Pesquisas indicam quedabaixar aposta esportivaMarina e disputa acirrada com Aécio por 2º lugar:baixar aposta esportiva

baixar aposta esportiva A cinco dias da eleição presidencial, novas pesquisasbaixar aposta esportivaintençãobaixar aposta esportivavoto indicaram um acirramento da disputa entre os candidatos Aécio Neves (PSBD) e Marina Silva (PSB) pelo segundo lugar na preferência dos eleitores.

Segundo o Datafolha, divulgado nesta terça-feira, Dilma tem 40% das intençõesbaixar aposta esportivavoto no primeiro turno – o mesmo índice da última sexta-feira (26), Marina, 25% (caiu dois pontos percentuais), e Aécio, 20% (subiu dois pontos).

A simulação do segundo turno do mesmo levantamento também mostra um aumento da vantagembaixar aposta esportivaDilma sobre Marina. Na última sexta-feira, a petista tinha 47% e a candidata do PSB, 43%. Agora, o placar entre as duas ébaixar aposta esportiva49% contra 41%, respectivamente. Na simulação com Aécio, Dilma tem 50%, e o tucano 41%. A margembaixar aposta esportivaerro da pesquisa ébaixar aposta esportivadois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Pelo Ibope, que também divulgou nova pesquisa nesta terça-feira, o cenário apontado para o primeiro turno é parecido. Dilma Rousseff tem 39%, Marina Silva tem 25%, e Aécio Neves aparece com 19%. Masbaixar aposta esportivaum possível segundo turno da petista contra a ex-senadora, a vantagem da atual presidente ébaixar aposta esportivaapenas quatro pontos percentuais (42% a 38%), o que poderia significar um empate técnico, já que a margembaixar aposta esportivaerro também ébaixar aposta esportivadois pontos, para mais ou para menos. Diante do tucano, a vantagembaixar aposta esportivaDilma ébaixar aposta esportivadez pontos (45% a 35%).

O Datafolha ouviu 7,5 mil pessoas entre os dias 29 e 30baixar aposta esportivasetembrobaixar aposta esportiva311 municípios. Já o Ibope falou com 3.010 eleitores entre 27 e 29baixar aposta esportivasetembro.

Na pesquisa Datafolha dos dias 2 e 3baixar aposta esportivasetembro, Marina chegou a ter 34% das intençõesbaixar aposta esportivavoto no primeiro turno, contra 14%baixar aposta esportivaAécio - foi a maior diferença na corrida eleitoral entre os dois. Pelo Ibope, na mesma data, o placar erabaixar aposta esportiva33% a 15% para a candidata do PSB.

Tempo na TV

Segundo cientistas políticos ouvidos pela BBC Brasil, o motivo da quedabaixar aposta esportivaMarina Silva pode ser explicado principalmente pela diferença no tempobaixar aposta esportivaTV que a candidata do PSB tem com relação à presidente Dilma. A petista tem quase 11min30 no horário eleitoral gratuito, enquanto a ex-senadora tem pouco maisbaixar aposta esportivadois minutos – Aécio tem 4min35.

"O debate é o momentobaixar aposta esportivaque todos têm condiçãobaixar aposta esportivaigualdade. Mas o debate não se dá no vácuo, ele acontece depois que as pessoas já apareceram a semana inteira na TVbaixar aposta esportivamaneira desigual", disse à BBC Brasil Milton Lahuerta, cientista político da Unespbaixar aposta esportivaAraraquara.

"A campanha é principalmente pela internet e pela TV, então é a campanha eleitoral nesses dois veículos que vão arrebentando uma candidatura. Foi isso que aconteceu com a Marina."

Para Ricardo Ismael, cientista político da PUC-RJ, há também outra explicação para a quedabaixar aposta esportivaMarina Silva na reta final do período eleitoral. "Aécio e Dilma têm mais palanques estaduais que a Marina. A estrutura partidária pode estar ajudando o Aécio a crescer nessa reta final. Dá pra ver que queda da Marina no Datafolha foi aproveitada pelo Aécio", afirmou.

'PT fortalecido'

Segundo os especialistas ouvidos pela BBC, o novo cenário apontado pelo Datafolha mostra uma indefinição do segundo turno – que antes parecia certo entre Dilma e Marina – e até mesmo uma possibilidadebaixar aposta esportivareeleição da candidata do PT no primeiro turno.

"Ficou bem mais acirrada a disputa pelo segundo lugar, na prática, como a pesquisa tem dois pontos percentuaisbaixar aposta esportivaerro, é quase um empate técnico", disse Ismael.

"Eu penso que muita gente que estava tendendo a votar na Marina, vai acabar votando no Aécio, e a Dilma também pode ganhar votos sem grande convicção, apenas pela possibilidade da eleição acabar no primeiro turno. É um momento complicado, porque qualquer movimento pode ser fatal", analisou Lahuerta.

Para ele, inclusive, quem mais está saindo fortalecido nessa guinadabaixar aposta esportivaAécio Neves não é o PSDB, e sim o PT. Isso porque o tucano tem adotado a mesma estratégia dos petistasbaixar aposta esportiva'desconstruir' a candidaturabaixar aposta esportivaMarina Silva, o que pode acabar inviabilizando uma aliança entre PSDB e PSB no segundo turno.

"De um certo pontobaixar aposta esportivavista, o Aécio não tem o que fazer a não ser ir para a disputa com a Marina. Mas usando a táticabaixar aposta esportivadesconstruir agressivamente a Marina, acho que o blocobaixar aposta esportivaoposição se enfraquece para o segundo turno", explicou.

"O Aécio dificilmente vai ter forçabaixar aposta esportivaalcançar o patamar que a Marina pode alcançar no segundo turno. Ela tinha esse potencial, mas ele já traz uma rejeição grande das pessoas. E com a estratégiabaixar aposta esportivaatacar a Marina, o Aécio inviabiliza uma possível aliança no segundo turno. Então com certeza o cenário se mostra mais favorável ao PT".

Segundo Ricardo Ismael, Aécio ainda tem chancesbaixar aposta esportivaconseguir uma virada sobre Marina e ir para o segundo turno, e o próximo debate entre os presidenciáveis, na quinta-feira, pode ajuda-lo a conseguir isso.

"A Dilma está com uma vantagem consolidada, ela está estávelbaixar aposta esportivarelação à semana passada, então o quadrobaixar aposta esportivavitória no primeiro turno tem uma chance menorbaixar aposta esportivaacontecer porque ela paroubaixar aposta esportivacrescer. A questão agora é uma indefinição sobre o segundo lugar", disse.

"As curvas estão se aproximando, e o debate tem um peso nisso, porque vai ser na principal emissora e é o que deve ter maior audiência."

Cenário estadual

A pesquisa do Ibope mostrou ainda cenários distintos nas principais disputas aos governos estaduais.

Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin, que concorre à reeleição, registrou a maior queda nas intençõesbaixar aposta esportivavoto durante a campanha. O tucano passoubaixar aposta esportiva49% para 45%. Apesarbaixar aposta esportivater caído, Alckmin ainda venceria no primeiro turno.

No mesmo período, Paulo Skaf (PMDB) foibaixar aposta esportiva17% para 19%. Pela primeira vez, o petista Alexandre Padilha chegou aos dois dígitos, registrando 11% (ele tinha 8%).

Já no Riobaixar aposta esportivaJaneiro, o também governador e candidato à reeleição, Luiz Fernando Pezão (PMDB), ampliou a vantagem sobre o principal adversário, o ex-governador Anthony Garotinho (PR), subindobaixar aposta esportiva29% para 31% na preferência do eleitorado fluminense. Já Garotinho tem 24% das intençõesbaixar aposta esportivavoto, contra 26% no último levantamento.

Em Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, venceria já no primeiro turno. Ele está 20 pontos porcentuais à frente do segundo colocado, Pimenta da Veiga (PSDB). Pimental tem 45% das intençõesbaixar aposta esportivavoto, contra 25% do tucano.