'Ninguém saiu como herói', diz Lukashenko à BBC sobre motim do Grupo Wagner:unibet bonuscode

Crédito, STRINGER/EPA-EFE/REX/Shutterstock
No entanto,unibet bonuscodevezunibet bonuscodedar uma luz, ele intrinca ainda mais o enredo sobre a recente revolta russa.
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Pelo acordo entre o Grupo Wagner e o Kremlin, o chefe do grupo mercenário, Yevgeny Prigozhin, deveria se mudar para Belarus, junto a algunsunibet bonuscodeseus combatentes.
Isso não aconteceu. Ainda não pelo menos.
"Até esta manhã", diz Lukashenko, "os combatentes do Wagner, bastante sérios, ainda seguiam nos acampamentos para onde se retiraram depois (da batalha)unibet bonuscodeBakhmut (cidade no leste da Ucrânia)".
"Já Yevgeny Prigozhin estáunibet bonuscodeSão Petersburgo (na Rússia). Ou talvez tenha voado esta manhã para Moscou. Ou talvez estejaunibet bonuscodeoutro lugar. Mas ele não estáunibet bonuscodeBelarus."
Pergunto a Alexander Lukashenko se isso significa que o acordo está cancelado.
Ele diz que não. Parece que há conversas acontecendo nos bastidores sobre as quais não vamos ser informados.
Quando se trataunibet bonuscodediscutir o motim, Moscou e Minsk não estão exatamente alinhados.
No último fimunibet bonuscodesemana, a TV estatal russa declarou que o presidente Vladimir Putin saiu destes dramáticos acontecimentos como um herói.
"Acho que ninguém saiu desta situação como herói", diz Lukashenko. "Nem Prigozhin, nem Putin, nem Lukashenko. Não houve heróis. E qual é a lição disso? Se criarmos grupos armados como este, precisamos ficarunibet bonuscodeolho neles e prestar muita atenção."

Crédito, Reuters
As armas nucleares russas
O assunto da "conversa" muda para armas nucleares. Em particular, as ogivas nucleares que a Rússia disse estar transferindo para Belarus.
"Deus me livreunibet bonuscodealguma vez ter que tomar a decisãounibet bonuscodeusá-las", havia declarado Lukashenko recentemente, acrescentando: "Mas não hesitareiunibet bonuscodeusá-las".
Lembro a ele destes comentários.
"Joe Biden (presidente dos EUA) poderia dizer a mesma coisa, assim como o primeiro-ministro Sunak (do Reino Unido)", responde Lukashenko. "E meu amigo Xi Jinping (presidente da China) e meu irmão mais velho, o presidente Putin."
"Mas não estamos falando sobre armas suas", ressalto. "São russas. A decisão não é sua."
"Na Ucrânia, todo um Exército está lutando com armas estrangeiras, não é verdade?", retruca Lukashenko. "Armas da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Porque acabaram as (armas) deles. Então por que não posso lutar com as armasunibet bonuscodeoutra pessoa?"
Mas estamos falandounibet bonuscodearmas nucleares, nãounibet bonuscodepistolas, eu respondo.
"Nucleares, sim. Também são armas. Armas nucleares táticas."

Crédito, Getty Images
Os presos políticos
Como você provavelmente pode imaginar por seus comentários nucleares, Alexander Lukashenko é uma figura controversa.
Os EUA, a União Europeia e o Reino Unido não o reconhecem como presidente legítimounibet bonuscodeBelarus. Em 2020, a população saiu às ruas para acusá-lounibet bonuscoderoubar a eleição presidencial do país. Os protestos foram brutalmente reprimidos.
Menciono o caso da ativista da oposição Maria Kolesnikova que está presa.
"Por meses, seus parentes e advogados tiveram acesso negado a ela na prisão. Por quê?", questiono.
"Não sei nada sobre isso", ele responde.
"A última vez que te entrevistei, no outonounibet bonuscode2021, havia 873 presos políticosunibet bonuscodeBelarus", lembro a Lukashenko. "Agora são 1,5 mil."
"Não há nenhum artigounibet bonuscodenosso Código Penal sobre crimes políticos", ele diz.
A ausênciaunibet bonuscodeartigo sobre crimes políticos não significa que não haja presos políticos, eu ressalto.
"Os presos não podem ser presos políticos, se não há artigo", ele insiste. "Como poderiam ser?"