Crise na Bolívia: as duas facesfreebet appEvo Morales:freebet app
freebet app Em três semanas, a Bolívia viu Evo Morales ser declarado vencedorfreebet appuma eleição que o levaria a um quarto mandato; a Organização dos Estados Americanos (OEA) recomendar a anulação do pleito; e, com a escaladafreebet apptensões, o anúnciofreebet apprenúncia do líder e seu asilo no México.
Isso tudofreebet appmeio a protestos que dividiram o país, deixando pelo menos três mortos e rastrosfreebet appdestruiçãofreebet appvárias cidades.
Mas qual é o contexto por trás desta divisão sobre Morales?
Para seus apoiadores, o períodofreebet app14 anosfreebet appque Morales esteve à frente do governo boliviano foi um casofreebet appsucesso do socialismo.
Ele foi o primeiro mandatário indígena do país e teve como legado a retiradafreebet appmilhõesfreebet appbolivianos da pobreza — segundo dados do Banco Mundial, 38% da população vivia na extrema pobrezafreebet app2006;freebet app2017, o percentual chegou à metade. A expectativafreebet appvida no país também aumentoufreebet app65,3 anos para 70,9 anosfreebet app2017.
A nacionalizaçãofreebet appgrandes reservasfreebet appgás no seu governo também fomentou um crescimento anual médiofreebet app5% ao anofreebet appseu governo.
Mas o tempo e o númerofreebet appmandatos nos quais essas ações aconteceram, foram, para a oposição, excessivos — e mais que isso, antidemocráticos, dizem os críticos.
A acusação ganhou força especialmente depoisfreebet app2016, quando um referendo que impediriafreebet appreeleição para um quarto mandato foi anulado pelo Tribunal Constitucional.

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