O que aconteceu com o buraco na camadaaposta online de futebolozônio?:aposta online de futebol
- Kira Walker
- BBC Future
O que aconteceu com o buraco na camadaaposta online de futebolozônio?
aposta online de futebol No final dos anos 1970, o meteorologista Jonathan Shanklin, do British Antarctic Survey (BAS - o órgão britânicoaposta online de futebolpesquisas na Antártida), passou boa parte do seu tempo fechadoaposta online de futebolum escritórioaposta online de futebolCambridge, no Reino Unido, estudando os registrosaposta online de futeboldados do continente mais ao sul do nosso planeta.
Shanklin era responsável por supervisionar a digitalização dos registros mantidosaposta online de futebolpapel e computar os valores dos espectrofotômetros Dobson — instrumentosaposta online de futebolterra que medem as alterações do nívelaposta online de futebolozônio na atmosfera.
Com o passar dos anos, Shanklin começou a ver que algo estava acontecendo. Após cercaaposta online de futebolduas décadasaposta online de futebolmedições razoavelmente constantes, ele observou que os níveisaposta online de futebolozônio começaram a cair no final dos anos 1970.
Mas os chefesaposta online de futebolShanklin inicialmente não tinham a mesma convicçãoaposta online de futebolque havia algoaposta online de futebolandamento, o que deixou o meteorologista frustrado.
Em 1984, a camadaaposta online de futebolozônio sobre a estaçãoaposta online de futebolpesquisas britânica da Baíaaposta online de futebolHalley, na Antártida, já havia perdido um terço daaposta online de futebolespessuraaposta online de futebolcomparação com as décadas anteriores.
No ano seguinte, Shanklin e seus colegas Joe Farman e Brian Gardiner publicaram suas conclusões, sugerindo que a redução estaria relacionada a um composto produzido pelo homem: os clorofluorcarbonos (CFC), utilizadosaposta online de futebolaerossóis e aparelhosaposta online de futebolrefrigeração.
Essa descoberta — a redução da camadaaposta online de futebolozônio sobre a Antártida — acabou conhecida como o buraco na camadaaposta online de futebolozônio.
À medida que a notícia da descoberta se alastrava, um alarme soavaaposta online de futeboltodo o mundo. Projeçõesaposta online de futebolque a destruição da camadaaposta online de futebolozônio prejudicaria a saúde dos seres humanos e dos ecossistemas despertaram o medo do público, mobilizaram pesquisas científicas e fizeram com que os governos do planeta colaborassem entre siaposta online de futebolforma sem precedentes.
Desde o seu apogeu nos noticiários, entretanto, a históriaaposta online de futebolum dos problemas ambientais mais graves já enfrentados pela humanidade perdeu grande parte da atenção do público.
Mas, afinal, maisaposta online de futebol30 anos após aaposta online de futeboldescoberta, o que aconteceu com o buraco na camadaaposta online de futebolozônio?
Fenômeno vital
O ozônio é um gás encontrado principalmente na estratosfera, que é uma camada da atmosfera localizada entre 10 e 50 km acima da superfície da Terra.
Essa camadaaposta online de futebolozônio forma um escudo protetor invisível sobre o planeta, absorvendo a perigosa radiação ultravioleta do Sol. Sem ela, a vida na Terra não seria possível.
O BAS começou a medir as concentraçõesaposta online de futebolozônio sobre a Antártida nos anos 1950. Mas várias décadas se passaram até se demonstrar que havia um problema.

Crédito, Alamy
Em resposta ao buraco na camadaaposta online de futebolozônio, a Austrália lançou a campanhaaposta online de futebolsaúde pública 'slip, slop, slap', lembrando as pessoasaposta online de futebolcobrir-se, usar protetor solar e procurar a sombra
Em 1974, dois cientistas — o mexicano Mario Molina e o americano F. Sherry Rowland — publicaramaposta online de futebolteoriaaposta online de futebolque os CFCs poderiam destruir o ozônio da estratosfera terrestre.
Acreditava-se até então que os CFCs fossem inofensivos, mas Molina e Rowland indicaram que essa premissa estava errada.
Suas descobertas foram atacadas pelas indústrias, que insistiam que seus produtos eram seguros. E, entre os cientistas, a pesquisa também foi contestada.
Projeções indicavam que o esgotamento do ozônio seria pequeno (2 a 4%) e muitos acreditavam que isso só aconteceria ao longoaposta online de futebolvários séculos.
Os CFCs continuavam sendo usados sem controle e, na décadaaposta online de futebol1970, eles já estavam presentesaposta online de futeboltodo o mundo, sendo empregados para a refrigeraçãoaposta online de futebolgeladeiras e aparelhosaposta online de futebolar-condicionado,aposta online de futebollatasaposta online de futebolaerossol e como agentesaposta online de futebollimpeza industrial.
Apenas uma década depois,aposta online de futebol1985, o BAS confirmou que havia um buraco na camadaaposta online de futebolozônio e sugeriuaposta online de futebolrelação com os CFCs,aposta online de futebolreferência ao estudoaposta online de futebolMolina e Rowland, que acabaram por receber o Prêmio Nobelaposta online de futebolQuímicaaposta online de futebol1995.
E, ainda pior, o ozônio estava se esgotando com muito mais rapidez do que havia sido previsto. "Foi realmente muito assustador", relembra Shanklin, que hoje é membro honorário do BAS.
Foi a partir dali que os cientistas correram para descobrir como e por que isso estava acontecendo.
Mistério da química
Em 1986, perto do fim do inverno na Antártida, Susan Solomon, pesquisadora da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica do governo dos Estados Unidos (NOAA, na siglaaposta online de futebolinglês), liderou uma equipeaposta online de futebolcientistas que se dirigiu à base americana McMurdo, na Antártida,aposta online de futebolbuscaaposta online de futebolrespostas.
Na época, os cientistas estavam debatendo possíveis teorias, uma das quais foi proposta por Solomon: que a resposta poderia estar na química da superfície do planeta, relacionada ao cloro nas nuvens estratosféricas polares, presentesaposta online de futebolaltas latitudes, mas que se formam apenas com temperaturas muito baixas no inverno polar.
"Era um grande mistério", segundo Solomon, que agora é professoraaposta online de futebolquímica atmosférica e ciências do clima do Institutoaposta online de futebolTecnologiaaposta online de futebolMassachusetts (MIT, na siglaaposta online de futebolinglês). Suas pesquisas explicaram como e por que ocorre o buraco na camadaaposta online de futebolozônio na Antártida.
"Todos os dados indicaram a combinação entre o aumento do cloro proveniente do uso dos CFCs pelos seres humanos e a presençaaposta online de futebolnuvens estratosféricas polares como responsável pelo que estava acontecendo", segundo ela.
O monitoramento por satélites confirmou que o esgotamento do ozônio se estendia por uma vasta regiãoaposta online de futebol20 milhõesaposta online de futebolquilômetros quadrados.
A séria ameaça representada pelo esgotamento do ozônio incluía o aumento da incidênciaaposta online de futebolcânceraposta online de futebolpele e da catarataaposta online de futebolseres humanos, danos ao crescimento vegetal, à produção agrícola e aos animais, alémaposta online de futebolproblemas na reproduçãoaposta online de futebolpeixes, caranguejos, sapos e do fitoplâncton, que é a base da cadeia alimentar marinha. Tudo isso impulsionou ações e a colaboração internacional.
Mas, considerando a gravidade da ameaça do buracoaposta online de futebolozônio, por que não ouvimos mais falar tanto desse tema?
"Ele não é mais a mesma causaaposta online de futebolalarme que foi um dia", afirma Laura Revell, professoraaposta online de futebolfísica ambiental da Universidadeaposta online de futebolCanterbury, na Nova Zelândia. Isso se deve,aposta online de futebolgrande parte, às medidas internacionais sem precedentes tomadas pelos governos para lidar com o problema.

Crédito, Getty Images
O CFC usado para refrigeraçãoaposta online de futebolequipamentos produzidos antesaposta online de futebol1995 era uma das substâncias responsáveis pelo buraco na camadaaposta online de futebolozônio
O lento caminho até Montreal
Imaginando que o esgotamento do ozônio seria pequeno e somente ocorreriaaposta online de futebolum futuro distante, a abordagem inicial dos legisladores internacionais para proteger a camadaaposta online de futebolozônio foi cautelosa.
Em 1977, foi adotado um planoaposta online de futebolação global, que introduzia um monitoramento do ozônio e da radiação solar, pesquisas sobre o efeito do esgotamento do ozônio sobre a saúde humana, os ecossistemas e o clima, e uma avaliação do custo-benefício das medidasaposta online de futebolcontrole.
Esse plano levou à realização da Convençãoaposta online de futebolVienaaposta online de futebol1985, poucos meses antes da descoberta do buraco na camadaaposta online de futebolozônio pelos cientistas britânicos.
A convenção aprovou o aumento das pesquisas, mas não incluiu controles que obrigassem legalmente os países a reduzir o uso dos CFCs, o que frustrou muitas expectativas.
Após a descoberta do buraco na camadaaposta online de futebolozônio, grandes investimentosaposta online de futebolpesquisas científicas, a alocaçãoaposta online de futebolrecursos econômicos e ações políticas internacionais coordenadas ajudaram a mudar o panorama.
Até que,aposta online de futebol1987, foi adotado o Protocoloaposta online de futebolMontreal para proteger a camadaaposta online de futebolozônio, eliminando o uso das substâncias que causam seu esgotamento.
Para facilitaraposta online de futebolimplementação, o tratado estabeleceu "responsabilidades comuns, mas diferenciadas", escalonando cronogramasaposta online de futebolreduçãoaposta online de futebolconsumo para os países desenvolvidos eaposta online de futeboldesenvolvimento.
Ele também estabeleceu um fundo multilateral para fornecer assistência técnica e financeira, a fimaposta online de futebolajudar os paísesaposta online de futeboldesenvolvimento a cumprir com as suas obrigações.
Ao longo dos anos 1990 e no início dos anos 2000, a produção e o consumoaposta online de futebolCFCs foram suspensos - e, até 2009, 98% das substâncias definidas no tratado haviam sido eliminadas.
O tratado permitiu ainda a elaboraçãoaposta online de futebolemendas assim que evidências científicas demonstrassem a necessidadeaposta online de futebolnovas ações..
Seis emendas trouxeram restrições ainda maiores contra substâncias introduzidas para substituir os CFCs, como os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) e os hidrofluorcarbonos (HFCs).
Embora sejam bons para a camadaaposta online de futebolozônio, descobriu-se que esses substitutos prejudicam o clima. O potencialaposta online de futebolaquecimento global do HCFC mais comum, por exemplo, é quase duas mil vezes maior que o do dióxidoaposta online de futebolcarbono.
Outro efeito positivo do tratado foram seus benefícios para o clima. Em 2010, a redução das emissões proporcionada pelo Protocoloaposta online de futebolMontreal foi equivalente a 9,7 até 12,5 gigatoneladasaposta online de futebolCO2 - cercaaposta online de futebolcinco a seis vezes mais que o objetivo do Protocoloaposta online de futebolKyoto, assinadoaposta online de futebol1997 para reduzir as emissõesaposta online de futebolgases do efeito estufa.
Somente a Emendaaposta online de futebolKigali, adotadaaposta online de futebol2016 para limitar o usoaposta online de futebolHFCs, ajudará a conter o aquecimento globalaposta online de futebolaté 0,5°C até 2100.
"É possível argumentar que [o Protocoloaposta online de futebolMontreal] é uma legislaçãoaposta online de futebolproteção climática muito mais bem sucedida que qualquer outro acordo [sobre o clima] que já fizemos até hoje", afirma Revell.
O sucesso do Protocolo
Desde aaposta online de futeboladoção, o Protocoloaposta online de futebolMontreal foi assinado por todos os países do planeta. Até hoje, ele é o único tratado ratificado universalmente, sendo considerado um triunfo da cooperação ambiental internacional.
Modelos indicam que o Protocoloaposta online de futebolMontreal e suas emendas ajudaram a evitar até dois milhõesaposta online de futebolcasosaposta online de futebolcânceraposta online de futebolpele por ano e milhõesaposta online de futebolcasosaposta online de futebolcatarataaposta online de futeboltodo o mundo.

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A crise do buraco na camadaaposta online de futebolozônio fez com que toda a humanidade trabalhasseaposta online de futebolconjunto
Se o mundo não tivesse proibido os CFCs, estaríamos agora perto do esgotamento maciço da camadaaposta online de futebolozônio.
"Existe o consensoaposta online de futebolque,aposta online de futebol2050, teríamos condiçõesaposta online de futebolburaco na camadaaposta online de futebolozônio no planeta inteiro, que se tornaria inabitável", afirma Susan Solomon.
Ela aponta três fatores para explicar a adoção imediataaposta online de futebolações para lidar com o problema: para muitas pessoas, o risco claro e presente apresentado pelo buraco na camadaaposta online de futebolozônio para a saúde humana tornou-se algo pessoal; imagens nítidasaposta online de futebolsatélites fizeram com que ele se tornasse perceptível; e havia soluções práticas para o problema, já que as substâncias prejudiciais para a camadaaposta online de futebolozônio poderiam ser substituídasaposta online de futebolforma razoavelmente rápida e fácil.
A recuperação é longa
Atualmente, o buraco na camadaaposta online de futebolozônio ainda existe. Ele se forma todos os anos sobre a Antártida, durante a primavera, e se fecha novamente no verão, quando o ar estratosférico das latitudes mais baixas se mistura, permanecendo assim até a primavera seguinte, quando o ciclo recomeça.
Mas existem evidênciasaposta online de futebolque o buraco está começando a desaparecer, recuperando-se mais ou menos conforme o esperado, segundo Solomon. Avaliações científicas indicam que a camadaaposta online de futebolozônio deve retornar aos níveis anteriores a 1980aposta online de futebolmeados do século 21.
A recuperação é lenta devido ao longo tempoaposta online de futebolvida das moléculas prejudiciais à camadaaposta online de futebolozônio. Algumas delas persistem na atmosfera por 50 a 150 anos antesaposta online de futebolse degradarem.
Apesar do sucesso geral do Protocoloaposta online de futebolMontreal, também houve retrocessos. Em 2018, por exemplo, percebeu-se que a concentraçãoaposta online de futebolCFC-11, proibido desde 2010, não estava caindo com a rapidez esperada. Isso indicava que emissões não declaradas estavam vindoaposta online de futebolalgum lugar.
A ONG Environmental Investigation Agency rastreou as emissões até fábricas na China, que estavam produzindo CFC-11 para usoaposta online de futebolespumaaposta online de futebolisolamento.
Assim que a informação veio a público, o governo chinês rapidamente impediu a produção e os cientistas afirmam que agora voltamos aos trilhos.
Para Jonathan Shanklin, isso ressalta a importância vital do monitoramentoaposta online de futebollongo prazo das variáveis ambientais, incluindo CFCs, temperaturas ou indicadores da biodiversidade.
"Se não monitorarmos, não saberemos se temos ou não um problema - e, quando você não sabe que há um problema, não pode tomar ações preventivas. Acho que esta é uma parte vital dessa história", afirma ele.
E quanto ao futuro?
O futuro apresenta riscos. Grandes erupções vulcânicas tipicamente resultamaposta online de futebolperdasaposta online de futebolozônioaposta online de futebolcurto prazo e o óxido nitroso — um potente gás do efeito estufa, emitido pelas aplicaçõesaposta online de futebolfertilizantes na agricultura — é outra substância potente que é prejudicial para a camadaaposta online de futebolozônio. Mas Laura Revell destaca que ele não é controlado pelo Protocoloaposta online de futebolMontreal e que suas emissões estão crescendo.

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O buraco na camadaaposta online de futebolozônio abre-se sobre a Antártida toda primavera para fechar-se novamente no verão
Existem também atividades cujo impacto ainda não entendemos completamente, mas que poderão representar riscos, como os lançamentosaposta online de futebolfoguetes e a geoengenhariaaposta online de futebolsulfatos — a ideiaaposta online de futebolque poderíamos combater os piores efeitos do aquecimento global bombeando aerossóis na estratosfera para resfriar o clima, fazendo com que a luz solar seja refletida por essas partículasaposta online de futebolaerossol.
"É muito importante teraposta online de futebolmente as lições aprendidas com a história do buraco na camadaaposta online de futebolozônio e garantir que estejamos constantemente conscientes do que está acontecendo na estratosfera", afirma Revell.
"O risco é que podemos causar danos imprevistos à camadaaposta online de futebolozônio se essas avaliações não forem conduzidas com antecedência."
Existe a tendênciaaposta online de futebolse comparar a camadaaposta online de futebolozônio com as mudanças climáticas. Embora o Protocoloaposta online de futebolMontreal realmente demonstre que podemos combater grandes problemas ambientais, a comparação só vai até aí.
Os CFCs eram um componenteaposta online de futebolpoucos produtos e podia ser substituído. O escopo das mudanças climáticas torna seu combate muito mais difícil: os combustíveis fósseis estão presentesaposta online de futeboltodo o nosso estiloaposta online de futebolvida,aposta online de futebolforma generalizada, não podem ser substituídos com a mesma facilidade e a maioria dos governos e das indústrias, até agora, vem resistindo à redução das emissões causadas pelos combustíveis fósseis.
Para Jonathan Shanklin, é triste ficar onde estamos, estagnados nas ações sobre o clima, ainda falando sobre o que poderemos fazer quando existe um exemplo tão claro para nos ensinar.
"A criação do buraco na camadaaposta online de futebolozônio mostrou a rapidez com que podemos mudar nosso ambiente planetário para pior e o fato é que essa lição não está sendo levada suficientemente a sério pelos políticos", afirma Shanklin.
"É verdade que as mudanças climáticas são um problema maior. Mas isso não exime os políticos da responsabilidade por tomar as decisões necessárias."
Leia a íntegra desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.

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