As impressões sobre o Brasil do homem que já esteveesporte da sorte deolanetodos os países do mundo:esporte da sorte deolane

Fernando Noronha Brasil

Crédito, Henrik Jeppensen

Legenda da foto, Henrik visitou cinco destinos brasileiros, entre eles Fernandoesporte da sorte deolaneNoronha

esporte da sorte deolane O dinamarquês Henrik Jeppesen visitou todos os 193 países do mundo reconhecidos pelas Nações Unidas antesesporte da sorte deolanecompletar 28 anos. Dedicou maisesporte da sorte deolanetrês mil diasesporte da sorte deolanesua vida (cercaesporte da sorte deolanenove anos) a viagens; hospedou-seesporte da sorte deolanemaisesporte da sorte deolanemil hotéis; pegou caronaesporte da sorte deolanemaisesporte da sorte deolanemil carros; esteve a bordoesporte da sorte deolane900 aviõesesporte da sorte deolane200 companhias aéreas deferentes; preencheu dez passaportes com vistos e carimbos.

Esteve duas vezes no Brasil, e o Rioesporte da sorte deolaneJaneiro estáesporte da sorte deolaneseu Top 10esporte da sorte deolanecidades favoritas. "Até imaginava que o Rio seria bonito, mas a vista da cidadeesporte da sorte deolanecima é um dos cenários mais lindos que já vi, e não foram poucos os lugares que conheci", diz Jeppesen.

Também não esperava se deparar com um Rio diferente da imagemesporte da sorte deolanecidade violenta que construíra sobre a capital carioca. Ele conta que, se levasseesporte da sorte deolaneconsideração o noticiário internacional sobre o Rio, provavelmente teria riscado a cidade do roteiro.

Mas lá, os únicos sustos que teve foi com bolas arremessadas emesporte da sorte deolanedireçãoesporte da sorte deolanepartidasesporte da sorte deolanefutebolesporte da sorte deolaneareia nas praiasesporte da sorte deolaneCopacabana.

"Fui roubadoesporte da sorte deolanecidades europeias consideradas seguras, e nunca tive nenhuma experiência desconfortável no Rio ouesporte da sorte deolaneoutra cidade brasileira", conta Jeppesen.

"Claro que também usava o bom senso e não me colocavaesporte da sorte deolanesituações que poderiam ser arriscadas", pondera.

Copacabana, Rio

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Henrik disse que andou com tranquilidade pelas ruas do Rio

Para um dinamarquês acostumado ao estadoesporte da sorte deolanebem-estar social e a uma relativa igualdade da população, os problemas sociais e a desigualdade no Brasil o incomodaram algumas vezes. Mas ele prefere dizer que a experiência "abriu a cabeça" para outras realidades.

esporte da sorte deolane Viagem ao Egito deu início a odisseia

Jeppesen éesporte da sorte deolaneThy, um distrito na Dinamarca com 44 mil habitantes. Cresceu numa cidade pacata próxima a um dos principais parques nacionais do país.

Aos 17 anos,esporte da sorte deolane2006, viajou sozinho ao Egito. A partir dali, a Dinamarca ficou pequena. Foi quando parouesporte da sorte deolaneestudar e revolveu juntar as economias e viajar pelo mundo.

Além disso, fez um empréstimo no banco local. Pelas suas contas, desembolsou US$ 80 mil nos últimos nove anos, algoesporte da sorte deolanetornoesporte da sorte deolane25 euros (R$ 85) por dia para bancar custos como voos, transporte, alojamento, alimentação e vistos. Recebeu ainda apoiosesporte da sorte deolanecompanhias aéreas e hotéis.

"Tento me hospedar com pessoas locais. Em vezesporte da sorte deolanetáxi, prefiro caronas ou ônibus", conta Jeppesenesporte da sorte deolanesuas economias, descritasesporte da sorte deolaneseu blog, Facebook e Instagram.

Fernando Noronha Brasil

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Fernandoesporte da sorte deolaneNoronha é um dos locais que mais agradou a Henrik no Brasil

Jeppesen visitou o Brasil ("Um dos meus países favoritos")esporte da sorte deolane2011, passando por, além do Rio, São Paulo, Brasília, Recife e Fernandoesporte da sorte deolaneNoronha.

Este último lugar também fisgou o dinamarquês. A tranquilidade da ilha no Nordeste brasileiro era o oposto das barulhentas capitais que visitara antes, e fez questãoesporte da sorte deolanecomentar o pãoesporte da sorte deolanequeijo que comeu por lá e a gentileza do povo local.

Ele lembra que chegou a ganhar a passagem aérea para chegar a Noronha, mas não tinha fechado apoio para hospedagem. Resolveu ir mesmo assim, e pedir algum apoio no próprio local.

Chegando ao aeroporto, já era aguardado pelo diretoresporte da sorte deolaneum hotel. Alémesporte da sorte deolaneum quarto, ganhou um guia turístico.

pãoesporte da sorte deolanequeijo, Brasil

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Pãoesporte da sorte deolanequeijo é um dos sabores preferidos que provou no Brasil

esporte da sorte deolane Descobertas na América Latina

Jeppesen também tem lembranças agradáveis da América Latina e Caribe. Em Belize, hospedou-se no estabelecimentoesporte da sorte deolaneFrancis Ford Coppola e diz que teve boas experiências com a gente local.

Na Guatemala, diz que viveu uma aventuraesporte da sorte deolanemoto. Na Costa Rica, foi parar numa hospedagem ecológica sem internet.

Em Cuba, diz que aprendeu que "em cada lugar as coisas funcionamesporte da sorte deolanesua maneira".

Havana, Cuba

Crédito, Henrik Jeppesen

Legenda da foto, Em Havana, Cuba. 'Em cada lugar as coisas funcionamesporte da sorte deolanesua maneira', comentou Henrik sobre o país

Depoisesporte da sorte deolanetanto viajar, agora Jeppesen passa fériasesporte da sorte deolanecasa, naesporte da sorte deolanepequena cidade-natal na Dinamarca. Em março, colocaesporte da sorte deolanenovo o pé na estrada, a começar pela América Latina.

Seu próximo plano é visitar os 132 territórios do planeta - aqueles lugares não reconhecidos como Estados ou com reconhecimento limitado. Já esteveesporte da sorte deolane94 deles.