CPI da Covid: 'Ele mentiu muito', diz relator sobre primeiro diablaze aposta logodepoimentoblaze aposta logoPazuello:blaze aposta logo

Pazuello

Crédito, Jefferson Rudy/Agência Senado

Legenda da foto, Pazuello foi terceiro a ocupar Ministério da Saúde desde o início da pandemia

blaze aposta logo O senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello "mentiu muito"blaze aposta logoseu depoimento à Comissão Parlamentarblaze aposta logoInquéritos (CPI) que investiga ações e possíveis omissões do governo Jair Bolsonaro durante a pandemia.

"O depoimento do ministro Pazuello foi verdadeiramente sofrível. Ele fez um exercício para não responder as perguntas que foram colocadas. Quando as respondia, respondia com imprecisão. Infelizmente, ele mentiu muito", afirmou Calheiros, relator da CPI,blaze aposta logoentrevista coletiva após o depoimento.

A sessão da CPI foi suspensa nesta tarde. Segundo o senador Otto Alencar (PSD-BA), Pazuello teve uma síndrome vasovagal. Já o senador Omar Aziz, presidente da CPI, afirmou que o depoimento foi remarcado porque havia ainda 24 senadores para questionar Pazuello e a comissão precisavablaze aposta logomais tempo.

No depoimento, Pazuello disse que o presidente Jair Bolsonaro "nunca deu ordens diretas para nada" enquanto ele foi ministro. "Em momento algum o presidente me desautorizou ou me orientou a fazer nada diferente do que eu estava fazendo", disse. "As orientações foram fazer a coisa acontecer o mais rápido possível."

No ano passado, no entanto, o general Pazuello afirmoublaze aposta logoum vídeo queblaze aposta logorelação com o presidente "era simples". "Um manda e o outro obedece", disse,blaze aposta logooutubroblaze aposta logo2020.

"Aquilo é um jargão simplório para discussõesblaze aposta logointernet", afirmou o general à CPI.

Bolsonaro também afirmou que mandou cancelar uma decisão tomada pelo ministério sobre um protocoloblaze aposta logointeresseblaze aposta logocompra da vacina CoronaVac.

"Já mandei cancelar", afirmou Bolsonaroblaze aposta logooutubroblaze aposta logo2020, questionado sobre protocoloblaze aposta logointenções feito após reuniãoblaze aposta logoPazuello com governadores.

Pazuello afirmou que a falablaze aposta logoBolsonaro foi "uma posição como agente político na internet" e que isso não interferiublaze aposta logonada na discussão que havia com o Instituto Butantan, que produz a CoronaVac.

"Uma fala na internet não é uma ordem", disse Pazuello. "Bolsonaro nunca falou para que eu não comprasse. Ele falou publicamente, mas para o ministério ou para mim, nunca falou", disse Pazuello.

Quem embasava as decisões do Ministério da Saúde?

Pazuello disse que as ações do ministério não seguiram todas as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde) porque não havia obrigaçãoblaze aposta logoseguir.

"Não somos obrigados a seguir orientações da OMS", afirmou Pazuello. "A posições da OMS não eram contínuas por causa da incerteza da pandemia".

"Usamos (as orientações) como base para nosso processo decisório", afirmou. "(Mas) as posições eram do ministério."

CPI da Pandemia recebe Pazuello

Crédito, Edilson Rodrigues/Agência Senado

Legenda da foto, 'Não somos obrigados a seguir orientações da OMS', afirma Pazuelloblaze aposta logoCPI da Covid.

Se as decisões do ministério da Saúde não foram ordens do presidente da República e também não seguiam as orientações da OMS, quem embasava as escolhas do ministério, segundo Pazuello?

O ex-ministro afirmou que se reunia comblaze aposta logoequipe técnica todos os dias e que era deles que recebia suas informações, e que todas as "posições eram do ministério".

Pazuello disse que não recebeu orientações do empresário Carlos Wizard, que afirmou à TV Brasil que passou um mês como conselheiro do Ministério da Saúde.

"Carlos Wizard, por si só, propôs reunir um grupoblaze aposta logomédicos para aconselhamento, mas eu não aceitei. Teve uma reuniãoblaze aposta logo15 minutos e não gostei da dinâmica da conversa. Não tive aconselhamento nem assessoramentoblaze aposta logogruposblaze aposta logomédicos."

Demora para comprablaze aposta logovacinas

Uma das questões apontadas como "mentira"blaze aposta logoPazuelloblaze aposta logoseu depoimento foi a demora do governo Bolsonaro na responder três proposta das Pfizer para a comprablaze aposta logo70 milhõesblaze aposta logodosesblaze aposta logovacina.

Pazuello negou que o governo tenha deixadoblaze aposta logoresponder três propostas da companhia e culpou as cláusulas do contrato e o preço oferecido pela Pfizer pela recusa do governo às propostas.

Porém, na CPI, o ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, afirmou que as propostas iniciais feitas pela empresablaze aposta logoagosto não foram respondidas pelo governo por dois meses.

A demora foi confirmada pelo ex-secretárioblaze aposta logocomunicação do governo Bolsonaro, Fabio Weingarten,blaze aposta logodepoimento na semana passada. As negociações só teriam se iniciado dois meses depois da proposta, quando Weingarten soube que o governo não havia respondido à oferta da empresa.

Pazuello contestou: "Foram respondidas. A resposta à Pfizer é uma negociação que começa com a proposta e termina com a assinatura do memorandoblaze aposta logoentendimento para compra. Quando nós tivemos a primeira proposta oficial da Pfizer, ele chegou com 5 cláusulas que eram assustadoras", disse Pazuello à CPI.

Senador Renan Calheiros

Crédito, Edilson Rodrigues/Agência Senado

Legenda da foto, O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), conduziu os questionamentos ao depoente do dia, o ex-ministro Eduardo Pazuello

O ex-ministro citou exigências como a isençãoblaze aposta logoresponsabilidade por efeitos colaterais, transferência do fórumblaze aposta logodecisões sobre questões judiciais para Nova York, pagamento adiantado e não existênciablaze aposta logomulta por atrasoblaze aposta logoentrega.

As exigências são as mesmas feitas pela empresa para outros países e similares a outras propostasblaze aposta logooutras empresas.

Pazuello afirmou que a existênciablaze aposta logo"cláusulas leoninas" foi verificada por advogados da assessoria do ministério.

"Hoje já temos outras propostas com essas cláusulas, mas na época não havia", afirmou.

"Talvez hoje possamos ouvir com um graublaze aposta logonormalidade. Mas a primeira vez que eu ouvi isso achei assustador", disse Pazuello. "Além disso, a Pfizer trouxe a 10 dólares a dose, e nós estávamos negociando a 3 dólares. Além das discussões logísticas sobre armazenamento."

Mulher sendo vacinada

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Pazuello foi cobrado sobre faltablaze aposta logoresposta à propostablaze aposta logo70 milhõesblaze aposta logovacinas da Pfizer

Pazuello disse também que não tomou a frente do processo porque a negociação deveria ser feita "em nível técnico".

O ex-ministro inicialmente afirmou que o TCU (Tribunalblaze aposta logoContas da União) deu parecer contrário ao fechamento do contrato com a Pfizer no fimblaze aposta logo2020. Mas, confrontado com a informaçãoblaze aposta logoque o TCU nunca deu tal parecer, disse que se enganou e que os pareceres foram da AGU (Advocacia Geral da União) e do CGU (Controladoria-Geral da União).

O parecer da AGU e do CGU dizia que não há obstáculos intransponíveis para assinatura do contrato, contanto que houvesse uma licença legislativa para tanto. O parecer entretanto só foi dado no fim do ano, meses após a proposta inicial da Pfizer,blaze aposta logoagosto.

O general também comentou o fatoblaze aposta logoo Brasil não ter aderido à opçãoblaze aposta logofazer reservablaze aposta logodoses para 40% da população no consórcio internacionalblaze aposta logovacinas Covax Facility. O Brasil aderiu ao consórcio após o prazo inicial e fez reservablaze aposta logodoses para apenas 10% da população.

"Não havia estabilidade no processo para dar confiança para fazer a reserva maior", disse Pazuello.

Colapsoblaze aposta logoSaúdeblaze aposta logoManaus

Manaus sofreublaze aposta logojaneiro um colapso do sistemablaze aposta logosaúde com a faltablaze aposta logoleitos eblaze aposta logooxigênio nos hospitais, o que levou a um grande númeroblaze aposta logomortes. O dia 14 marcou o fim dos estoques do gás na cidade.

À CPI, Pazuello afirmou que as autoridadesblaze aposta logosaúde não informaram o ministério sobre a iminênciablaze aposta logocolapso e que ele tomou conhecimento sobre a situaçãoblaze aposta logoManaus somente no dia 10 (de janeiroblaze aposta logo2021) à noite,blaze aposta logouma reunião com o governador e o secretárioblaze aposta logoSaúde no Estado.

À CPI, Pazuello disse que no dia 7blaze aposta logojaneiro o secretárioblaze aposta logoSaúde do Amazonas lhe pediu apoio no transporteblaze aposta logooxigênio para o interior do Estado e que isso foi feito pelo Ministério da Saúde no dia seguinte. Segundo ele, nada foi dito nesse contato sobre riscoblaze aposta logocolapso na ofertablaze aposta logooxigênio.

O ex-ministro disse ainda ter determinado no dia 8blaze aposta logojaneiro a idablaze aposta logotodos os secretários do Ministério da Saúde junto com ele a Manaus "não pela faltablaze aposta logooxigênio, mas pelo colapso que estava ficando claro na rede como um todo",blaze aposta logoreferência à faltablaze aposta logoleitos e insumosblaze aposta logoforma geral.

"No dia 10, eu me reuni com o governador (Wilson Lima) e o secretário (estadualblaze aposta logoSaúde). Foi a primeira vez que o secretário colocoublaze aposta logoforma clarablaze aposta logoque havia problemas na logística e no fornecimento efetivoblaze aposta logooxigênio para Manaus".

Entregablaze aposta logocilindroblaze aposta logooxigênioblaze aposta logohospitalblaze aposta logoManaus

Crédito, Reuters

No entanto, uma comitiva do Ministério da Saúde já havia ido a Manausblaze aposta logo3blaze aposta logojaneiro. Além disso, um documentoblaze aposta logo4blaze aposta logojaneiro produzido pelo Ministério da Saúde e com o nomeblaze aposta logoPazuello afirma que "há possibilidade iminenteblaze aposta logocolapso do sistemablaze aposta logosaúde,blaze aposta logo10 dias", segundo uma reportagem da Agência Pública.

Em seu depoimento à CPI, o ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou que os EUA disponibilizaram um avião para transportar oxigênio a Manaus, mas que o governo do Amazonas nunca enviou as especificações necessárias para fazer a viagem.

Senadores consideraram que também era responsabilidade do Ministério da Saúde fornecer esses dados. Pazuello disse que ficou sabendo sobre a oferta por telefone e que afirmou "que queria" a ajuda, mas que nunca chegou a ele pedidoblaze aposta logoespecificação.

Cloroquina e tratamento precoce

O ex-ministro foi cobrado sobre as ações do governo para estimular o chamado "tratamento precoce", um coquetelblaze aposta logomedicamentos sem eficácia comprovada contra covid-19 que inclui substâncias como cloroquina, azitromicina e invermectina.

Pazuello, porém, buscou se eximirblaze aposta logoresponsabilidade sobre isso. "Aliás, eu sou completamente contra a distribuiçãoblaze aposta logoqualquer medicamento, principalmente cloroquina, ou qualquer um, sem a prescrição médica", disse.

Nelson Teich, ministro anterior a Pazuello, disse que deixou o cargo por não aceitar a pressãoblaze aposta logoBolsonaro para promover o uso da hidroxicloroquina.

Um dos primeiros atos da gestão Pazuello foi editarblaze aposta logomaioblaze aposta logo2020 uma nota informativa que orientava sobre doses do medicamento a serem ministradas tanto no casoblaze aposta logopacientes com quadros levesblaze aposta logocovid, como nos casos graves.

Questionado sobre essa nota, o ex-ministro disse que ela não recomenda o uso da cloroquina, mas "apenas orienta doses seguras caso o médico prescreva". Ele negou que tenha sido pressionada por Bolsonaro sobre esse tema e justificou a decisão dizendo que naquele momento haveria "dicotomia" nas orientações médicas sobre uso da substância.

Naquele momento, porém, não havia qualquer comprovação científica sobre a eficácia da cloroquina no tratamentoblaze aposta logocovid-19.

Bolsonaro empunha uma caixablaze aposta logocloroquina

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Bolsonaro empunha uma caixablaze aposta logocloroquina - remédio é ineficaz para tratar covid-19

Comunicação e campanhas sobre pandemia

O senador e relator da CPI, Renan Calheiros (MDB), informou que maior parte do dinheiro das peças publicitárias foi direcionada às ações do governo sobre questões econômicas e não sanitárias e questionou quem tomou as decisões sobre isso.

Pazuello contradisse o ex-secretárioblaze aposta logoComunicações Fábio Wajngarten, que havia afirmado à CPI que a decisão sobre as campanhas sobre covid-19 vinham do Ministério da Saúde.

O general afirmou que as propostas foram feitas pelo ministério da Saúde, mas a coordenação era toda da Secretariablaze aposta logoComunicações e que todas as peças publicitárias passavam por eles.

Pazuello também afirmou que diminuiu a quantidadeblaze aposta logoentrevistas coletivas porque o contrato do Ministério da Saúde com a empresa responsável pela comunicação havia vencido.

Denúncias sobre contratos do Ministério da Saúde no Rio

Panzuello foi questionado sobre contratos do Ministério da Saúde cancelados pela Advocacia Geral da União após serem considerados irregulares. A informação foi revelada na terça-feira (18/05) pelo Jornal Nacional, da TV Globo.

Segundo a reportagem, a Superintendência Estadual do ministério no Rio, sob comando do coronel da reserva George Divério, nomeado por Pazuello, firmou dois contratos sem licitação para reformasblaze aposta logoprédios administrativosblaze aposta logovalores que somam quase R$ 30 milhões, com empresas suspeitas.

Ainda segundo o Jornal Nacional, o órgão comando por Divério usou a urgência da pandemia como justificativa para realizar os contratos sem licitação, embora os edifícios reformados não sirvam para atendimentoblaze aposta logosaúde.

Pazuello disse que se informou sobre o caso após a reportagem.

"A informação que tive foi que as causas da emergência (para contrato sem licitação) não foi covid, eram causasblaze aposta logorisco à integridade das pessoas que estavam trabalhando nas duas instalações. E dois: não houve empregoblaze aposta logorecurso algum porque os processos foram cancelados. Foi verificado pela nossa própria integridade que a formalidade não tava correta e ela foi cancelada antesblaze aposta logoocorrer", respondeu.

Usoblaze aposta logorecursos nos Estados

A ideiablaze aposta logoque a culpa do alto númeroblaze aposta logomortes na pandemia é do uso errado eblaze aposta logosupostos desviosblaze aposta logoverba nos Estados é a principal narrativa do governo

Pazuello afirmou que o Ministério da Saúde pediu uma auditoria sobre a transferênciablaze aposta logorecursos para Estados e municípios. Segundo ele, até onde foi informado, não foi constatado nenhum desvioblaze aposta logodinheiro.

Habeas corpus

O general foi o ministro que ficou mais tempo no cargo — 10 meses — durante a pandemia, após a saídablaze aposta logodois ministros, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

Pazuello foi efetivado como ministroblaze aposta logosetembro do ano passado e deixou a pastablaze aposta logomarço, no auge da crise,blaze aposta logomeio a críticas porblaze aposta logoatuação e investigação da Polícia Federal sobreblaze aposta logoconduta.

Inicialmente convocado para depor há duas semanas, Pazuello não compareceu à data inicial alegando riscoblaze aposta logocovid por ter tido contato com outras pessoas infectadas pela doença.

Seu depoimento foi então remarcado para esta quarta, o que deu tempo para o ex-ministro entrar na Justiça e pedir para que seu direito ao silêncio fosse garantido.

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) garantiu algum alívio ao ex-ministro: ele poderá não responder perguntas que possam incriminar a si mesmo. No entanto, ainda terá que responder sobre atitudeblaze aposta logooutras pessoas pessoas e emitir julgamentos.

Por enquanto, no entanto, Pazuello não se recusou a responder nenhuma pergunta.

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