'Ataquevaidebet onde ficaIsrael ao Hezbollah é estratégiavaidebet onde ficaalto risco':vaidebet onde fica

Mas é uma estratégiavaidebet onde ficaalto risco, na qual a capacidadevaidebet onde ficaresposta do Hezbollah não pode ser ignorada.

Com sirenesvaidebet onde ficaalerta soando constantementevaidebet onde ficatodo o nortevaidebet onde ficaIsrael, Gallant pediu à população para "demonstrar compostura, disciplina e total obediência às diretrizes do Comando Militarvaidebet onde ficaDefesa Civil".

Vimos tudo isso na mesma proporção quando visitamos a pequena comunidadevaidebet onde ficaGivat Avni, a uma curta distância a oestevaidebet onde ficaTiberíades.

David Yitzhak nos mostrou o local onde um foguetevaidebet onde fica120 mm atravessou o telhado da casa davaidebet onde ficafamília na hora do almoço na segunda-feira (23/9).

Como as sirenesvaidebet onde ficaalerta estavam soando, David levou a esposa e a filhavaidebet onde ficaseis anos para o cômodo seguro da casa, segundos antes da explosão.

"Um metro (de distância) entre a vida e a morte", disse David, indicando a curta distância entre o cômodo seguro e o buraco no quarto da filha.

Ele afirma que não sente nenhuma animosidadevaidebet onde ficarelação ao povo do Líbano, mas diz que o Hezbollah iniciou a guerra sem motivo.

"Então, agora, estamos retribuindo. E vai ficar tudo bem."

Mas Givat Avni fica a 30 quilômetros da fronteira com o Líbano, longe da zonavaidebet onde ficaretiradavaidebet onde ficacivis estabelecida pelas autoridades há quase um ano.

Uma hora depois, quando chegávamos ao Kibutz Lavi, na vizinhança, que abriga famílias desalojadas do extremo norte, as sirenes soaram novamente.

Foguetes apareceram no céu e, quando fomos conduzidos a um abrigo subterrâneo repletovaidebet onde ficacrianças e suas obrasvaidebet onde ficaarte, ouvimos uma sérievaidebet onde ficaestrondos profundos e ressonantes.

Uma hora depois, mais sirenesvaidebet onde ficaalerta, outro cômodo seguro e explosões mais distantes.

O Hezbollah vinha disparando foguetes contra Israel, mesmo antes da última escalada do conflito. Mas agora uma faixa ainda maior do nortevaidebet onde ficaIsrael está na linhavaidebet onde ficafogo.

Tudo isso está adicionando um sensovaidebet onde ficaurgência às ações do governo.

Após uma reunião com os chefes da Defesa, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel estava mudando o equilíbriovaidebet onde ficapoder no norte.

"Estamos enfrentando dias complexos", disse. "Não esperamos por uma ameaça. Nós a antecipamos. Em qualquer lugar,vaidebet onde ficaqualquer arena, a qualquer hora. Eliminamos autoridadesvaidebet onde ficaalto escalão, eliminamos terroristas, eliminamos mísseis."

Após terem tomado a iniciativa, os militaresvaidebet onde ficaIsrael parecem determinados a manter o Hezbollah na posição defensiva, na esperançavaidebet onde ficaconcretizar o objetivo do governovaidebet onde ficalevarvaidebet onde ficavolta às suas casas os civis desalojados ao longo da fronteira norte.

Na manhãvaidebet onde ficasegunda-feira, deu um passo além, e ordenou aos moradores libaneses que deixassem os locais onde acredita que o Hezbollah esconde suas armas mais potentes.

As autoridades militares mostraram aos jornalistas um vídeovaidebet onde ficaum ataque aéreo no qual Israel afirma ter destruído um míssilvaidebet onde ficacruzeiro russo modificado, escondido dentrovaidebet onde ficauma casa.

Em outra "ilustração", eles apresentaram uma maquetevaidebet onde fica3D da estruturavaidebet onde ficaum vilarejo no sul do Líbano, repletovaidebet onde ficaarmas e equipamentos escondidos.

A maquete e as instruções para que os civis deixassem o local ecoavam os esforçosvaidebet onde ficaIsrael para explicar suas açõesvaidebet onde ficaGaza.

Mas as autoridades militares insistem que, diferentementevaidebet onde ficaGaza, os alertas não significam que o Exército esteja preparado para avançar no terreno no sul do Líbano.

"Atualmente, estamos nos concentrando apenas na campanha aérea israelense", disse uma autoridadevaidebet onde ficaalto escalão na segunda-feira.

Parece que, por enquanto, Israel vai ver o que consegue alcançar a partir do ar.

Um ex-comandante,vaidebet onde ficaentrevista ao Channel 12vaidebet onde ficaIsrael, disse que, até agora, a Força Aérea tinha mostrado apenas uma fração das suas capacidades.

Mas há um limite para o que Israel é capazvaidebet onde ficaalcançar a partir do ar, mesmo que, como parece possível, os aviões estejam prestes a devastar vilarejos inteiros.

Em algum momento, uma invasão terrestre — por mais limitada que seja — parece inevitável.

Mas isso seria sensato?

"Isso é exatamente o que o Hezbollah quer", disse Jacques Neria, pesquisador do Centrovaidebet onde ficaSegurança e Relações Exterioresvaidebet onde ficaJerusalém, ao i24 News.

"Os moradores do sul do Líbano são soldados do Hezbollah", disse. "E, assim, teremos que lutar contra uma massa que não conhecemos,vaidebet onde ficacondições desconhecidas."

Em discurso na semana passada, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, desafiou Israel a tentar criar uma zona tampão (região considerada neutra, entre dois Estadosvaidebet onde ficaconflito) no sul do Líbano, algo que o chefe do Comando do Nortevaidebet onde ficaIsrael estaria pressionando.

Tal esforço, ele disse, teria "consequências terríveis" para Israel.

No momento, não há sinalvaidebet onde ficasaída diplomática.

Os esforços liderados pelos EUA para neutralizar o conflito entre Israel e o Hezbollah foram por água abaixo, assim como as negociações destinadas a garantir um cessar-fogovaidebet onde ficaGaza e a libertação dos reféns israelenses.

A lógica militar fria —vaidebet onde ficaataque e contra-ataque — parece ter assumido o controle.

Esta não é uma batalha entre iguais. Israel sabe que pode derrotar o Hezbollah.

Existe uma assimetria completa no nívelvaidebet onde ficadestruição e sofrimento que cada lado pode infligir ao outro.

Mas para onde vai o conflito e até que ponto vai piorar antesvaidebet onde ficaterminar, ninguém sabe.