Os bilionários que estão doando milhões para Trump apósbetnacional com appcondenação:betnacional com app

Já segue a BBC News Brasil no WhatsApp? Clique aqui para receber atualizações no seu celular

A bilionária israelense-americana Miriam Adelson, empresária no setorbetnacional com appcassinos, deverá anunciar um aporte multimilionário à campanhabetnacional com appTrump esta semana.

De acordo com relatos na imprensa americana, Adelson fará uma doação para um comitêbetnacional com appação política (PAC, na siglabetnacional com appinglês) chamado Preserve America.

Não há limite para o montante a ser gasto por esses comitês no apoio a candidatos a cargos eletivos.

Embora não se saiba quanto ela deve doar, o site Politico e outros meiosbetnacional com appcomunicação dos EUA relataram que a contribuição deverá ultrapassar a doaçãobetnacional com appUS$ 90 milhões para a Preserve America feita por Adelson e seu falecido marido, Sheldon, antes das eleiçõesbetnacional com app2020.

Outros provavelmente seguirão o exemplo. Nas horas após o veredicto, vários bilionários publicaram mensagensbetnacional com appapoio a Trump.

Entre eles, o investidor do Vale do Silício David Sacks, que postou na rede social X que "agora há apenas uma questão nesta eleição: se o povo americano irá defender que os EUA se tornem uma República das Bananas".

Sacks e seu colega investidor Chamath Palihapitiya planejam para 6betnacional com appjunho um eventobetnacional com apparrecadaçãobetnacional com appfundos para Trumpbetnacional com appSão Francisco. Os participantes estão sendo solicitados a contribuir com até US$ 300.000 (R$ 1,5 milhão).

Outro potencial doador, o gestorbetnacional com appfundos hedge (os chamados fundosbetnacional com appcobertura) Bill Ackman, deve fazer um anúncio no X nos próximos dias sobre o apoio a Trump.

Embora há três anos Ackman tenha dito que Trump “deveria pedir desculpas a todos os americanos” após a invasão ao Capitólio dos EUA, o investidor desde então suavizou seu tom e ofereceu palavrasbetnacional com appapoio ao ex-presidente na internet.

O diretor do Blackstone Group, Steve Schwarzman, um dos bilionários mais proeminentesbetnacional com appWall Street, já anunciou que apoiará Trump nas eleições.

Tal como Ackman, Schwarzman tinha anteriormente se distanciado do ex-presidente.

Entretanto, no finalbetnacional com appmaio, Schwarzman disse que tinha as mesmas preocupações da "maioria dos americanos"betnacional com appque as "políticas econômicas,betnacional com appimigração e externas estão levando o país na direção errada”.

Ele também disse que o “aumento dramático do antissemitismo" o levou a "focar nas consequências das próximas eleições com maior urgência”.

Outros bilionários que já deram o seu apoio a Trump incluem os fundadoresbetnacional com appfundos hedge John Paulson e Robert Mercer, bem como o pioneiro do fracking (fraturamento hidráulico para extraçãobetnacional com apppetróleo e gásbetnacional com approchasbetnacional com appxisto) Harold Hamm e o magnata dos cassinos Steve Wynn.

O investidor bilionário Nelson Peltz, que disse após a invasão ao Capitólio ter se arrependidobetnacional com appter votadobetnacional com appTrumpbetnacional com app2020, mudoubetnacional com appideia e recebeu o ex-presidente embetnacional com appmansão à beira-mar na Flóridabetnacional com appmarço.

Elon Musk, por outro lado, disse anteriormente que não faria doações a nenhum dos candidatos desta eleição, embora planeje organizar um evento transmitido ao vivo com Trump.

Shaun Maguire, sócio da importante empresabetnacional com appcapitalbetnacional com apprisco Sequoia, anunciou uma doaçãobetnacional com appUS$ 300 mil a Trump poucos minutos após o veredicto da semana passada, argumentando que o julgamento foi injusto.

Num longo post no X, Maguire apresentou motivos para apoiar Trump, incluindo a forma como a gestão Biden lidou com a retirada dos EUA do Afeganistão e a "fragilidade" no Oriente Médio.

Os vários processos judiciais contra Trump, acrescentou Maguire, também serviram como uma “experiência radicalizante”.

“Há uma chance realbetnacional com appque o presidente Trump seja condenado por acusações criminais e sentenciado à prisão”, escreveu ele.

“Sem rodeios, ébetnacional com appparte por isso que o apoio. Acredito que o nosso sistema judicial está sendo usado como arma contra ele.”

Já o bilionário e proeminente doador republicano Peter Thiel teria recusado pedidosbetnacional com appdoação para a campanhabetnacional com appTrump e teria dito não estar planejando qualquer doação neste ano eleitoral.

No finalbetnacional com appabril, a campanhabetnacional com appBiden tinha um saldobetnacional com appUS$ 192 milhões, contra US$ 93,1 milhões da campanhabetnacional com appTrump.

No mesmo mês, porém, a campanhabetnacional com appTrump angariou US$ 76 milhões, ultrapassando os rivais democratas pela primeira vez neste ciclo eleitoral.

A campanhabetnacional com appBiden arrecadou US$ 51 milhõesbetnacional com appabril, uma queda acentuadabetnacional com apprelação aos maisbetnacional com appUS$ 90 milhões arrecadados no mês anterior.

Mas, para o professor Justin Buchler, especialistabetnacional com appfinanciamentobetnacional com appcampanha da Universidade Case Western Reserve,betnacional com appOhio, "o dinheiro não será determinante na eleição".

“O principal papel do dinheiro numa campanha é aumentar o reconhecimento do nome. Todo mundo já sabe quem são Donald Trump e Joe Biden.”

Uma análise dos dados da CBS, parceira da BBC nos EUA, concluiu que a angariaçãobetnacional com appfundosbetnacional com appTrump tende a receber impulsos nos momentos-chave das suas diversas batalhas jurídicas.

Antes da condenação da semana passada, seus melhores dias para arrecadaçãobetnacional com appfundos tinham sido 4betnacional com appabril do ano passado — o diabetnacional com appque foi acusadobetnacional com appNova York — e 25betnacional com appagosto, quando uma foto dele tirada por autoridades policiais, a mugshot, foi divulgada.

A BBC aguarda posicionamento das campanhasbetnacional com appTrump e Biden.