Brasileiros se preocupam mais com pobreza do que com mudanças climáticas, mostra pesquisa:grand casino online

Crédito, Reuters
Nesse quesito, os mais preocupados com pobreza e desigualdade social são os tailandeses (43%) e os menos preocupados, os americanos (18%).
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"Pobreza e desigualdade social foi a agenda da eleição", lembra Helio Gastaldi, diretorgrand casino onlinepesquisasgrand casino onlineopinião pública e reputação corporativa na Ipsos Brasil.
"A pandemiagrand casino onlinecovid-19 afetougrand casino onlineforma drástica todos os países do mundo, mas mais notadamente aqueles com maior desigualdade social e com maior proporção da população economicamente ativa atuando na informalidade".
"O Brasil perdeu muitas vagasgrand casino onlineemprego, e a população que vivia na informalidade, com todas as suas dificuldades que ela traz, encarou um período muito desafiador. Quando a situação começou a se normalizar, passamos a viver um períodogrand casino onlineinflação alta, que acaba afetando mais fortemente os mais pobres", conclui.
Já inflação lidera o ranking global — e tem sido assim nos últimos 12 meses, mas não no Brasil.
Entre fevereiro e março, quatrogrand casino onlinecada dez pessoas (42%) ouvidas pelo levantamento consideraram a alta dos preços como o mais preocupante entre todos os 18 temas pesquisados, que vão desde inflação a acesso ao crédito, passando por pobreza e desigualdade social, crime e violência, corrupção, saúde, impostos, entre outros.
No Brasil, contudo, a inflação só foi apontada como preocupante por 28% dos entrevistados, portanto, abaixo da média mundial (42%).
Entretanto, Gastaldi faz uma ressalva.
"A inflação hoje está menos da metade do que o pico,grand casino online11%. Naquele momento, as pessoas reportavam a inflação como preocupante, pois percebiam a escalada dos preços. Mas a população continua sentindo seus efeitos. Ela deixagrand casino onlinereportar a inflação como problemática, mas continua sentindo suas consequências, e passa a expressar suas opiniõesgrand casino onlineforma diferente", nota.
Em relação à inflação, os argentinos foram os mais preocupados (66%), enquanto os indonésios (22%) os menos preocupados.
Segundo o levantamento,grand casino onlinefevereiro, pela primeira vez, mais da metade dos entrevistados na Colômbia, França e Austrália considerou a subida dos preços como problemática.
No mês passado, Hungria, Estados Unidos, Coreia do Sul e Itália registraram o maior nívelgrand casino onlinepreocupação, mas desde então esse índice caiu, com destaque para os húngaros, com reduçãogrand casino onlinenove pontos percentuais na comparação mensal.
Além da pobreza e desigualdade e inflação, os brasileiros também demonstraram maior preocupação com crime e violência (36%) e corrupção política e financeira (31%) —grand casino onlineambos os temas o índice nacional está acima da média global, respectivamente, 29% e 26%.
Em relação ao crime e violência, os sul-africanos foram os mais preocupados (59%). Já os poloneses, os menos preocupados (3%). Sobre corrupção política e financeira, a África do Sul também liderou o ranking (55%). Na outra ponta, aparece Cingapura (3%).
No caso do desemprego, o Brasil estágrand casino onlinelinha com a média global. Dos entrevistados, 28% afirmaram que a faltagrand casino onlinetrabalho é preocupante, patamar similar ao restante do mundo.
Nesse quesito, os sul-africanos foram os que mais demonstraram preocupação com a faltagrand casino onlinetrabalho (67%). Na outra ponta, estão os holandeses — o desemprego foi citado apenas por 7% dos entrevistados.
Menor preocupação

Crédito, PA Media
Além da inflação, os brasileiros também se disseram menos preocupados com mudanças climáticas (9%), conflito militar entre nações (2%) e covid-19 (5%). Em todos esses tópicos, o índice nacional é inferior às médias globaisgrand casino online15%, 10% e 6%, respectivamente.
Questionado sobre a menor preocupação do brasileiro com as mudanças climáticas, Gastaldi diz que o tema continua influenciado pelo nível socioeconômico e saiu do radar do governo anterior,grand casino onlineJair Bolsonaro (PL).
"Há dois fatores para isso. O primeiro tem a ver com a classe. A percepção desse problema é muito mais presente na classe média do que na população mais pobre, que enxerga dificuldades muito mais urgentes", diz.
"Em segundo, esse tema entra diretamente na agendagrand casino onlinecomunicação do governo anterior, do grupo político que governou o Brasil nesse período. Houve muitas informações desencontradasgrand casino onlinevários assuntos, especialmentegrand casino onlinerelação ao meio ambiente. Isso deixou parte da população num estadogrand casino onlineindiferença por não compreender não só a gravidade do tema, mas não ter mais clareza sobre a pertinência dele", acrescenta.
No caminho certo?
No mês passado, pela primeira vez desde que a pesquisa começou a ser feita,grand casino online2010, mais da metade dos entrevistados brasileiros disse considerar que o país estava no rumo certo (56%).
Esse porcentual variou ligeiramente para baixogrand casino onlinemarço (55%), o que, segundo Gastaldi, indica "uma oscilação dentro da margemgrand casino onlineerro, mas claramente um pontogrand casino onlinearrefecimento nesse crescimento".
Ele disse acreditar que o índice continue positivo, mas que não deve subir nos próximos meses.
Emgrand casino onlineleitura, isso tem a ver com o otimismogrand casino onlinerelação ao novo governo, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas já dá sinaisgrand casino onlineque está cedendo após 100 dias do início do mandato.
"Já tínhamos uma perspectivagrand casino onlinemelhora desde o ano passado. Chegou a 35%grand casino onlinenovembro e para 40%grand casino onlinedezembro. Havia uma expectativagrand casino onlinemudança quanto ao novo governo. Em janeiro, chegou a 48%. E,grand casino onlinefevereiro, 56%".
"Parece que a população também está fazendo um balançogrand casino onlineque o governo está com dificuldadegrand casino onlinecumprir tudo o que prometeu, embora o votogrand casino onlineconfiança continue. O cenário é positivo e traz alento, mas a percepção égrand casino onlineque não houve grandes mudanças. Não parece um grande entusiasmogrand casino onlineque o governo entregou o que a população queria nesses 100 dias", nota Gastaldi.
O índice brasileiro, no entanto, é bem superior à média global. No mundo, apenas 38% consideram que seus países estão no caminho certo, e 62%, no caminho errado.
Nessa categoria, os mais otimistas são os indonésios — 83% acreditam que seu país está no caminho certo.
Já os argentinos são os mais pessimistas, com apenas 13% compartilhando uma visão positiva sobre o futuro do país.
A sondagem também verificou a opinião dos entrevistados quanto à situação econômica atualgrand casino onlineseus países.
Entre os brasileiros, 32% avaliaram como "boa" e 68% "ruim", um pouco abaixo da média mundialgrand casino online33% e 67%, respectivamente.
A melhor avaliação positiva veiogrand casino onlineCingapura, com 77% considerando como "boa" a situação econômicagrand casino onlineseu país. Na outra ponta, estão os japoneses e os argentinos —grand casino onlineambos os países, 91% dos entrevistados descreveram-na como "ruim".
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