Seis pontos ainda complicados na relação entre EUA e Cuba:betano apostas app

betano apostas app A visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, à Cuba está sendo vista como um passo importantebetano apostas appdireção à normalização completa das relações entre EUA e Cuba após décadasbetano apostas apphostilidade.

Mas apesar do alvoroço da visita e após mesesbetano apostas appreuniõesbetano apostas appalto nível, ainda há muitos assuntos importantes impedindo os paísesbetano apostas apprestabelecer inteiramente seus laços.

Embargo

O embargo à Cuba foi a reaçãobetano apostas appWashington ao confiscobetano apostas appbens americanos após a revoluçãobetano apostas app1959. Foi um pontobetano apostas apptensão constante entre os países por décadas.

Cuba disse que levantar o embargo é necessário para estabilizar os laços. Mas esta decisão não está nas mãosbetano apostas appObama, já que precisa ser aprovada pelo Congresso americano, controlado pelos republicanos, que se opõem ao levantamento do embargo antes que Cuba faça movimentos significativosbetano apostas appdireção à democratização.

Diretos Humanos

Os EUA insistiram que gostariambetano apostas appver melhorias na questão dos direitos humanosbetano apostas appCuba e o fim da prisãobetano apostas appdissidentes políticos. Mas Cuba diz que vê direitos humanosbetano apostas appfoma diferente e aponta a ofertabetano apostas appsaúde universal e educação como exemplo da forma como protege os direitosbetano apostas appseus cidadãos.

Os EUA também querem que Cuba se afaste do sistemabetano apostas apppartido único mas o governo cubano diz que quer reconhecimento pelo que vê como uma "democracia participativa"betano apostas apppartido único.

Leibetano apostas appAjuste Cubano

Em 1966 os EUA implementaram a Lei do Ajuste Cubano, que dá a cubanos um caminho mais rápido para obter residência permanente nos EUA. Cuba diz que isso é um vestígio da Guerra Fria que precisa acabar e já pediu o fim da lei diversas vezes, pois ela causaria a perdabetano apostas appvidas no mar e tráficobetano apostas apppessoas.

Também argumenta que as políticasbetano apostas appmigração americanas têm sido usadas como arma política contra a revolução.

Base naval americanabetano apostas appGuantánamo

Havana e Washington não conseguiram um acordo sobre a basebetano apostas appGuantánamo, que ganhou notoriedade após os ataquesbetano apostas app11betano apostas appSetembro, quando os EUA construíram ali um centrobetano apostas appdetenção para suspeitosbetano apostas appterrorismo.

A base tem 45 milhas quadradas e está "alugada"betano apostas appCuba desde 1903, após os EUA ajudarem Cuba a ganhar independência da Espanha. Foi alugada por U$ 4.085 por ano e,betano apostas appacordo com Fidel Castro os cheques, que Cuba considerava um insulto, não foram descontados desde a revolução.

Havana pede a devolução do território diversas vezes. Em 2015, o presidente Raúl Castro disse que o retorno do território "legalmente ocupado" seria "indispensável"betano apostas appqualquer normalizaçãobetano apostas applaços com os EUA. Os EUA nunca indicaram ter planos para fechar a base naval.

Mídia

Raúl Castro criticou fortemente a Radio e TV Marti, emissora baseadabetano apostas appMiami e financiada pelos EUA, classificando-a como um grande impedimento para a normalização completa das relações. Cuba interferebetano apostas appsinaisbetano apostas apptransmissão mas a Radio Marti,betano apostas appparticular, alcança ouvintes na ilha com seu noticiário 24 horas.

Os EUA argumentam que as emissoras oferecem aos cubanos acesso a notícias e informações das quais eles são privados devido aos rígidos controles das autoridades cubanas sobre a mídia.

Relações internacionais

Cuba também criticou a oposiçãobetano apostas appWashington ao governo da Venezuela, descrevendo a atitude americana como interferênciasbetano apostas appassuntos domésticosbetano apostas appumbetano apostas appseus maiores aliados. E os EUA também veem os vínculosbetano apostas appCuba com outros governos esquerdistas da América Latina, como o da Bolívia, como um problema.