O que é o problema dos 3 corpos que virou sucessozebet tabletsérie da Netflix?:zebet tablet

Ilustraçãozebet tablettrês corpos celeste juntos

Crédito, Getty Images

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O problema dos três corpos aborda a interaçãozebet tablettrês corpos celestes no mesmo sistema orbital

Agora, o problema dos três corpos estázebet tabletvoga novamente, com a estreia na Netflixzebet tabletuma sériezebet tabletmesmo nome, baseada no livrozebet tabletLiu.

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Vamos ver do que se trata.

Cena da série da Netflix,zebet tabletque os cientistas aparecem reunidoszebet tabletuma mesazebet tabletbar

Crédito, Netflix

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Cinco cientistas e um oficial da Marinha tentam impedir uma invasão alienígena na série da Netflix

Gravidade

Isaac Newton sabia que se você tiver um sistema envolvendo dois objetos (um único planeta orbitando uma estrela, por exemplo), então, com um poucozebet tabletcompreensãozebet tabletcomo funciona a gravidade, podemos calcular como ambos vão se mover”, explica à BBC o astrofísico Chris Lintott, professor da Universidadezebet tabletOxford, no Reino Unido.

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Mas, se um terceiro objeto for adicionado a este sistema, como uma lua, por exemplo, o sistema se torna imprevisível, acrescenta Lintott.

E por que isso é importante?

Depois que Isaac Newton apresentou a Lei da Gravitação Universalzebet tablet1687, o que se seguiu foi uma exploraçãozebet tabletcomo suas ideias revolucionárias se aplicavam a todos os campos da física, incluindo a astronomia.

De acordo com Lintott, as leiszebet tabletNewton foram capazeszebet tabletprever com precisão, por exemplo, o movimento da Terrazebet tablettorno do Sol.

O mesmo aconteceu com o movimento da Lua ao redor da Terra.

Maszebet tabletoutras partes do Universo, existem sistemas orbitais compostos por maiszebet tabletdois corpos.

E é justamente aqui que começa o problema.

“Ao incluir um terceiro objeto, você gera o caos”, diz Lintott.

Torna-se “impossível prever qual será o movimento orbital destes três corpos celestes”.

Este problema se deve ao princípiozebet tabletconservaçãozebet tabletenergia do Universo, que afirma que a energia não é criada nem destruída, explica o astrofísico Charles Horowitz ao portal Vox.

Ele observa que, devido a este princípio, uma vez que um planeta entra no sistema gravitacionalzebet tabletuma estrela, não pode “criar” energia extra para escapar do seu campo gravitacional.

Ilustraçãozebet tabletIsaac Newton

Crédito, Getty Images

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Isaac Newton foi capazzebet tabletprever a órbitazebet tabletdois corpos celestes que compartilham um campo gravitacional

E permanece lázebet tabletforma estável até o infinito.

“Mas, se outra estrela chegar a este sistema, o que acontece é que ambas as estrelas podem gerar energia suficiente para expulsar o planeta ou corpo celeste que estão orbitando.”

“Com estes ingredientes, como estabilizamos três objetos gravitacionais ou prevemos quais poderiam ser suas órbitas?”, questiona Horowitz.

Entre a estabilidade e o caos

Tanto na série da Netflix quanto no livrozebet tabletLiu, os personagens interagem com um planeta (San-Ti) que possui um sistema solarzebet tablettrês sóis que oscila entre eras estáveis ​​e caóticas.

Quando San-Ti girazebet tablettornozebet tabletum sol, é uma era estável.

Mas quando outro sol arrebata o planeta, ele perambula num campo gravitacional no qual intervêm as três estrelas, o que provoca o caos.

Na imensidão do Universo, há muitas regiões onde se encontram sistemaszebet tablettrês corpos — especialmente onde estrelas estão se formando.

E, devido a esta complexidade, tornam-se difíceiszebet tabletestudar.

“Nesses tiposzebet tabletzonas, onde também existem muitas galáxias, há mais sistemaszebet tablettrês corpos do que sem (três corpos), o que torna a análise preditiva difícil”, observa Horowitz.

Existe uma solução?

O Sol, a Terra e a Lua constituem um sistemazebet tablettrês corpos.

“Mas, como o Sol exerce uma força gravitacional maior sobre a Terra, e a Terra faz o mesmozebet tabletrelação à Lua, cria-se um parzebet tabletsistemaszebet tabletdois corpos, com órbitas estáveis ​​e previsíveis”, explica o professorzebet tabletfísica Jonathan Blazek,zebet tabletum artigo da Northeastern University, nos EUA.

“Por enquanto”, acrescenta Blazek.

O professor se refere ao fatozebet tabletque embora o nosso sistema solar pareça estável, “nada garante que vai continuar assim num futuro distante, porque no fundo é um sistema multicorpo”.

A série,zebet tabletque a maioria dos personagens são cientistas, propõe como lidar do pontozebet tabletvista prático com a incógnita dos três corpos.

Na vida real, o problema ainda não tem resposta.

Os cientistas obtiveram previsões estatísticas baseadaszebet tabletsimulaçõeszebet tabletcomputador.

Mas são apenas isso: cenários possíveis do que um computador acredita que vai acontecer sob determinadas circunstâncias.

Sistema solar

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O sistema solar se comportazebet tabletforma estável, mas não se sabe o que pode acontecer num futuro distante

Resolver o problema dos três corpos poderia ajudar a entender, por exemplo, como a presençazebet tabletum terceiro objeto influencia a formação e fusãozebet tabletburacos negros, explica Lintott.

Blazek observa, porzebet tabletvez, que resolver esse problema pode ser o segredo para compreender melhor a evolução do Universo.

“Não sabemos se daqui a alguns bilhõeszebet tabletanos as órbitas vão permanecer como são hoje”, diz o professor.

“É muito provável que haja uma certa instabilidade que mude o aspecto das coisas no sistema solar.”