Como cultivar um hábitoroleta do cassinoleitura diário:roleta do cassino

Barack e Michelle Obama

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Legenda da foto, De Barack Obama a Elon Musk, muitas das pessoas mais poderosas do mundo dizem gostarroleta do cassinoler. Uma hora por dia pode ser o segredo do sucesso?

Esse é o poder dos livros. Do software fictício "Terra", descrito no romance Snow Crash,roleta do cassinoNeal Stephenson, que inspiraria o Google Earth, até um conto sobre telefones inteligentes que pode ter levado à criação da internet, a leitura plantou sementes nas cabeçasroleta do cassinoinúmeros inovadores.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama disse que a leitura o ensinou a ser quem ele é e no que acredita.

Mesmo que você não tenha ambições tão grandes, ler livros pode dar um impulso àroleta do cassinocarreira. Foi comprovado que o hábito pode reduzir o estresse, impulsionar o funcionamento do cérebro e até mesmo melhorar a empatia.

Isso sem mencionar os benefícios óbvios que todas as informações contidasroleta do cassinosuas páginas podem trazer.

Confira abaixo um guia com os benefícios comprovados da leituraroleta do cassinolivros - e saiba como se juntar ao cluberoleta do cassinopessoas que fazem isso por pelo menos uma hora todos os dias.

Empatia

Seja empático. Embora o mundo dos negócios normalmente deixeroleta do cassinolado a inteligência emocionalroleta do cassinodetrimentoroleta do cassinocaracterísticas como autoconfiança e capacidaderoleta do cassinotomar decisões importantes, nos últimos anos a empatia tem sido amplamente considerada como uma habilidade importante.

De acordo com um estudoroleta do cassino2016 da consultoriaroleta do cassinorecursos humanos Development Dimensions International, líderes mais empáticos tendem a ser 40% mais eficientes.

Em 2013, o psicólogo social David Kidd debruçou-se sobre quais atividades poderiam levar a uma maior empatia. "Como leitorroleta do cassinolonga data, ocorreu-me que a ficção é um meioroleta do cassinoque tradicionalmente nos envolvemos com as experiências únicasroleta do cassinooutras pessoas", diz ele.

Junto com um colega da New School for Social Researchroleta do cassinoNova York, Kidd decidiu investigar se a leitura pode melhorar a chamada teoria da mente - a capacidaderoleta do cassinoentender que temos pensamentos e desejos diferentes. Não é o mesmo que a empatia, mas acredita-se que as duas habilidades estejam intimamente ligadas.

Para isso, pediram aos participantes do estudo que lessem trechosroleta do cassinolivros renomados da "ficção literária" - como Grandes Esperançasroleta do cassinoCharles Dickens - ou ficção popular, como thrillers policiais e romances. Outros foram convidados a ler um livroroleta do cassinonão-ficção ou não lerem nada. Posteriormente, os pesquisadores analisaram se a teoria da mente dos participantes havia melhorado.

A ideia eraroleta do cassinoque a escrita realmente "boa", como aroleta do cassinoobras premiadas, tende a apresentar um mundoroleta do cassinopersonagens mais realistas, que facilita a imersão do leitor - uma espécieroleta do cassinocamporoleta do cassinotreinamento para aprimorarroleta do cassinocompreensão sobre outras pessoas.

Por outro lado, a dita ficção popular foi tiradaroleta do cassinouma antologia, sem o mesmo endosso dos críticos. Os pesquisadores imaginavam que essa escrita provavelmente seriaroleta do cassinobaixa qualidade e talvez com personagens unidimensionais que agemroleta do cassinomaneira mais previsível.

Os resultados foram impressionantes: os leitores da ficção literária endossada pelos críticos obtiveram as maiores pontuaçõesroleta do cassinotodos os testes comparados com aqueles que leram ficção popular, não-ficção ou nada.

E, embora os pesquisadores não tenham medido diretamente o impacto da teoria da mente no mundo real, Kidd diz ser praticamente certo chegar à conclusãoroleta do cassinoque os leitores regulares experimentam um crescimentoroleta do cassinoempatia. "A maioria das pessoas, se souber como os outros estão se sentindo, usará essa informaçãoroleta do cassinomaneira positiva."

Alémroleta do cassinomelhorarroleta do cassinocapacidaderoleta do cassinose relacionar com colegas e subordinados, a empatia pode levar a reuniões e colaborações mais produtivas. "Existem pesquisas que mostram que pessoas tendem a ser mais produtivasroleta do cassinogrupos nos quais se sentem livres para expressar discordância - especialmenteroleta do cassinose tratandoroleta do cassinotarefas criativas", diz Kidd. "Acho que é um exemploroleta do cassinoque uma maior sensibilidade e interesse nas experiênciasroleta do cassinooutras pessoas podem ser úteis no localroleta do cassinotrabalho."

Tesla no espaço

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Legenda da foto, Elon Musk enviou ao espaço um Tesla Roadster vermelho-cereja

Dicasroleta do cassinoleitores ávidos

Agora que você talvez esteja mais convencido dos benefícios da leitura, lembre-se disso:roleta do cassinoacordo com uma pesquisaroleta do cassino2017 com 1.875 pessoas realizada pelo Ofcom, órgão reguladorroleta do cassinomídia do Reino Unido, o adulto britânico gastaroleta do cassinomédia duas horas e 49 minutos no celular todos os dias. Para atingir a meta diáriaroleta do cassinouma hora com livros, a maioria das pessoas teriaroleta do cassinoreduzir o temporoleta do cassinotelaroleta do cassinoum terço.

Assim, seja você um colecionador natural - o tiporoleta do cassinopessoa que gostaroleta do cassinoacumular conhecimento emroleta do cassinoestanteroleta do cassinolivros na esperançaroleta do cassinoque um dia esse conteúdo se infiltre organicamente no seu cérebro - ou um exagerador presunçoso - o tiporoleta do cassinoleitor que gostaroleta do cassinoevangelizar sobre seus livros favoritos por horas, tendo apenas terminado a primeira página -, conheça algumas dicasroleta do cassinopessoas que podem se chamar orgulhosamenteroleta do cassinoleitores ávidos.

1 - Leia por querer, não por obrigação

Cristina Chipurici aprendeu a ler sozinha quando tinha quatro anosroleta do cassinoidade. Quando foi tomada porroleta do cassinonova paixão, ela diz ter devorado todos os livros na casaroleta do cassinoseus pais. Mas, então, algo aconteceu. "Quando entrei para a escola primária e a leitura tornou-se obrigatória, desenvolvi uma repulsa por causaroleta do cassinoum professor que tínhamos, e isso me fez não querer ler nunca mais", diz.

Alémroleta do cassinomelhorarroleta do cassinocapacidaderoleta do cassinose relacionar com colegas e funcionários, a empatia pode levar a reuniões e colaborações mais produtivas.

Essa aversão aos livros durou até os 20 anos, quando Chipurici começou a se dar conta lentamente do que estava perdendo - aonde as pessoas que liam tinham chegado e todas as informações disponíveis nos livros que poderiam ter feito diferença emroleta do cassinocarreira.

Ela reaprendeu a amar a leitura e acabou criando o The CEO Library, um site sobre os livros que moldaram as carreiras das pessoas mais bem-sucedidas do mundo,roleta do cassinoautores a políticos, passando por magnatas do investimento.

"Diversos fatores causaram essa mudança. Desde mentores, passando pela decisãoroleta do cassinoinvestirroleta do cassinoum curso online no qual descobri um sistema educacional diferente, até ler os artigos do blogroleta do cassinoRyan Holiday (ele é autorroleta do cassinovários livros sobre a culturaroleta do cassinomarketing e foi diretorroleta do cassinomarketing da marcaroleta do cassinomoda American Apparel),roleta do cassinoque sempre fala sobre como os livros o ajudaram, e provavelmente muitos outros fatoresroleta do cassinoque nem eu mesmo sei", diz Chipurici.

Se há uma moral nessa história, é ler porque você quer - e nunca permitir que isso se torne uma obrigação.

2 - Encontre um formatoroleta do cassinoleitura que funcione para você

Embora o estereótiporoleta do cassinoum bibliófilo seja alguém que ande por aí com dezenasroleta do cassinolivrosroleta do cassinopapel e cuideroleta do cassinosuas cópiasroleta do cassinoprimeira edição como se fossem preciosos artefatos antigos, não precisa ser sempre assim.

"Demoro duas horas para chegar ao trabalho", diz Kidd. "Não é o ideal, mas tenho muito tempo para ler." Quando está indo e voltando para o trabalho - não dirigindo! - ele descobriu ser muito mais conveniente lerroleta do cassinouma tela, como aroleta do cassinoum celular,roleta do cassinovezroleta do cassinocarregar um livro o tempo todo. Ao mesmo tempo, quando está lendo não-ficção, que tende a ser uma leitura mais desafiadora, diz preferir audiolivros.

Oprah Winfrey

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Legenda da foto, Apresentadora Oprah Winfrey promove um famoso cluberoleta do cassinoleitura

3 - Não defina metas irreais

Acompanhar os hábitos dos CEOs pode ser uma tarefa intimidadora. Dois nomes proeminentes que foram entrevistados pela The CEO Library são Fabrice Grinda, um empreendedorroleta do cassinotecnologia francês que começou com US$ 100 mil (R$ 384 mil)roleta do cassinodívidaroleta do cassinocartãoroleta do cassinocrédito e já ganhou maisroleta do cassinoUS$ 300 milhões vendendoroleta do cassinoparticipaçãoroleta do cassinoinvestimentos bem-sucedidos, e Naveen Jain, um empreendedor e filantropo indiano que fundou a Moon Express - uma startup do Vale do Silício que pretende explorar recursos naturais na Lua. O primeiro lê 100 livros por ano; o segundo gostaroleta do cassinoacordar às quatro da manhã para ler livros por três horas.

Mas não precisa ser assim. Andra Zaharia é freelancer e trabalha com produçãoroleta do cassinoconteúdo, tem um podcast e se define como uma leitora apaixonada. Sua principal dica é evitar expectativas irreais e metas impossíveis.

"Incorporar a leitura ao seu dia a dia, acho, é uma questãoroleta do cassinocomeçarroleta do cassinobaixo", diz ela. Zaharia sugere começar perguntando aos amigos por recomendaçõesroleta do cassinolivros e lendo apenas uma ou duas páginas. "Você não precisa definir uma metaroleta do cassino60 livros por ano. Os livros digitais, como no Kindle, podem ser mais fáceis na verdade, pois você não consegue ver o númeroroleta do cassinopáginas restantes."

4 - Se você está realmente tendo dificuldade, tente a 'Regraroleta do cassino50'

Essa regra geral vai ajudá-lo a decidir quando desistirroleta do cassinoum livro. Se você está propenso a abandonar impiedosamente uma leitura na página quatro ou preso com volumes gigantes que aprendeu a odiar, a ideia é ler 50 páginas e depois decidir se o livro traz - nas palavrasroleta do cassinoMarie Kondo - "faíscasroleta do cassinoalegria". Se isso não acontecer, desista.

A estratégia foi inventada pela autora, bibliotecária e crítica literária Nancy Pearl e explicadaroleta do cassinoseu livro Book Lust (Desejoroleta do cassinoLivro,roleta do cassinotradução livre). A regra é a seguinte: se você tiver até 50 anos, leia as primeiras 50 páginas para decidir se vale a pena ou não continuar a leitura. Se você tiver mais do que 50, subtraia aroleta do cassinoidaderoleta do cassino100: o resultado será o númeroroleta do cassinopáginas que você deve ler antesroleta do cassinodesistirroleta do cassinoum livro. Por exemplo: se você tiver 70 anos, foque nas 30 primeiras páginas.

A lógicaroleta do cassinoPearl éroleta do cassinoque, na medidaroleta do cassinoque envelhecemos, a vida se torna curta demais para ler livros ruins.

Deixar seu celularroleta do cassinolado por apenas uma hora por dia e substituir suas mensagensroleta do cassinotexto por um livro podem aumentar seus níveisroleta do cassinoempatia e torná-lo mais produtivo. Se as pessoas mais ocupadas e bem-sucedidas do mundo conseguem, você também pode.

Quem sabe o que você fará com todo esse conhecimento e inspiração extra? Você pode até acabar fundandoroleta do cassinoprópria empresa aeroespacial e enviando seu carro ao espaço.

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