegefaz o bet aí não pagaLondres, Stanford e Oregon, além da filantrópica Cancer Research UK. A iniciativa já conta com quase US$ 300 milhões.
O grupo mira o desenvolvimentofaz o bet aí não pagatestes menos invasivos, como ofaz o bet aí não pagasangue efaz o bet aí não pagaurina, para monitorar pacientesfaz o bet aí não pagaalto risco, o aprimoramento dos examesfaz o bet aí não pagaimagem para detectar câncer mais cedo e a busca por sinais da doença que hoje são virtualmente indetectáveis.
Mas os cientistas admitem que estão procurando uma "agulha no palheiro" e isso pode durar maisfaz o bet aí não pagatrês décadas.
"O problema fundamental aqui é que nunca vamos ver um câncer nascerfaz o bet aí não pagaum ser humano", afirma David Crosby, chefe da pesquisa sobre detecção precoce no Cancer Research UK. "Quando é encontrado, já está estabelecido."
Crédito, Patrick Harrison, Cancer Research UK
Pesquisadores da Universidadefaz o bet aí não pagaManchester, no Reino Unido, estão cultivando tecidosfaz o bet aí não pagamamafaz o bet aí não pagalaboratório com células sintéticas do sistema imunológico para ver se conseguem identificar as mais sutis e precoces mudanças que podem levar ao câncer.
Rob Bristow,faz o bet aí não pagaManchester, afirmou que a estrutura funciona como "um bancofaz o bet aí não pagatecidos vivos fora dos pacientes".
Há,faz o bet aí não pagatodo modo, um riscofaz o bet aí não paga"sobrediagnóstico", já que nem sempre essas células levarão a um câncer e podem levar a um tratamento desnecessário contra uma doença que nunca chegaria a incomodar a pessoa, mas a expõe a uma abordagem com diversos efeitos colaterais.
Alémfaz o bet aí não pagaserem extremamente precisos, os estudiosos também vão analisar os genes e o ambientefaz o bet aí não pagapessoas que nasceram com câncer, a fimfaz o bet aí não pagaidentificar riscos do desenvolvimento da doença para cada indivíduo.
'Combate caro'
Até agora, os cientistas dizem que a pesquisa sobre detecção precoce ocorreu desconectada efaz o bet aí não pagapequena escala, sem o poder dos testesfaz o bet aí não pagagrandes populaçõesfaz o bet aí não pagapessoas.
Para Crosby, do Cancer Research UK, a pesquisa conjunta levaria a "uma mudança radicalfaz o bet aí não paganossos sistemasfaz o bet aí não pagasaúde, mudando-afaz o bet aí não pagaum combate caro contra doençasfaz o bet aí não pagaestágio avançado para uma intervenção desde o início, oferecendo um tratamento ágil e econômico".
Dados estatísticos indicam que 98% das pacientes com câncerfaz o bet aí não pagamama vivem por cinco anos ou mais se a doença for diagnosticada no estágio 1, o inicial,faz o bet aí não pagacomparação com apenas 26% no estágio 4, o mais avançado.
Mas, atualmente, apenas cercafaz o bet aí não paga44% das pacientes com câncerfaz o bet aí não pagamama são diagnosticadas no estágio 1.
No Reino Unido, existem programasfaz o bet aí não pagarastreamento para câncerfaz o bet aí não pagamama, intestino e cervical para pessoasfaz o bet aí não pagadeterminadas idades.
Crédito, Rafat Chowdhury
Entretanto, não há rastreamento confiável para outros tiposfaz o bet aí não pagacâncer, como osfaz o bet aí não pagapâncreas, fígado e próstata. Isso representa, portanto, taxas menoresfaz o bet aí não pagasobrevivência desses pacientes.
Mark Emberton, da University Collegefaz o bet aí não pagaLondres, afirmou que o avançofaz o bet aí não pagaequipamentosfaz o bet aí não pagaimagem, como a ressonância magnética, foram uma "revolução silenciosa" que substituiu agulhas das biópsias para a detecção do câncerfaz o bet aí não pagapróstata.
"A imagem só enxerga células agressivas e ignora as coisas que você não quer achar", afirmou Emberton, acrescentando que a tecnologiafaz o bet aí não pagaimagens é cara e gasta tempo — e não estaria pronta para ser usada como exame padrão.
Na fronteira do avanço tecnológico, há ressonâncias magnéticas hiperpolarizadas e mais precisas e fotos acústicas, nas quais o laser chega até o tumor, criando ondas sonoras que servem para produzir imagens.
Não se sabe, no entanto, quais tiposfaz o bet aí não pagacâncer são mais adequados a esse tipofaz o bet aí não pagaanálise.
Na Universidadefaz o bet aí não pagaCambridge, a professora Rebecca Fitzgerald está desenvolvendo uma endoscopia avançada para detectar lesões pré-cancerosas no esôfago e no cólon.
Para ela, que defende a parceria científicafaz o bet aí não pagabuscafaz o bet aí não pagaideias e abordagens concretas, a detecção precoce poderia se resumir a testes simples e baratos, mas o segmento não vem recebendo a atenção devida.
faz o bet aí não paga Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube faz o bet aí não paga ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosfaz o bet aí não pagaautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticafaz o bet aí não pagausofaz o bet aí não pagacookies e os termosfaz o bet aí não pagaprivacidade do Google YouTube antesfaz o bet aí não pagaconcordar. Para acessar o conteúdo cliquefaz o bet aí não paga"aceitar e continuar".
Finalfaz o bet aí não pagaYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosfaz o bet aí não pagaautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticafaz o bet aí não pagausofaz o bet aí não pagacookies e os termosfaz o bet aí não pagaprivacidade do Google YouTube antesfaz o bet aí não pagaconcordar. Para acessar o conteúdo cliquefaz o bet aí não paga"aceitar e continuar".
Finalfaz o bet aí não pagaYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosfaz o bet aí não pagaautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticafaz o bet aí não pagausofaz o bet aí não pagacookies e os termosfaz o bet aí não pagaprivacidade do Google YouTube antesfaz o bet aí não pagaconcordar. Para acessar o conteúdo cliquefaz o bet aí não paga"aceitar e continuar".
Finalfaz o bet aí não pagaYouTube post, 3
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível








