A ilha-laboratório onde quase 2 mil macacos são estudados para entender o comportamento humano:jogar truco gratis

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Ao redorjogar truco gratisCayo Santiago existem vários comedouros onde os primatas se alimentamjogar truco gratisordem hierárquica
Mas nosso encontro ocorre a milharesjogar truco gratisquilômetrosjogar truco gratisdistância do habitat natural deles,jogar truco gratisCayo Santiago, uma pequena ilha localizada a 1,6 kmjogar truco gratisHumacao, no lestejogar truco gratisPorto Rico.
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Fim do Matérias recomendadas
Fundada há maisjogar truco gratis80 anos, é uma das colôniasjogar truco gratismacacosjogar truco gratispesquisa mais antigas e puras do mundo.
Nos 15 hectares que compõem a ilha, os primatas caminham, brincam, lutam e se reproduzem, enquanto cientistasjogar truco gratisimportantes instituições como Harvard, Columbia e Imperial College London os estudam.
A pesquisajogar truco gratisCayo Santiago se concentra principalmente no comportamento. Funciona como um enorme laboratóriojogar truco gratispsicologia animal.
Ali foram realizados estudos sobre temas tão variados como relações humanas, resiliência às mudanças climáticas, autismo e homossexualidade.
Como os macacos são nossos parentes evolutivos mais próximos, compartilhamos com eles características muito semelhantes. Estudá-los, segundo especialistas, pode esclarecer os motivosjogar truco gratismuitasjogar truco gratisnossas ações.

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Currais para humanos
Para proteção, as leis locais proíbem entrar no local sem a companhia do pessoal responsável.
Por isso viajamos acompanhados por um grupojogar truco gratispesquisadores e cuidadores do Centrojogar truco gratisPesquisajogar truco gratisPrimatas do Caribe (CPRC, na siglajogar truco gratisinglês), uma entidade financiada por subsídiosjogar truco gratisinstituições como a Fundação Nacionaljogar truco gratisCiências dos Estados Unidos e a Universidadejogar truco gratisPorto Rico.
Na chegada, desinfetamos nossos sapatos com um líquido rosa e nos dirigimos para uma das poucas estruturas fechadas do local.
É uma salajogar truco gratisjantarjogar truco gratisalumínio onde a equipejogar truco gratistrabalho deixa seus pertences e se prepara para começar o dia.
Eles não podem baixar a guarda contra os macacos, que carregam um vírus que, embora não os prejudique, pode ser fatal para os humanos.
"Em Cayo Santiago, os currais são para humanos, não para macaco", diz a bioantropóloga Angelina Ruiz Lambides, coordenadorajogar truco gratispesquisa do CPRC.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Ao redor existem algumas palmeiras, alguns arbustos e pedras. As árvores, impactadas há seis anos pelo furacão Maria, ainda apresentam pouca folhagem.
Os macacos pousam nos galhos e nos observam.
Tudo o que vemosjogar truco gratisnossa visita, muitas pessoas nunca poderão presenciar.
A travessia dos macacos
Desde 2017, com o impacto do ciclone María, Cayo Santiago deixoujogar truco gratisser uma ilha única.
Agora é formado por duas ilhotas, anteriormente unidas por um istmo (uma estreita faixajogar truco gratisterra que liga duas áreas) que desapareceu após a forte onda provocada pelo fenômeno atmosférico.
A ilhota localizada a nordeste é chamada pelos cientistasjogar truco gratisCayo Pequeno. Unida ao resto do terreno por uma ponte flutuante, é um espaço com muito mais vegetação.
De lá, cercado por macacos, Ruiz Lambides conta à BBC News Mundo (serviço da BBCjogar truco gratisespanhol) que a estação experimental começou a funcionarjogar truco gratis1938.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Angelina Ruiz Lambides, coordenadorajogar truco gratisinvestigação do CPRC, na ponte flutuante que liga Cayo Pequeno ao resto da ilha
O fundador foi o primatologista Clarence Carpenter, pioneiro no estudo do comportamento animal que trabalhou para a Escolajogar truco gratisMedicina Tropicaljogar truco gratisSan Juan e viajou para a Índia para adquirir o primeiro grupojogar truco gratismacacos.
"Ele queria ter primatas não humanos para estudos comportamentais,jogar truco gratissocialização e biomédicos que estivessem mais próximos dos EUA", diz a cientista.
Com financiamento da Universidadejogar truco gratisColumbia, Carpenter adquiriu pouco maisjogar truco gratis400 macacos, os carregoujogar truco gratisum barco e os transportou por cercajogar truco gratis22 mil km.
Ao chegarem, o medo se espalhoujogar truco gratisPunta Santiago, bairro mais próximo da ilha.
Corria o boato entre os moradoresjogar truco gratisque os macacos estavam infectados com lepra e poliomielite.
"Funcionários da escola e do governo realizaram uma reunião na prefeitura para dissipar esses rumores e informar a todos que o objetivo da colônia era produzir macacos saudávei", diz uma publicação da Biblioteca Nacionaljogar truco gratisMedicina dos EUA.
Ao longo dos anos, maisjogar truco gratis14 mil macacos viveram na colônia.
Atualmente, a população, que descende diretamente dos primeiros macacos, chega a 1.800 indivíduos.
Para facilitar o estudo, eles são divididosjogar truco gratis12 grupos.

Crédito, Arquivo da Universidade da Pensilvânia
Imagemjogar truco gratis1938, quando o primeiro grupojogar truco gratismacacos chegou à ilha
O que é analisadojogar truco gratisCayo Santiago?
Os dados coletados há décadas na "ilha dos macacos" permitem comparações e estudos longitudinais.
Os especialistas analisam tudo, desde informações demográficas e nutricionais até as doençasjogar truco gratisque sofrem.
Mas também quais macacos não se dão bem e brigam, ou quais se cuidam e se ajudam a subir na hierarquia da colônia.
Às vezes, isso é cruzado com informações genéticas, então,jogar truco gratiscertas épocas do ano, os macacos fazem examesjogar truco gratissangue.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Pesquisadores aproveitam o horáriojogar truco gratisalimentação dos macacos para fazer um censo populacional
Além disso, alguns animais são retiradosjogar truco gratisCayo Santiago e enviados para laboratórios experimentais nos Estados Unidos e, quando morrem, os corpos são levados ao Campusjogar truco gratisCiências Médicas da Universidadejogar truco gratisPorto Rico, onde são feitas necropsias.
Seus ossos são preservados e também estudados.
"Os macacosjogar truco gratisCayo Santiago contribuíram para os estudos da recente vacina contra a covid-19 e da vacina contra a poliomielite", explica Ruiz Lambides.
"E alguns que saem daqui e vivemjogar truco gratiscativeiro têm sido utilizados para estudos sobre dengue e zika", acrescenta.
Algumas das práticas e experiências do centro foram criticadas pela Peta (siglajogar truco gratisinglês para Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais), uma organizaçãojogar truco gratisproteção animal, que denuncia que seis vacinas contra o HIV foram inicialmente testadasjogar truco gratismacacos rhesus.
Posteriormente, essas vacinas passaram por ensaios clínicosjogar truco gratishumanos e se mostraram ineficazes.
A organização também denunciou a vendajogar truco gratismacacos para experiências, prática que afirma ter aumentado nos últimos anos.
"Esses macacos e seus descendentes são vendidos a pesquisadores nos EUA. Esta é uma viagem sójogar truco gratisida, nenhum dos rhesus vendidos para experimentaçãojogar truco gratislaboratório regressa ao relativo confortojogar truco gratisCayo", diz um comunicado divulgado pela organização.

Crédito, Jose María Rodero
No entanto, o CPRC defende – tambémjogar truco gratisum documento escrito – que as suas operações são regidas pelas leis e regulamentos dos EUA.
"Nossa estação prioriza padrões éticos para apoiar os avanços necessários na ciência médica", afirma o comunicado.
"Estamos totalmente empenhadosjogar truco gratisgarantir o bem-estar e as estruturas sociais dos primatas, ao mesmo tempo que apoiamos esforçosjogar truco gratispesquisa essenciais”, diz ainda o documento.
Com milharesjogar truco gratispublicações acadêmicas originadasjogar truco gratisCayo Santiago, Ruiz Lambides insiste que a colôniajogar truco gratismacacos não só tem relevância para a comunidade científica, mas também para a "humanidade".
Descobertas
Lauren Brent, professorajogar truco gratiscomportamento animal da Universidadejogar truco gratisExeter, no Reino Unido, explica porque acredita que a ilha "é um recurso vital" para estudar temas como o impacto da vida social nos animais, primatas e a evolução do seu comportamento.
"Em muitas das estações onde os cientistas investigam esse tipojogar truco gratisquestões, isso não pode ser feito com o mesmo níveljogar truco gratisprofundidade e a mesma quantidadejogar truco gratisdados que temosjogar truco gratisCayo Santiago, apenas pelo tempojogar truco gratisoperação", comenta.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Terry Kensler, curadora da coleçãojogar truco gratisossos do CPRC, explica que algumas das condições que os macacos rhesus sofrem são semelhantes às dos humanos, como a osteoporose
Brent afirma que os estudosjogar truco gratisCayo Santiago permitiram, por exemplo, descobrir que macacos socialmente "mais bem integrados" têm uma expectativajogar truco gratisvida mais longa.
"Encontramos a mesma coisajogar truco gratishumanos e outros animais", destaca.
"Pessoas socialmente integradas têm menor riscojogar truco gratisdoenças cardiovasculares e vivem maisjogar truco gratiscomparação a pessoas socialmente isoladas."
Outra pesquisa, conduzida pelo paleontólogo e professor Qian Wang, da Universidade do Texas A&M, analisou os ossosjogar truco gratisum grupojogar truco gratismacacos que foram castradosjogar truco gratis1960 e incluídos novamente na colônia.
Seus restos mortais mostraram que eles tinham doenças bucais graves, então Wang conseguiu estabelecer uma relação entre a produçãojogar truco gratistestosterona e a saúde bucal.
"Uma das coisas mais importantes não é apenas que seja uma colônia pura vivendo na mesma ilha, mas também que haja informações sobre cada um dos indivíduos", afirma o especialistajogar truco gratisentrevista à BBC News Mundo.
Essa basejogar truco gratisdados, observa ele, também lhe permitiu perceber como o tamanho dos macacos mudou para se adaptarem ao clima tropical do Caribe.
“Seu corpo ficou menor, mais magro”, diz.
Os seres humanos e os macacos rhesus são muito “semelhantes”, diz Wang. Eles têm uma estrutura esquelética semelhante, e o mesmo se aplica aos seus padrõesjogar truco gratiscrescimento e envelhecimento.
Em termos da nossa sequênciajogar truco gratisDNA, partilhamos 94% com eles, diz Noah Snyder-Mackler, professor da Universidade do Arizona e especialistajogar truco gratisbiologia evolutiva.
Também compartilhamos os mesmos órgãos e composição cerebral.
E nossos comportamentos, detalha o pesquisadorjogar truco gratisCayo Santiago, "são homólogos".
"Eles estabelecem relações sociais com parceiros preferenciais, algo que poderíamos considerar amizade. Eles têm memória, lembranças", comenta.
"É por isso que podemos usá-los como modelos para compreender os humanos", conclui.
O trabalhojogar truco gratiscampo
Josué Negrón del Valle, biólogojogar truco gratis33 anos, observa semanalmente o comportamentojogar truco gratis105 macacosjogar truco gratisCayo Santiago.
"Esse é o príncipe", diz ele, paradojogar truco gratisuma colina, apontando para um macaco que persegue outros agressivamente.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Josué Negrón del Valle trabalha diariamente observando os macacosjogar truco gratisCayo Santiago. As informações coletadas são utilizadas por cientistasjogar truco gratisdiversas universidades
O especialistajogar truco gratismanejo da vida selvagem usa chapéu redondo, óculos e calças compridas.
Dessa forma, fica protegido do vírus Herpes B, que os macacos transmitem através da urina, fezes, mordidas ou arranhões. Você pode ser infectado se o vírus entrar pelas membranas mucosas ou por uma ferida aberta.
O macaco a que se refere é um jovem exemplar, cujo pai, já falecido, era o líder do grupo ao qual pertence. Joshua acredita que "o príncipe está trabalhando" para ser o novo macaco no comando.
"No começo, quando você chega, você vê todos iguais. Mas à medida que passa um tempo com eles, começa a ver suas principais características, seus rostos, como andam, com quem interagem", diz ele.
No centro do campo onde estamos há um enorme comedourojogar truco gratismetal cheio do que chamamjogar truco gratismonkey chow, ou comidajogar truco gratismacaco, preparada especificamente para os primatas, e que os tratadores servem todos os dias.
Centenasjogar truco gratismacacos se revezam para pegarjogar truco gratisração. Eles gritam, correm e outros, encostados nos cantos, cuidam uns dos outros.

Crédito, Jose María Rodero
Grupojogar truco gratismacacos se reúnejogar truco gratistornojogar truco gratisum comedouro. Os cientistas complementam a dieta dos macacos com um produto chamado monkey chow
Enquanto isso acontece, Josué escrevejogar truco gratisum tablet.
"É um desafio por causa do clima. Até pela caminhada, já que os grupos se movimentam", explica.
"Você pode estar anotando algo no tablet que leva dois segundos e, quando olhou novamente, o macaco desapareceu", acrescenta.
Após dez anosjogar truco gratisCayo Santiago, ele destaca que os animais o aceitaram, o que facilita seu trabalho, pois não temem ajogar truco gratispresença e agem como se ele não estivesse ali.
E também o livrajogar truco gratisalgumas ameaças.
"Antes eu tinha muitos problemas", explica ele. "A pior situação que tive foi uma mãe começar a gritar porque seu bebê estava sozinho. Três macacos me cercaram e um pulou e se agarrou à minha cintura."
E acrescenta: "Dos poucos casos que houve do vírus [cercajogar truco gratis50jogar truco gratistodo o mundo], sabemos que se a pessoa não morrer pode ficar paraplégica."
Felizmente, ele comenta, “as fêmeas não prestam tanta atençãojogar truco gratismim como antes”.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
O mistério do furacão
Quando perguntamos a Ruiz Lambides, diretorajogar truco gratispesquisa do CPRC, sobre o impacto do furacão María na colôniajogar truco gratismacacos, a mulher pede uma pausa.
Ela diz que não costuma falar sobre o que aconteceu durante o ciclone.
E, como acontece com muitos outros porto-riquenhos, o trauma ainda está vivo.
Ela, como os demais colegas, tinha uma previsão clara: María entraria pelo leste, muito pertojogar truco gratisCayo Santiago.
Seu maior medo era que 80 anosjogar truco gratistrabalho fossem destruídos.
"Dissemos um adeus simbólico, nos despedimos do Cayo", diz, com a voz entrecortada e chorosa.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio
Cayo Santiago perdeu cercajogar truco gratis60%jogar truco gratissua vegetação após o furacão Maríajogar truco gratis2017
Seu pior prognóstico se tornou realidade. Porto Rico foi destruído e a Ilha dos Macacos não foi exceção.
As estruturasjogar truco gratisdescanso se tornaram escombros. Árvores foram destruídas, os comedouros dos macacos e os sistemasjogar truco gratiscoletajogar truco gratiságua ficaram inutilizáveis.
"Voei sobre Cayo Santiagojogar truco gratishelicóptero. Eu fiquei sem ar ao ver a destruição", diz.
"Voamos tentando localizar macacos, para ver vida e não conseguimos vê-los."
Mas quando pousou, diz elajogar truco gratistomjogar truco gratissurpresa, os macacos estavam lá. Centenas deles.
Eles sobreviveram ao furacão mais mortal da história recentejogar truco gratisPorto Rico.
Segundo a professora Brent, apenas cercajogar truco gratis50 macacos morreram.
É algo que nenhum dos especialistas sabe ao certo como aconteceu.
Josué Negrón del Valle, que passa os dias observando os animaisjogar truco gratiscampo, tem uma teoria.
Uma tarde, enquanto coletava dados, ele observou um comportamento incomumjogar truco gratismacacosjogar truco gratisum terreno inclinado.
"Estava nublado, o vento começou a soprar e as folhas podiam ser ouvidas muito alto. E notei que os macacos começaram a fazer um chamado específico", relata.
"O grupo que eu estava observando fez isso, mas depois todos os grupos fizeram isso, cada vez mais longe, como se estivessem alertando uns aos outros", diz.
Em cercajogar truco gratis30 segundos, macacos começaram a chegarjogar truco gratistodos os lados da ilha. Não importa a que grupo pertenciam, todos se mudaram para uma parte específica da ilha, recorda o pesquisador.
"Podemos presumir que foi assim que eles se protegeram. Dando o chamadojogar truco gratisalerta e se movendojogar truco gratisacordo com a direção do vento."

Crédito, Joyce Cohen
Imagem aérea mostrando como era Cayo Santiagojogar truco gratis2008. O trecho que liga a maior parte do território a Cayo Pequeno desapareceu após o furacão Maríajogar truco gratis2017
Desde o furacão, os cientistas notaram mudanças no comportamento dos macacos: eles se tornaram mais solidários.
Indivíduos que antes não compartilhavam agora podem ficar juntos sob a mesma sombra, um recurso importante se você mora nos trópicos ejogar truco gratisuma ilha quase sem árvores.
Eles também descobriram que um grupojogar truco gratismacacos que sofreu com o furacão María apresenta característicasjogar truco gratisenvelhecimento acelerado.
"Foi descoberto que muitos dos indivíduos que passaram pelo trauma do furacão,jogar truco gratistermos hormonais, se expressam como se fossem dois anos mais velhos do que são", explica Josué.
Em um momentojogar truco gratisque a humanidade enfrenta os efeitos da crise climática, esses dados são reveladores para os estudiosos.
A pesquisa, para Josué, mostra o quanto a humanidade pode aprender observando outras espécies.
"Quanto mais tempo passo com eles, mais me convençojogar truco gratisque somos mais parecidos do que pensamos", reflete.
"O comportamento deles e o nosso comportamento são bastante semelhantes. Talvez algo que você pensa que faz por escolha seja na verdade um instinto, não necessariamente porque decidimos fazê-lo", conclui, enquanto se ouvem os macacos ao fundo.

Crédito, Ronald Ávila-Claudio







